sábado, 15 de novembro de 2014

SEM QUERE VENDAR OS OLHOS, NEM MORDAÇA NA BOCA DE NINGUÉM



SEM QUERER VENDAR OS OLHOS, NEM MORDAÇA NA BOCA DE NINGUÉM

Violência é o assunto popular. Mas, não me amedronto em ter que superar a incerteza, consciente da existência do perigo. Não é fugindo da realidade do demasiado assunto de popularmente, as pessoas suspeitarem das múltiplas atitudes pessoais, respectivas relacionando a individualidade de cada um ser ou genuíno modo do próprio e único em cada pessoa. Parece que há malícia em tudo,  alguns querem apenas motivos para se vangloriar, sem nunca tido uma trajetória de conteúdo histórico . Se interessam muito mais por quererem ver sangue que pelo desempenho do nobre suor de qualquer labor do cotidiano.
 Ouvimos então, em todos os instantes, as pessoas chegarem e dizerem algo:  um diz: na televisão, foi veiculado que em tal lugar mataram, etc... e tal. Já outra pessoa, conta uma história, algo de que está postado na mídia eletrônica e então, foram presos tantos fulanos, etc... Aconteceram estupros, aconteceu sequestro, drogas e também mais isso e aquilo, etc, etc...
Os jornais e revistas da mídia impressa anunciam e contém matérias também assuntos de violência, no rádio, entre tantos outros diversos veículos de comunicação, telefones móveis, mídias sociais e outros tantos meios. E me parece que as pessoas veneram tanto o assunto de violência que ainda quando nos contam pra gente, ainda sugerem acessar para ver tal fato: “No G1”, na INTERNET ou então, ainda ofegantes, na ânsia de contar também diz: “ligue a televisão”; também ouvimos por todos os lugares: nos transportes públicos, nas ruas quando saímos as pessoas nos abordam e  comentam ou apenas ouvimos das tantas bisbilhotices quando dizem algo que aconteceu ainda a pouco um assalto aqui , ali e acolá. Mataram, um aqui, ali e acolá. Prenderam um aqui , um ali e outro acolá, aconteceram tantos e mais acidentes e outros tantos assuntos que cansam  muito mais os  meus ouvidos que mesmo quando passo mais de 24 horas acordado. É assim nos botecos e em tudo que é lugar, é tanto blá... blá... blá...
Não quero vendar os meus olhos, nem os de ninguém. Também, não quero amordaçar a boca de ninguém. Esclareço que qualquer que seja o assunto, de violência, ou seja lá o que seja o assunto ou não. O papel da mídia, como veículo de comunicação, é divulgar os interesses populares, esclarecer e informar dos mais variados fatos: os agradáveis e os desagradáveis, evidente e é lógico.
Mas, o que quero deixar mais claro, é que o meu repudio, é o sensacionalismo e também as pessoas tanto quererem impedir a disposição para enfrentar o nosso cotidiano do modo que nossos sentimentos mais harmonizam nosso coração e nossa reflexão.  Ou seja se há medo em tudo, então a solução é enfrentar com dignidade numa ascensão natural. Estagnado não consolidamos nada de útil.
A imprensa é um canal de informação e entretenimento de cultura, arte, esporte e lazer, aventura, economia, produção alimentar, trabalho, educação, saúde, segurança, tudo isso administrado e subordinado sob um vinculo de administração política onde o mais essencial seja em manter os interesses sociais em favorecimento da população, ou seja de um povo, uma nação com preservação fundamental  de floresta, água, que são recursos naturais e desenvolvimento urbano consciente do progresso, desenvolvimento científico de pesquisa e da tecnologia, etc...  Mas, parece que o que veneram mesmo muito, são apenas situações de terror, pânico e dor ou uma moda qualquer. Embora, o essencial é percebermos e concluir que a imprensa, ou seja a mídia em si,  o grande objetivo é não ser omissos aos fatos da realidade e manter a integral verdade dos acontecimentos e prevenções e combate ao que seja vulnerável para a humanidade em harmonia com a natureza.
E então, quando faço breves citações de minhas reflexões e também afirmo de que o que tiver de acontecer acontece, independente de qualquer coisa. Se tiver de ocorrer um fato de violência, acontece no lar, ou por eu ficar noites inteiras, sozinho com o nosso espaço cultural aberto, embora depois seja exaustivo para as sucessivas tarefas do dia seguinte. Mas, eu não estou em nada assustado com o perigo que há sobre a situação da violência urbana. Se tiver que acontecer algo desagradável, acontece mesmo também em companhia de algumas pessoas e também as próprias pessoas se desentendem e por discórdias, cometem crimes numa eventualidade qualquer de festa, de badalação, de reuniões e independente o lugar onde seja. Botequim ou boteco, repartições, consultórios, etc... Há uma necessidade maior e carência de nos tornarmos verdadeiras pessoas civilizadas, porque é muita força bruta que se ver.
E, portanto, quando lembro então, de modo breve, algumas palavras de que tudo é necessário superar e enfrentar. Mas é em vão falar de palavras amenas e de conforto racional e também de fé.  Mas, Parece que muito querem mesmo é nos deixar com sensação de pânico.
