terça-feira, 7 de agosto de 2018

APAZIGUADO


APAZIGUADO

Não luto contra quem quer que seja, afirmo, portanto que com ninguém mesmo, numa briga física de esbofetear nem trocar murros, porque se eu fizesse como reação eu apanharia e perderia como em todas as três vezes que briguei no colégio, no lar e na rua em reação a bulingar.
Não tive nenhuma pretensão acadêmica em optar pela carreira jurídica, mas também afirmo que numa guerra burocrata eu jamais perderia. E graças a Deus sou assim, portanto: apaziguado. Minhas ásperas e árduas palavras são apenas como contra ataque e minha auto defesa, contra falsas acusações.
Não sou tão mais educado, às vezes, porque a vida tem sido dura e me deixado às vezes insensato, áspero, irritado, relativamente. Mas, jamais deixei de ser nobre, porque graças a Deus ainda continuo e sou nobre, mesmo nascido na pobreza do meu sertão, localizado minha terra natal, em: Pau dos Ferros, sertão seco do auto oeste, potiguar, do rio grande do norte. O “camarão” como afirma o dicionário Larousse da minha completa enciclopédia de pesquisa em vinte e quatro volumes, em eventuais pesquisas de informações, obvio.
Portanto. Povinho quando tive pretensão acadêmica na época antiga e única de opção no vestibular sem uma inteira dedicação aplicada nos estudos, e fui todas as vezes reprovado na instituição pública da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, (UFRN),  minha opção portanto foi, graduação na área tecnológica, curso de engenharia mecânica em que mesmo sem tanta dedicação  para obter êxito, quase fui aprovado no meu segundo vestibular em janeiro do ano de 1981, ficando eu na suplência do curso de engenharia mecânica da UFRN, em 1981 e demonstro através de envio postal ao meu domicilio pela universidade federal do rio grande do norte.
E só não continuei estudando porque larguei tudo, o pouco conhecimento que eu tinha na época em números exatos de matemática, química, física exigidas como básico conhecimento da áreas tecnológicas, sem deixar de venerar também as outras disciplinas, portanto, esqueci tudo foi melhor assim mesmo e  apesar dos pesares, para me dedicar ao sonho em um dia ser escritor, meu sonho mesmo desde a  infância que seria ser escritor pensando que era só contar algo e mais deixar o meu nome escrito numa mera história e não foi assim. A vida ensina muito a todos nós de muitos modos e demonstro também que das minhas notas na suplência do curso de engenharia mecânica da UFRN, no exato ano de 1981, a minha pior nota foi a da redação.
Também, recordo que errei, não consegui lembrar no exato momento da execução das aplicações de prova, fiquei em dúvida de assuntos que eu tinha amplo conhecimento que era funções matemáticas, fiquei com duvida relacionado a posição da concavidade de uma parábola no desenho gráfico pois teria sinal igual ou o contrario do coeficiente “a” da incógnita da função de primeiro ou segundo grau, para então esbouçarmos o gráfico e executar o conjunto numérico como solução da alternativa. Mas, devia ser mesmo do segundo grau, pois era uma função quadrática, lembrei. E o outro assunto que não consegui fazer nada foi em mudar as vozes verbais na prova redigida de língua portuguesa, um assunto que recordo na minha memoria ainda visto na escola do Circulo Operário, em Pau dos Ferros atualmente em minhas pesquisas Escola José Guedes do Rego, escola que eu só assinava o meu nome por: Martim Afonso de Souza porque tinha nos livros de historia e não queria eu que repudiava o meu próprio nome: Martins Sampaio de Souza. Nome sugerido por uma freira,  que tornou-se também madrinha minha, da maternidade onde nasci, derivado do santo do dia em que nasci que é o dia de São Martinho, mas o tabelião do cartório que era meu padrinho denominou portanto o meu nome próprio de: Martins.
