quarta-feira, 8 de agosto de 2018

SAMPA com um breve esclarecimento no final.


SAMPA
Quando por aí estive, para conhecê-la, numa temporada do exato ano de 1989 e superar também alguns problemas, da época da minha juventude, onde adquiri ainda mais problemas. Pois, a primeira discórdia que tive com os meus parentes, o primeiro motivo foi que eles queriam colocar na minha mente: “de que São Paulo capital, era: imensa” e grande por lá, eu só via eu, modesta parte, não sendo isso também, uma falta de humildade minha, mas afirmo que grande só mesmo o nosso elefante norte-riograndense. E complemento que conheci bem o centro e periferia paulistana da Grande São Paulo, naquele ano de 1989.
Mas, graças a Deus, todas as mágoas que tinha dos meus parentes foram superadas. E antes mesmo, de Deus já ter levado, os saudosos parentes: o, Raimundo Neto, o Mozaniel, o Zé, o Tio André e a Tia Lourdes.
Também, todas as minhas tolas ilusões de paixões femininas da juventude já não tenho mais, e tendo eu ficado na minha solidão, o que ficou disso tudo, apenas a recordação da nossa prezada estima. E também guardado a experiência de ter aprendido mais e servido sendo útil nas minhas memórias, pois me dedico agora aos meus sonhos de empreendedorismo sem fins lucrativos.
Não é uma autoafirmação de que sou mesquinho, mas também, não gosto de: que me peçam nada, nem mesmo um centavo, nem de brincadeira. Mas, tudo que produzo como arte, é com pretensão gratuita, nada para fim lucrativo, Porque quando eu tenho boa vontade, cordialmente ofereço, e cedo a quem quer que seja que eu pretenda doar algo, sem nenhuma pretensão minha em nenhuma retribuição de troca de favores, é feito com o coração como gratidão minha pelas bênçãos divinas. Portanto, também não me peçam para vender nenhum pertence meu, nem me peçam mais emprestado nada porque foi assim, que meu acervo e acessórios de utilização cotidiana ficaram desfalcados e alguns perdidos na poeira do tempo.
Para complementar minhas palavras, vou inserir nesse texto, algumas afirmações minhas que eu havia escrito uma vez, declarado num breve comentário do rádio, em programa nacional, apresentado pela paulistana: Vanessa di Sevo e o santista, também peixista: Luiz Torquato, no programa vespertino, direto de sampa, da radio globo, localizada no bairro em: Santa Cecilia de São Paulo, capital.

MEU ÚNICO CIÚME NÃO SERIA DE MULHER SE EU TIVESSE

Martins Sampaio de Souza percebo em alguns blá... blá... blá... das bisbilhotices alheias, até de quem sequer nem conheço e ouço ainda até de amigos que sou "muito mandão". Mas, esse defeito, graças a Deus eu não tenho, as pessoas confundem entre meus tantos defeitos que tenho consciência tê-los e da necessária superação portanto dos meus erros, mas o tempo se encarrega disso, pois não fecho meus olhos para a verdade. São tantos outros absurdos, não lembro tanto o que muito difamam, mas sobre o assunto de "ciúmes" , não tenho ninguém, sou solitário, não lamento, mas qdo tinha minhas ilusões de paixões eu nunca tive "ciúmes", apenas uma sensação de apego por uma tal pretendida companheira, mas não sendo correspondido percebo na solidão tido um desempenho de crescimento maior. Resumindo, nunca tive ciúmes de ninguém. Mas, as garotas ficaram na memória como qualquer outra lembrança. MAS, O QUE TENHO CIÚMES , REALMENTE SÃO MEUS PERTENCES QUE AINDA ME RESTAM E SÓ TEM VALOR PESSOAL PRA MIM MESMO E ISSO NÃO TEM PREÇO. NÃO QUERO AFIRMAR QUE SOU MATERIALISTA , MAS DIZER Q/ AS PESSOAS SÃO LIVRES!
                                                                                                                  
Martins Sampaio de Souza (Martinho), Natal, 07 de agosto de 2018.
Esclarecimentos: "Ciúmes" foi o assunto tema em que fiz esse comentário divulgado ao ar no Programa Gente Como a Gente, apresentado durante as tardes na Rádio Globo São Paulo.

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