terça-feira, 19 de março de 2019

Vou escrevere esse assunto, pela terceira vez


Vou escrever esse assunto pela terceira vez, pois perdi o conteúdo durante as outras duas vezes, em que estava escrevendo o comentário diretamente no facebook.  Pois bem. Durante, os bullying, sem contar os do ano de 1976, em 1978, um colega nosso, de mesma turma de sala de aula, um músico e negro beiçudo “intelectual” e involuntariamente, após comentar “eu ser mais enrolar que um repolho” , o nosso colega de mesma sala de aula, o João Jadson, tio dos meus eis vizinhos e  nobres cordiais colegas da adolescência, não pelo êxito de terem sido bem sucedidos, o Márcio e o Marcelo. O Márcio Robert, encontrei casualmente, na Praia de Ponta Negra, no dia do resultado do vestibular e me comentou sido aprovado no curso de medicina na UFRN, 2ºSemestre, estava com um fusca vermelho desbotado, me deu uma carona, nos reencontramos outras vezes casualmente, mas não consegui reconhecê-lo, a aparência mudou, segundo nosso amigo da adolescência: João Batista Ferreira Rabelo Neto, havia comentado uma vez comigo que ele havia casado com uma parente dele. Batista o conhecia, quando fomos colegas de turma de Educação Física, em 1977, pela manhã logo cedinho antes das aulas didáticas, eu era do 1º ano cientifico e ele do 2º ano cientifico na época. Das arquibancadas eu ouvia muito os brados dele, pedindo a bola nos jogos de futsal e nessa época, eu não jogava futebol.  Marcelo, encontrei casualmente uma única vez no Hiper Bom Preço Prudente de Moraes, nos anos oitenta, estava acompanhado da mãe e estavam comprando um caiaque branco e me falou sido também aprovado no vestibular, no curso de Medicina na UFRN 2º Semestre, nunca mais consegui revê-lo. Márcio Robert, sei o sobrenome porque vi no jornal e ele havia me falado uma vez que a especialização dele, é de Neurologia. Ainda nos reencontramos casualmente outras vezes, embora eu não consiga reconhecê-lo porque mudou a aparência. Lembro de termos nos visto ao lado da companheira dele uma vez, no ano de 1986, na Academia Norte Rio-Grandense de Letras, durante uma homenagem póstuma da família de Batista, para distribuição gratuita, no que tive acesso na época,  com o jamegão de: João Batista Ferreira Rabelo Neto, aprovado no Curso de Direito, no início de 1979 durante a publicação do livro de poesias de autoria do Sr. Otávio Rabelo, pai dele, falecido em: 1986, em que apenas compareci ao velório na companhia de nosso amigo Isnard Dubeux, que convidei para me acompanhar e irmos na época ao Extinto Centro de Velório, na av. Hermes da Fonseca. O João Jadson durante os bullying que passou o ano inteiro me chamando de: ”repolho”, apareceu tanto que fez fúteis sucessos, não vale nada. Uma vez, reagi na hora do recreio dentro do colégio, mas foi separada a briga pelo negro beiçudo e músico que involuntariamente havia comentado que: “eu era mais enrolado que repolho” e nervosamente foi em vão eu ir até a Diretoria informar a nossa Diretora Danúzia que nada fêz.
Porém, um dia o João Jadson me desafiou para irmos brigar lá fora, numa rua próxima do colégio e aceitei, mas acabei sendo surrado e me esquivei me retirando e tendo que suportar o bullying o ano inteiro. Quase fui reprovado em Educação Física, porque não compareci nenhuma única vez, pois era após ás 10:30, término das aulas didáticas, temendo os bullying. Acabei ficando em recuperação, em Educação Física, pois durante o ano de 1978 eu havia participado do Jern’s na modalidade de Xadrez e apresentado um atestado médico de tratamento otorrino com um conterrâneo nosso que havia me feito cirurgia de amígdalas, na Policlínica, mas fiquei com faringite quando consumo algo quente do sol e também, mas atualmente estou mais resistente enfrentando o sol, mas com cautela para evitar um câncer de pele, me protegendo os braços com camisa de manga longa e um pano na cabeça, no mais, nobre e cordial amigo Neto, ausente por motivos do árduo labor cotidiano, mas enfrentando tudo com a felicidade de ter conseguido encontrar uma companheira ao seu lado, para enfrentar os desafios te desejo êxito sem nenhuma pretensão de ser sabujo, te desejo toda felicidade com a bênção de Deus, pois para concluir, meus braços graças a Deus só foram úteis para consolidações construtivas de benevolência e graças a Deus, também não tenho nenhuma mágoa das vezes que fui surrado pelos colegas e meus dois irmãos que não valem nada. Não vejo mérito em nenhum dos dois. As despesas daqui de casa estão todas nas costas de minhas duas irmãs