sábado, 27 de setembro de 2014

MINHA HISTÓRIA PRA MAIS UMA LADAINHA DO COTIDIANO




MINHA HISTÓRIA PRA MAIS UMA LADAINHA DO COTIDIANO

Indignado porque ao proceder com uma atitude burocrática, sendo aliás, o único modo racional, para pretender uma harmoniosa e nobre solução, mas fui o único prejudicado. Advocacia é para quem tem caráter em compromisso com a verdade e não lábia sem cumprir procedimento de ética.
Sendo meu nome utilizado por foras da lei, naturalmente infratores sociais, agindo com documentação falsa, a qual me responsabilizaram.
Em repudio ao absurdo, admito até utilizei um vocabulário obsceno , ao ver um resultado não compatível com a verdade. Mas, consciente , pois ao acionar a justiça, naturalmente , a única pretensão é em se  obter uma demonstração  ética da instituição pública.
Mas, o fato verídico foi uma instituição privada, não tendo a mínima nobreza, em assumir o ônus de responsabilidades pelo erro ao apresentar uma documentação falsa, se referindo não apenas ao meu nome, ainda também me acusando do delito, quando acionei a justiça .
Consciente de eu nunca tido qualquer vinculo financeiro com tal instituição privada, solicito ao Ministério da Justiça, para ser verificado toda minha documentação autêntica, para a ouvidoria e setor jurídico das autarquias, analisarem o que apresento deferido em relação ao cronológico labor dos meus passos cotidiano.
O que cito como apresentação do meu histórico, não é querendo ser elogiado  de benemérito, apenas exemplifico uma categórica aprendizagem numa dedicação de empreendedorismo, consequente de erros e acertos. A qual ,  exemplifico e denomino uma Feira Cultural como objetivo instrutivo.
Demonstrando o escopo de: arte, educação, esporte e cultura, abordo meu desempenho de longos anos. Portando, citando uma Feira Cultural, embora entre acúmulos de tarefas apresentando assim um resultado positivo, limitado por meu breve conhecimento popular, avaliado sem um conceito acadêmico.
Apreciador de assuntos científicos, disponho minha opção tecnológica,  desde jovem, mesmo mudando minha direção para a escrita, sem uma qualificação didática de redação, nem de gramática, para expressar minhas palavras com mais exatidão e também, consciente não tendo uma apreciada retórica.
Com a estrutura sólida consolido o objetivo de altruísmo e excluindo no futuro qualquer obra minha em filantropia. Ao ver cuja auto afirmação, numa maioria em ser impor incomodas exigências de obrigações a outros sem uma reflexão de doação espontaneidade  proveniente da boa vontade de alguém solidário. Mas, disponível a todo publico gratificante pela manutenção de crescimento humano e instrutivo, sem visar finalidade lucrativa. Apenas remuneração que possa beneficiar uma saudável sobrevivência.
Portanto, numa síntese, estou inteiramente à rogar disposição do Ministério da Justiça, por não concordar com qualquer decisão judicial, onde fui condenado pela sentença, definindo como sendo nada mais que um “bode expiatório”.
Para prevalecer a razão, inadmissível que a calúnia e a difamação proliferem contaminando contra o triunfo da verdade.  E então, permaneça intolerante as farsas  e se mantendo a supremacia  e soberania da ordem de uma nação, prosperando abundância pacifica.
E assim, cessando a dor dos que sofrem pela opressão numa aurora da verdade abençoada e digna sublime a qualquer povo na absoluta verdade. Para sobreviver como real e fundamental harmonia, prudente e pacificadora.
Rompendo o silêncio dos que sofrem a angústia dor dos males causados pelos transgressores e vigore o alvorecer sempre na certeza que nada será omisso da sensatez e nobre função humana.




Martins Sampaio de Souza – Natal, 27/09/2014.

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