terça-feira, 26 de março de 2019

A MINHA BANCA REGIONALMENTE, DENOMINADA DE: “CIGARREIRA”


A MINHA BANCA REGIONALMENTE, DENOMINADA DE: “CIGARREIRA”

Em 1991, comprei uma banca, novinha que estava apenas aparelhada com zarcão, quando comprei e paguei um frete para trazê-la, lá da av. 9 para a calçada do nosso lar.
Como jornaleiro a denominei de: FOX Jornais e Revistas, a pintei todinha na cor branca utilizando como rolos de pintura com tinta sintética e fiz um logotipo vertical em proporção ampla de 2x1metros quadrado, pintando de um lado e na frente, acima da porta o nome na horizontal, FOX, e a citação: aberta antes do galo cantar e dentro de um triângulo, o número um, pois eu pretendia denominar o anexo da feira cultural intitulada de Feira de São Martinho que projetei aleatoriamente, como número dois.
Havia pintado com pincel, na cor de vermelho minha logomarca num modo ampliada a olho e manualmente, através de moldes que dava uma volta na banca. E as citações, de produção artística, com uns moldes do alfabeto que eu havia feito manualmente e ficado perfeitos, mas sumiram no congestionamento de papéis em nosso lar, os moldes. Havia o logotipo pintado de azul de brinquedos peraltas e na porta minha logomarca três vezes em tamanho de logomarca menor proporcionalmente em três cores: vermelho, amarelo e preto.
Havia também feito moldes em cópias da comemoração dos “400 anos da cidade do Natal”  e também a logomarca de “Natal, cidade do sol”, que então por ter apreciado, as copiei e pintei na parede na época em que o nosso empreendedorismo ainda não havia sido revestido a parede.
Lamento não ter mais os moldes, para refazer através de adesivos para pregar na parede revestida.
Me arrependi muito, por tê-la vendido, pois a mera pintura que eu havia feito era uma obra de arte e servia na época em que fui jornaleiro ser acessível para as pessoas distinguirem o que era parte da banca e as revistas que eu ficava pra utilização pessoal, que já há fazia isso, desde os onze anos de idade, numa época em que eu jamais havia pensado em ser jornaleiro, ainda era criança, no meu sertão, colecionava meus primeiros quadrinhos gibis e pôster  e posteriormente na adolescência revista de automóveis, pois venerava design de automóveis e pretendia cursar engenharia mecânica, mas o coração falou mais alto, mesmo bem sucedido na área tecnológica, em seguir o sonho de infância em um dia ser escritor, isso desde a época quando eu cursava o primário na Escola Circulo Operário, atual ensino fundamental, na Escola Estadual José Guedes do Rego, no meu sertão onde nasci na cidade de Pau dos Ferros, dia 11/11/1961, nascido na maternidade deste respectivo município, o qual por sugestão de uma idosa freira que posteriormente foi transferida talvez, pois eu há via raras vezes quando eu era  ainda muito pequeno, tornou-se minha madrinha  e denominaram meu nome, inspirado no dia do santo em que nasci.
Martins Sampaio de Souza (Martinho), Natal, 26/03/2019; 11:12 horas.


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