Uns preferem a proteção “de cachorros” do que mesmo a de crença em Deus, embora de quem já escutei me dizer tamanho absurdo sido de uma pessoa que afirma ser frequentador dos templos de uma religião que não é conveniente eu citar de qual religião seja, a tal pessoa que fez tal comparação irracional. Blasfêmia.
O que acontece muito é lembrar o nome de Deus, apenas da boca pra fora, sem fé na bênção da cristandade. O necessário é acreditar sempre. E de que: Deus está acima de qualquer coisa naturalmente. E, portanto, a força divina da plenitude do bem é maior que as forças do mal. O essencial é que nossas atitudes sejam úteis e construtivas e com nossa consciência pacifica de que não há o que temer. E a recompensa é querer crescer e superar todos os erros e defeitos que com consciência admitimos e queremos superar para agir com uma sensatez maior.
Em nada adiantam minhas palavras amenas, pois ainda me disseram de que “são teorias”, então, portanto a fé das pessoas é mais em certos fulaninhos, se dizendo e fingindo nossos “amiguinhos”, mas que são verdadeiros lobos disfarçados em pele de cordeiros ou sei lá o que, se pensam como imortais e não recorrem a Deus por falta de fé. Mas, jamais vou trocar minha reflexão pacifica por atitudes de confronto de reação contrária a harmonia apaziguadora, dos confiantes mais em capangas do que mesmo em si mesmo para enfrentar o perigo.
Não pretendo desprestigiar o mérito dos órgãos de segurança pública no combate a criminalidade. Mas, das instituições públicas só pretendo informar burocraticamente minha situação sobre fraudes que envolveram o meu nome e por ausência de nobreza em  não assumir o ônus de culpa na apresentação de uma documentação falsa e então, aconteceu que uma tal instituição do ITEP / RN, por perjúrio ou incompetência  do perito ou e em cumplicidade  com o setor jurídico da parte ré, o banco BMG, não assumindo qualquer responsabilidade ao me apresentarem uma documentação falsa envolvendo minha pessoa, citaram balela, simulações, acusações de que o meu objetivo era “ensejar indenizações”  e  também de que eu era  quem estava querendo “ludibriar a justiça” . E, portanto, com uma fútil lábia por falta de nobreza ainda me acusaram do delito. Então eu que fui vítima e com minha atitude de procedimento burocrático, a decisão da sentença judicial da “justiça”. E assim sido eu  vítima, ainda fui acusado como sendo eu, o infrator  e obtendo uma sentença desfavorável. “Perdi” ??? buááá.... buáá.... quanto motivo simplório para eu chorar, lamentar com tanta idade que tenho, quanta melancolia????
 Da parte ré, uma empresa privada, onde está a ética jurídica que esnobou na burocrática e formal solicitação de deferimento em favor próprio de êxito da causa, exibindo em papel timbrado, citando escritórios de advocacia no primeiro mundo: “Lisboa, Milão, Paris” e também em grandes capitais brasileiras e então, onde estão o caráter e a dignidade humana da representante jurídica?, a “graduada” MARINA BASTOS DA PORCIÚNCULA BENGHI, OAB/RN 833-A, mas que cujo diploma só serve mesmo é para cadeia especial. Isso é o nosso Brasil, o meu país. Terceiro mundo, mas minha pátria e que amo.
Mas, não vejo que haja motivo para comemorem êxito, pois essa gente salafrário, com mentiras e calúnia, tamanha bandidagem jamais triunfarão. Mesmo assim, é bom lembrar ainda que Jesus disse algo, para não odiarmos os nossos inimigos. Mantermos a fé. E exemplificou contando de que Deus faz o sol nascer sobre os bons e os maus, os justos e os injustos. E questionou se amássemos apenas os bons que recompensa, teríamos? e então nos incentivou a perdoarmos a todos, pois também somos pecadores... Lembrar palavras da doutrina cristã, não é pretensão de demagogia para dizerem que é inconveniente. Mas, demonstrar bons exemplos ao apontar tanta indignação de absurdo.  
E mesmo sido a sentença a mim desfavorável, mas consciente sem ter o que temer jamais me confiscarão qualquer pertence, se por acaso a justiça bater na minha porta. Tenho toda minha documentação autêntica para verificação e comprovar os verdadeiros vínculos que mantenho com autarquias  (  e até, uma que lembro muito bem se resumir, constando comigo termo deferido e comprometido com o artigo do código penal: 171), explícito e também, as duas únicas empresas privadas que tenho verdadeiros e nobres vínculos , etc...   
 Submisso a tamanho absurdo, minhas palavras não são de desrespeito nem de desacato aos vigores representados por uma heráldica de caráter moral e de fundamento de civismo com integral respeito ao patrimônio público, mas me submeterei a demonstrar toda  minha luta pacifica para então ser eu  motivo de cárcere e se pretenderem fazer uso da força, então entregarei até minha própria roupa e ficarei apenas com cuecas para me dirigir diretamente ao Ministério da Justiça.


Martins Sampaio de Souza – Natal, 14/11/2014




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