domingo, 3 de novembro de 2013

NUNCA "TRABALHO", NEM "ESTUDO" Texto I



Nunca “trabalho”, nem “estudo” !
Tendo eu, um desempenho dos meus objetivos, em ascensão; o simples motivo de pela fadiga, com o acúmulo de projeções em  meras dedicações, e sem lamentar, mas as vezes, não ter quem, (alguém sensato),  para me substituir, durante uma breve ausência, pela natural situação de que ninguém, pode está noutros mais lugares, ao mesmo tempo, evidente, e então eu no cotidiano, com um esgotamento físico, muitas vezes, vou dormir logo cedo,  quando anoitece, como num  fabuloso galinheiro,  e suponho que fúteis cobiçadores, envaidecidos, não conformados com o meu sossego, e então se enaltecem de si mesmo, contando mexericos, em  censuras ao meu desleixo,  e com  essas minhas palavras,  pretendo apenas, consolidar o meu mérito, onde um simplório, como eu; sem tirar o chapéu, e  apesar de áspero,  talvez, sendo um sertanejo modesto, a  concluir que os passos do caminho, são a presença no coração, e com as mãos, a disponibilidade do racional na mente humana, e se talvez, eu não sendo tão humilde nesses versos, mas, então, não discordo de cada qual,  em ter o êxito no que acreditar.
11 de junho de 2012. Martinho.

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