Lembro bem que no segundo semestre de 1979, eu já resolvia tudo de questões do ITA na época, em aplicados conhecimentos de química, física e matemática. Funções, Equações polinomiais, conjuntos numéricos assuntos de trigonometria, o conjunto Real e o do Números Complexos que  aprendi de dois métodos, o exigido no vestibular através de expressões de álgebra e o método lecionado no colégio que foi com colaboração utilizando  uma calculadora e uma tábua de logaritmos para pesquisa decimal de valores numéricos  aproximados de diversos ângulos, tirei nota dez e mesmo sendo permitido em sala de aula a utilização de uma maquina calculadora eu fiz questão em resolver manualmente todas as contas aritméticas e só depois conferir  na calculadora o resultado. Matrizes, determinantes, binômio de Newton, estudo das progressões aritméticas e geométricas tudo isso, eu já resolvia tudo de termologia em física de química orgânica, números quânticos etc... no ano de 1979 e 1980 em que solicitei informações ao sonho de cursar tecnologia no ITA e o saudosos Sargentos da Força Aérea Brasileira, a FAB, na época os senhores  Franscelino e Saudoso senhor Valdecir me trouxeram informações do concurso do ITA, mas pela localização não consegui me inscrever na época nos idos anos de 1979 e 1980 e não me inscrevi também, pois  não tinha me preparado tanto, mas também não daria certo porque tenho fobia a altura temo, pois não ando de avião. Minha paixão militar maior foi pela Marinha do Brasil, ainda comentei numa época quando jovem após uns delírios de tensões emocionais da época da juventude pretendia ingressar na marinha, mas comentaram que eu só iria limpar fezes, de “fossas” etc...
E larguei tudo, esqueci toda minha pretensão acadêmica em seguir a carreira tecnológica para me dedicar duramente ao sonho de infância em um dia ser escritor. Não tenho um vocabulário eficiente, pois estou consciente dos meus erros de ortografia e às vezes de digitação, envolvido pela pressa do cotidiano e falta de pesquisa de expressões corretas do meu idioma da língua portuguesa que afirmo que nada sei de idiomas, nem mesmo correto o nosso próprio falado português.
E uma vez, só telefonei para pesquisar informações de graduação numa instituição privada, pois que seriam para ter exclusivamente acesso para uma “cadeia especial”, mas coisa que não pretendo mais.
Após minha reprovação no primeiro vestibular de janeiro de 1980, fui incentivado pelo cordial amigo Emmanuel Gouveia Costa a praticar remo no Sport Club de Natal, durante o primeiro semestre de 1980 com a finalidade de apenas esconder os ossos da minha juventude, pois eu havia confessado, entregue de bandeja essa confissão ao cordial amigo Roberto Andrade que  minha paixão desde o ano de 1977 que eu tinha era  pela esbelte vizinha, a  Alda Íris que cordialmente me pedia para girar no telhado da casa dela, a antena de televisão que repetia a novela vespertina do “Vale a pena ver de novo” da rede Globo de televisão, a Alda vinha sentava no braço da cadeira de balanço, me pedia e eu cordialmente a atendia solidário em atendê-la.
Reclamei depois, então ao cordial amigo Roberto Andrade, que comentou essa minha confessada ilusão de paixão da minha juventude contado para a Éster, esposa dele, mas na época namorada dele, que com uma imensa língua logo também contou para a Alda Íris, que segundo Roberto havia comentado algo que “eu era muito magro, não tinha nem músculos” e Alda também tinha um namorado que terminaram logo naquela época de fim de ano de 1979.
 E no segundo semestre também incentivado pelo cordial amigo Emmanuel em mudar de cursinho, fui estudar no curso Dinâmico, localizado na época na Rua Felipe Camarão, no centro da cidade alta, para ser lecionado por um bom professor de literatura e língua portuguesa, o saudoso Zé Vieira onde também tive o excelente professor de matemática, o saudoso professor de matemática Evilásio e também outros excelentes profissionais do ensino didático em sala de aula.
Martins Sampaio de Souza (Martinho), Natal, 07 de agosto de 2018.

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