mais velhas, recebendo a remuneração atrasada e endividadas,  a manutenção, despesa com cuidadora e serviços gerais e uma substituta durante férias, feriados e domingos. E o meu irmão mais velho que o denomino de buchudo escandaloso e vândalo após uns desentendimentos e foi o primeiro uma vez, em me ameaçar “brigar comigo na justiça” após eu retirar com o auxilio da minha carrocinha de água mineral umas sucatas de copiadora xerox dele que ele acabou jogando fora e meu pai solicitou para: “ele não brigar comigo” e ele ficou em silêncio. O filho dele, mimado estudou no melhor colégio o Salesiano São José, ouvi uma vez ele contar vantagens dele com uns filhos de padre do Salesiano com envolvimentos políticos, nunca conseguiu aprovação no Curso de Direito na UFRN nos três vestibulares que fez e no terceiro eu pensando que ele iria ser aprovado, comentei por telefone que ele não havia passado ainda por falta de humildade. Depois pedi desculpas, pelo resultado negativo. No ano seguinte conseguiu aprovação, mas foi no Curso de Ciências Contábeis e ainda assim mesmo, foi no segundo semestre. Esclareço que não estou desprestigiando o Curso de Ciências Contábeis, que inclusive durante o ano que fui suplente do Curso de Engenharia Mecânica na UFRN (Minha nota dava para aprovação em contábeis), mas por causa dos meus lapsos de memória, pois recordo um ter errado uma questão ter sido na posição da concavidade da parábola de uma função quadrática que o gráfico é relacionado conforme o coeficiente de “A” da função quadrática, ou algo o contrário não sei mais o assunto, mas é algo assim, eu tinha amplo conhecimento, lecionava esse assunto a colegas de turma bem mais velho que eu na época, mas na hora “h” da prova surgiu um lapso de memória que fiquei em dúvida e fiz o cálculo corretamente, mas o conjunto solução da representação gráfica dos números reais dependia disso, havia entre as cinco alternativa duas uma que era a correta e outra a incorreta e fiz a opção errada. A outra questão foi na prova discursiva de Língua Portuguesa que era “vozes verbais”, assunto que só depois de durante muitos anos recordo ter visto no meu sertão durante o curso fundamental, na minha época Curso Primário,  que era: voz ativa, passiva e reflexiva. Por causa disso, fiquei na suplência. Eu entendia bem assuntos de Termologia em Física e havia aprendido bem Química Orgânica que acertei todas as questões, era bom em Tabela Periódica e Números Quânticos e Problemas físico químico etc... Lamento nada mais saber disso, nem conseguir mais fixar esses assuntos pesquisando em meus livros dos poucos que me restauram e dos que consegui comprar, através de terceiros pela internet por estarem fora do mercado atual de livrarias. O buchudo do meu irmão escandaloso foi o primeiro a colocar na cabeça de papai para ficar a nossa casa que foi comprada na inocoope construtora por Raimunda e Maurina, eu estive presente na inscrição havia vindo com Raimunda do sertão, provavelmente, em 1972, depois Maurina vendeu a parte dela para Raimunda e o escandaloso fez nosso pai exigir de Raimunda isso, que para não contrariá-lo, colocaram em nome dos sete, mas o homem da casa sou eu, ninguém sabe quem vai morrer primeiro na verdade se a gente ou nossos idosos pais, mas até a megera dele que vinha todos os domingos comer a carne de sol que mamãe quando podia fazia, só aparece agora  com a filha graduada em Direito e Contábeis pela UFRN e trabalha no Ministério Público, recebe a remuneração em dia, aparecem durante às tardes quando acontece uma eventual comemoração e  até ela que se diz: “ser valente porque é de Caicó”, se ofereceu para assinar o documento, se por acaso alguém de lá não pudesse assinar, por uma mera fatalidade durante as viagens de turismo que vivem fazendo e no dia em que eu estava filmando um aniversário aqui ela comentou futilmente que “era pra aparecer” , mas não percebe o quanto é fútil. Na casa dele, o cachorro vale muito mais do que ele pra tal da megera dele e pros filhos e ele tem uma casa bem localizada no Conjunto Ponta Negra de frente pra uma caixa d’água e um terreno pra uma futura praça, mas vai acabar vendendo pros mercenários porque não merece nem ser digno de chamá-lo de burro porque eu estaria desrespeitando o burro que é um nobre animal trabalhador. Mas, um mercenário e especulador. Uma vez deram uma festa lá, fiquei sabendo e o rábula do meu sobrinho que comprou o diploma de direito numa faculdade de esquina ficou debochando dos assuntos que escrevo e havia mostrado a irmã