sábado, 27 de abril de 2019

AI, AI, AI... ESSAS MULHERES NÃO ME APAIXONO MAIS POR UMA ÚNICA, ATUALMENTE SE ME QUISESEM EU SERIA UM SUTÃO


AI, AI, AI... ESSAS MULHERES NÃO ME APAIXONO MAIS POR UMA ÚNICA, ATUALMENTE SE ME QUISESEM EU SERIA UM SUTÃO
Minha primeira paixão, foi na infância, durante o curso primário, atualmente o curso fundamental, na escola Círculo Operário quando surgiu uma aluna novata na nossa sala de aula que era lecionado pela rigorosa dona Francisca de Seu Zé Simão .  O nome dela, era Norma, filha de um tal de Chico Lôbo e também era irmã do aplicado aluno, o Valdélio que era bem mais velho como os demais alunos da sala de aula durante o turno matutino. Haviam as leituras silenciosas e orais das lições dos livros didáticos, os “Ditado de Palavras” que era para escrever a grafia correta das palavras e também os “Ditados de Textos”, se não me falha a memória e exigido meras pesquisas de palavras no dicionário para serem feitas em casa, mas jamais pesquisava, pois eu queria mais era brincar, não me interessava pelas tarefas escolares, mesmo ter sido nessa época do curso primário que sonhei em ser escritor, levar uma vida acessível, não tinha conscientização de ser necessário amplo conhecimento ser cognitivo, reflexão, pesquisas e a árdua tarefa desse empenho em publicar um livro como editor relacionado aos custos gráficos, etc... a professora nos lecionava para pesquisar no mapa localizações geográficas  no mapa mundi, mas nessa época eu não tinha noção do assunto e eu só queria assinar o meu nome ser Martim Afonso de Sousa, por ter visto o nome parecido com o meu, no assunto das Capitanias Hereditárias e repudiei até os dez anos de idade o meu sobre nome materno: Sampaio porque quando fui fazer o antigo  Exame de Admissão pro Curso Ginasial e era exigido o nome correto. Martins Sampaio de Souza.
Em matemática recordo que a nossa professora lecionava muito bem o assunto de conjuntos e frações, embora na época eu só lembro ter exigido, pra aprimorar o currículo didático etc.... fui um incompetente aluno, a professora quem me passava de ano, e durante as provas me lecionava para tentar um êxito de aprendizagem escolar, porque eu não conseguia fazer sozinho, mas foi durante o pré vestibular do ano de 1979 com uma vaga lembrança dos assuntos básicos sendo bem sucedido porque revisei tudo num excelente livro de Exame de Admissão que eu tinha e aprendi todo o assunto básico de aritmética de modo autodidata nesse livro e tal livro que está fora do Mercado Atual de Livrarias, readquiri através de compra de usados em sebos procedente através de aquisição de compras pela internet e entregue através dos Correios que por falta de organização não cataloguei a procedência e acumulei essa tarefa que pretendia entre tantas outras dedicações.  Estudei também álgebra através de uma mini coleção de matemática em três volumes que eu havia comprado no colégio Ginásio Estadual 4 de Setembro, em 1974 numa promoção através de vendermos figurinhas de vultos históricos e posteriormente escolher espontaneamente  de qual disciplina ficaríamos. Eu mesmo adquiri o dinheiro em casa ficando com as figurinhas e escolhendo assim a compra de aquisição dessa coleção didática. Embora atualmente rara, mas ainda consegui obter a compra de mais duas, pois a da minha época havia desprendido e perdido algumas páginas entre o meu acumulo de papéis, etc... estudei também Conjuntos Numéricos numa excelente coleção de revistas da editora abril vestibular, sete autores, Matemática Fundamental em 10 volumes, Duas coleções de Quimica de Ricardo Feltre e uma coleção de Química Antônio Lembo e Antônio Sardella, Matemática Série Compacta, Química Série Compacta,Coleção de livros didáticos série Sinopse, Tábua de Logaritmos, todas apostilhas didáticas do cursinho, livros de xadrez em espanhol e outros em