sábado, 9 de março de 2019

QUEM FOR PODRE QUE SE ARREBENTE


QUEM FOR PODRE QUE SE ARREBENTE
Fiz postagens com assuntos obscenos na mídia eletrônica do meu facebook e blogger, com o único propósito em ridicularizar a roubalheira que o ITEP, em cumplicidade com o judiciário estadual, com maus funcionários públicos, haviam feito contra mim com ultrajes, falsas acusações, ameaças, durante um dos Processos Judiciais meus e nunca tive nenhuma nobre reparação, através dos Órgãos Públicos,  o s quais solicito resultado de todos os outros que solicitei, etc... etc... etc... E eu como homem, sou um nobre e cordial cavalheiro, mas não admito, ser manobrado por nenhuma mulher com pinta de megera com pretensão de impor ao homem caprichos de se acharem está acima do bem e do mal, mas nunca fui nenhum capacho, mas também tudo isso, não é nenhuma misoginia, pois apesar de repudiar  tudo o que já citei, não tenho nenhuma pretensão de está acima do bem e  do mal, também não, porque tenho conscientização de ser um mero aprendiz da natureza, pois sou democrático e graças a Deus, não sou homem de impor nada a ninguém, minhas mãos são abençoadas até hoje só me serviram para dedicações úteis, porque nos momentos de discórdias, sou inteiramente grato a Deus, porque quando reagi e fui “derrotado”, por ter sido surrado todas às vezes durante bullying  sendo portanto minhas mãos utilizadas para benevolência humana e portanto não tenho mágoas de ninguém, só me recordo não ter apanhado durante uma vez,  quando reagi a um bullying em nosso Empreendedorismo quando era uma farta mercearia porque simplesmente, a vítima não reagiu, meramente porque eu estava em nosso modesto e amplo comércio varejista, na época, fundado em 1977. E para concluir, só retirei as postagens obscenas do facebook, em consideração a estima e o apreço por nobres e cordiais amigos que tenho.  Mas, as postagens obscenas que postei propositalmente com o objetivo de ridicularizar maus funcionários públicos que evidentemente e lamentavelmente, isso existe em todas as profissões, atividades, etc.... etc... etc... mas, continuam postadas no meu blogger e lamento se isso tenha manchado o meu nome na História, mas só tentarei retirá-las as postagens obscenas  quando todas as falsas acusações forem esclarecidas burocraticamente por pessoas de mérito, nobreza e ética que são atitudes primordiais para se manter a dignidade humana, não sendo eu, em nenhum momento nocivo contra alguém menos esclarecido porque qualquer analfabeto pode perceber a fútil acusação de um tal RG com assinatura falsa, nome do meu pai errado, naturalidade, etc... não ser de minha humilde e modesta autoria e questiono por qual propósito a tal mediadora durante a primeira audiência com o tal “BMG” me fez solicitação de “exame grafotécnico” e liberou o buchudo com uma barbicha solicitando se poderia utilizar telefone móvel durante a audiência, etc... e depois ela me deixou sozinho na sala e foi atrás do sujeito me parece e quando retornou a sala, perguntou se eu sabia algo sobre “grafotécnica” se não me falha a memória e afirmei que não saber e ela como cúmplice dessa roubalheira afirmou que: “significava que eu iria receber uma cartinha da juíza, para exames no ITEP” Só para concluir, quando fui na manhã cedo, fazer triagem para fazer solicitação de tal respectivo Processo, anotaram meus dados e programaram para o exato horário de 13:00 horas e como eu não tenho telefone móvel, nem utilizo relógio, afirmei que viria ao nosso lar informar e percebi que havia deixado os faróis do nosso modesto fusca acessos, causando descarregar a bateria, mas com a bênção divina, tive a solidariedade de nobres funcionários de uma oficina localizada na av. Duque de Caxias, que solidariamente recarregaram a bateria e eu retornei ao nosso lar, mesmo cedo fiz uma rápida refeição para retornar de ônibus e quando cheguei ao nosso lar, havia imensas ligações de telefone do tal “BMG” solicitando falar comigo, mas recusei todas, inclusive as do telefone móvel de minha irmã no nosso lar, porque havia sido em vão os contatos que minha irmã enviou através de fax umas meras palavras de autoria dela, e manuscritas por mim esclarecendo e solicitado em vão o cancelamento do “empréstimo falso e que a quantia obtida ilicitamente, fosse devolvida e só tive acesso telefonado do tal “BMG”, só após essa minha solicitação, e também assumido o compromisso com o juizado às 13:00 horas, não confiei, me recusei a falar com o tal “BMG” porque havia assumido o compromisso de retornar ao juizado para o atendimento às 13:00 horas e descontrolado emocionalmente, não esclareci a situação cujas palavras citaram algo como “imbróglio”, mas como pode ser evidentemente em todos os documentos de BO, abertura de Processo, meu verdadeiro RG e demais documentos, pessoais e burocráticos, naturalmente qualquer um pode perceber a assinatura como não minha, o absurdo e as lábias da ladra da advogada, em que uma prostituta é muito mais honesta. E se a OAB-RN achar ruim minha afirmação, pode vir até a OAB do Brasil inteiro contra mim que não temo, estou com minha consciência tranquila, graças a Deus, também com isso não estou querendo ser “o dono da verdade” como se diz no popular  porque como qualquer pessoa, está plenamente se faltar cautela, sujeito a erros e eu não sou um bem sucedido engenheiro porque mudei, pois sonhei desde a época da Escola Circulo Operário no atual curso fundamental e atual Escola Estadual Jose Guedes do Rego, tio de 2º grau do meu primo legítimo Gaugefran José Guedes de Souza, médico ortopedista, graduado pela UFRN e aprovado no primeiro vestibular no início de 1980, ex-aluno do Colégio Salesiano São José e que fomos colegas de turma na 5ª e 6ª Séries do antigo curso ginasial, na época Ginásio Estadual Quatro de Setembro, em nossa terra natal: Pau dos Ferros e ele era um aluno aplicado, enquanto minha história  que conto do tempo de escola, adolescência e juventude, lamentavelmente, estava nos arquivos do meu notebook que foi  furtado no dia: 06/02/2019, em que eu havia escrito de um modo tão exato, lamentavelmente, nem ao menos tido impresso, nem passado pro acessório do HD que o deixaram junto com o carregador do notebook e não os levaram no momento do furto. Na Delegacia para fazer o BO afirmei que minha fé, era maior que o medo, o policial simplesmente comentou: “que o que houve foi descuido” e concordo foi falta de cautela, porque quando eu era jornaleiro, me furtavam revistas, um cone durante uma vez que deixei na calçada enquanto me ausentava para uma entrega de água mineral, e um facão d’eu podar minhas roseiras, uma chave de fenda preta durante uma noite em que eu estava com a Feira Cultural montada ao ar livre, que tive que comprar outro facão, como também um outro cone para substituir e completar os quatro cones que possuo.
Por enquanto, embora não tão exausto vou cessar por aqui, mas posteriormente tentarei me expressar melhor minha melancólica e solitária história e situação agravante.   

Martins Sampaio de Souza (Martinho), Natal, 09/03/2019; 13:16 horas.

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