APENAS BANDIDOS, NEM: “
LADRÃO DE GALINHAS” OU DE: “ COLARINHO BRANCO”
De tanto eu repudiar, assuntos de violência nos arredores da
vizinhança, também pelos lugares aonde vou ou na mídia quando meu pai
sintonizava alguns veículos de comunicação e eu ao perceber certos
apresentadores transparecer e incentivar o povo com ira contra os infratores
bandidos e eu tomando conhecimento de alguns certos apresentadores se dedicarem
com fins eleitoreiros, pois tirando proveito na demagogia da mídia, logo após o
êxito de elegidos pela politica, começam também a cometer infrações de
corrupção e eu tinha dó de tanto pensar sobre reações de retaliações
impiedosas, contra os infratores que finalmente, já estavam sendo castigados.
Pois, interpreto que os ditos “ladrões de galinha”, não se distinguem dos “de
colarinho branco”, que raramente são punidos, sempre bem requintados com uma
esnobação de luxos efêmeros, alguns puxa-sacos como discípulos, sempre
simulando ao se demonstrarem “bem sucedidos” em tudo, influentes, etc... com
transparentes sentimentos algozes.
Como conclusão, o que quero conceituar é que para ser integro
com a razão, é necessário ser unívoco com a moral e também, ética, sensatez,
etc... Enfim, amplo na verdade de demonstrar o próprio eu no interior de cada
ser.
Nesse aspecto, talvez não modesto ou por ser eu um quase
solitário em volta dos blá... blá... blá... das multidões, assim percebo, me
sentindo como um “peixe fora d’água” , sempre eu sendo suspeitado, como culpado pelos erros
do mundo, interpreto assim, como observado por uma agrupamento de pessoas que
se demonstra “VIP” , não sendo essa tal gente, nada mais, do que especuladores,
tramando devorar uns aos outros, como sendo a única forma de manter a tal fama
de perpetuar uma situação de conforto social próprio, sem o mínimo esforço
e na maioria alheios ao suor cotidiano
do labor de uma maioria na população composta pela sociedade humana.
Por outro lado, apontando de outro ângulo outros assuntos que
gostaria de ser eficiente, ao expressar o meu desapontamento social e popular
eu queria mencionar de modo conciso sem nenhum espanto, comparar, nem querer
ser interpretado como defensor dos “crimes dos mensaleiros” a semelhança com a dos
crimes da inexistência no comércio pelo raro valor do troco de: R $ 0,01 (Um
centavo), ausente e desprezado pelo varejista e o consumidor, na quase maioria dos estabelecimentos do nosso
país, como sendo ainda mais absurdo, até mesmo do que os rombos milionários.
Pois, se valorizássemos as pequenas causas, talvez fossemos mais precavidos e
mais intolerantes, não permitindo ficar desapercebido, com os rombos
milionários tão comuns na esfera das lideranças na escolha eleitoreira de uma
população subdesenvolvida e que só após uma divulgação pública acredita-se que
combaterá a grande balela que impera no habitat de um erário qualquer das
nações que povoam o nosso globo terrestre.
(Martins Sampaio de Souza. Natal,
11/08/2014. 12:03 horas.)
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