português, folheava todos os assuntos através de pesquisas didáticas e métodos diferentes entre todos os assuntos, diferentes escalas em termologia meu assunto predileto em física, resolvia questões do ITA, etc....Números Complexos aprendi de dois métodos, o exigido no colégio lecionado pelo nobre professor Washington com números decimais feitos com a permissão de uma calculadora para simplificar cálculos e consulta de ângulos diferentes numa tábua de logaritmo do MEC que eu tinha, mas eu fazia tudo manualmente e posteriormente conferia na calculadora e aprendi também o método exigido de cor que apesar de tudo ainda havia a anotação referente aos ângulos na época do vestibular.
Durante os quatro anos do ginásio não tive nenhuma paixão, a minha paixão da adolescência veio em 1977 pela esbelta vizinha: a Aldaíris quando nos encontrávamos na parada do ônibus, ela pro Neves e eu pro Atheneu. E durante as tardes, ela chegava na nossa mercearia fundada em 1977, sentava no braço de uma cadeira de balanço com um chorte, uma esbelta nádega de práticas de balé, era magra mas era linda. Solicidando pra girar a antena da televisão no telhado pra era assistir a novela do “Vale a pena ver de novo” Ela só ficou sabendo dessa paixão em 1979, porque eu havia contado esse segredo e confiado no meu amigo Roberto Andrade que acabou contando pra Esther namorada dele na época e foi quando eu estava aprendendo a dirigir através da tonta da Maurina e havia convidado para passearmos de automóvel comigo quando eu soube que o namoro dela com um tal de “Mano”  havia terminado. Não chegamos a namorar apesar da minha intensa paixão porque ela havia comentado segundo me disse Roberto Andrade ela ter dito “que eu não tinha músculos, mas logo resolvi ser praticante de remo com a finalidade de esconder os ossos, em 1980 durante o primeiro semestre, incentivado pelo grande amigo Emmanuel Gouveia Costa a quem devo esse mérito desportista.
Porém  a irmã dela, a tonta da Rose Núbia começou com uma intensa freqüência em nosso lar nessa época tornando-se amiga de minha saudosa irmã e eu que ficava na conversa sonhando manter um lar, obter sucesso como escritor esqueci Aldaíris e tive uma ilusão de que a tonta da Rose era melhor para namorar, mas ela era intrigada curiosamente com minha solidão com minha dedicação sonhadora, vivendo na solidão sem nenhum lamento e  ela despertou-me interesse mas não demonstrava ser manobrado por mulheres e ela mesmo sem nunca ter sido minha namorada demonstrava que tinha ciúme de mim com homens e demonstrava dúvidas da minha masculinidade, eu era tímido não conseguia ereção ao vê-la expor dúvidas da minha masculinidade.  Eu era jovem, tinha 20 anos e ela 19 anos. E isso foi o começo de minhas desilusões amorosas.

Um comentário:

  1. Esse texto foi recuperado do notebook que me foi furtado no dia: 06/02/2019 e eu havia escrito no dia: 02/02/2019 no Word do Office 2007 e eu já tinha feito mil apelos, prometido recompensas, mas foi em vão, pois não havia sido escrito no Google Drive do Gmail que poderia, facilmente recuperar em qualquer computador, mas após várias tentativas em vão, solicitei ajuda do meu sobrinho Jefté que cursou computação no IFRN de Ipanguaçu e me havia deixado uma esperança ao comentar que talvez, através do hotmail, pois segundo ele o word, enviava automaticamente para a nuvem do OneDrive e com a imensidão da benção de Deus, localizamos o texto e recuperamos no dia 24 de abril de 2019, fiquei imensamente feliz pela gratidão e a bênção divina. Já comprei outro notebook, através da internet da mesma marca com o dobro da potência do que me foi furtado e só está faltando chegar. No mais toda minha gratidão ao meu sobrinho e a Deus por tornar possível recuperar o texto com a imensidão da plenitude divina.

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