dele, segundo fiquei sabendo. Aqui em casa, o buchudo escandaloso grita e berra, uma vez o denunciei numa Delegacia conversando com um policial porque eu havia deixado esporadicamente provisoriamente para ir lá na casa de Fernanda e ele quando chegou por acaso e estava no meio da garagem, arrebentou  a escora anexo da nossa feira cultural, feito de madeira maçaranduba que tive que restaurar e nada foi feito porque já faziam tempos. E quanto ao eis colega de sala de aula do colégio Atheneu, o João Jadson, numa certa vez, não me recordo quando apareceu no nosso empreendedorismo, com um boné dirigindo uma pampa, não consegui reconhecê-lo, mas ele se apresentou e disse quem era e algo “morar nuns apartamentos aqui próximo e que tinha uma marcenaria.” Mas, quando o buchudo escandaloso do meu irmão andar aqui vou falar diretamente pra ele ter que comprar uma cadeira de rodas pra papai, pois tanto papai quanto mamãe já caíram inúmeras vezes, mas com a bênção de Deus, graças Deus, nunca fraturam nada. Mamãe com Alzheimer fica amarrada numa cadeira de rodas e raramente dá algum trabalho.  Enquanto nosso pai, com ignorância ninguém consegue convencê-lo tira a frauda e se levanta sob perigo de cair, etc... os quatro filhos de  meu outro irmão que também é rude e fanfarrão, mas graças a Deus os filhos são todos pobres, mas são bem educados. O mais velho, que não casou ainda, nem a filha que cuida de uma idosa num aptº próximo da Agaé, esse ano comemora o aniversário de trinta anos, graduou-se pelo IFRN em computação, deixou a colação de grau, fez uma solicitação com a coordenadora pra enviar um e-mail quando fosse preciso retornar, pois solidariamente veio nos ajudar a dividir os cuidados com a saúde do nosso pai. O rábula, do meu sobrinho que comprou o diploma de direito vive passeando em carro de luxo e fazendo turismo e sequer não faz uma cordial visita.  Todo mundo aqui em Candelária conseguiu aprovação no Curso de Direito pela UFRN e posteriormente, em concursos. Mas a família do escandaloso serão os primeiros a querer colocar o que resta do patrimônio da nossa família em que falei diretamente uma tarde pra megera que nosso empreendedorismo é pro acesso dos sete membros da nossa família. Não quero a casa que Raimunda para não contrariar papai satisfez a vontade dele, mas não vou permitir nenhum mercenário ou especulador dispor de comprá-la. E o modesto fusca que nosso pai colocou no meu nome, mas é por direito de todos e não pretendo desfazê-lo também, exceto se meus arquivos aparecerem que fiz proposta de ceder o modesto fusca em ótimo estado de funilaria e mecânica. Tenho um documento mal elaborado com a assinatura de nosso pai e a de Fernando comcubino da saudosa Maria Lúcia, assinado quando Fernanda, ainda era de menor, foi  único a assinar, além de nosso pai de modo rude assinar num projeto de minha autoria para transformar a casa num Espaço Cultural, já tentei em vão algumas vezes fazer uma solicitação pública de tentar isenção de taxas de IPTU. Quando resolver uns assuntos burocráticos de inquérito policial que foi solicitado pelo promotor durante o dia em que compareci a promotoria do Ministério Público, etc.... etc.... vou solicitar um agendamento em companhia do eis assessor de Comunicação dos Correio com o superintendente dos Correios para ter acesso a um caminhão baú dos Correios para transportar todo imenso acervo de outdoors, banners, feira cultural, etc.... no projeto meu: Gente nas Ruas, Gente nas Praças.
Lamento, meu nobre e cordial amigo: Neto, mas involuntariamente tentando escrever a grafia correta do meu comentário, que havia ficado perfeito, eu só comentava sobre os amigos da adolescência e do bullying, mas acabei escrevendo sobre os escândalos daqui de casa quando resolvi escrever no word e a essência do que havia perdido no comentário da sua postagem sei, tenho plena convicção que seria mais ameno e você iria apreciá-lo. No mais, um cordial abraço e entenda por favor as discórdias da nossa família.
Já estive na Fundação José Augusto, solicitando uma audiência com o Presidente Crispiniano, para publicações de alguns livros de minha autoria em fábulas e poesias pra distribuição gratuita, tendas e banheiro químico e os demais assuntos burocráticos, solicitar a prefeitura. Mas, a atendente falou algo que provavelmente, lá pra agosto.
No mais, um cordial abraço a você e sua companheira e que Deus vos abençoe e proteja!
Martins Sampaio (Martinho)Natal, 18/03/2019; 00:35 horas. E bom dia!


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