SEM DIFERENÇA ENTRE OS BANDIDOS ARMADOS E MERCENÁRIOS E CÚMPLICES DE TERNO E GRAVATA

SEM DIFERENÇA ENTRE OS BANDIDOS ARMADOS E MERCENÁRIOS E CÚMPLICES DE TERNO E GRAVATA (Algumas Polícias e Bandidos são tudo “Farinha do Mesmo Saco”)

Em repudio a vil acusações de: calúnia e difamações  feitas por MARINA BASTOS PORCIUNCULA BENGHI em favor de mercenários de terno e gravata, de “sangue azul”, se dizendo com esnobes representações inclusive no primeiro mundo , mas não citaram Mônaco, Madrid, Londres, etc... onde mesmo assim,  não vejo diferença entre fúteis e levianas acusações, pois  são todos tão iguais quantos  os bandidos que coagiram com armas e entraram no nosso lar, onde fomos vítimas em assalto ocorrido no dia: 21 /09/2010 e desde tal época da invasão,  onde certamente também, em volta de tanto acervo de papéis  meus, daí desde então suspeito que fraudaram meus documentos.

Mas, tenho toda minha documentação a qual cito sem nenhum vínculo com o processo, mas demonstrado como exemplo autêntico,  minha documentação deferidos pela Biblioteca Nacional, Escola de Belas Artes, ambas localizadas na cidade do Rio de Janeiro e onde obtive direitos autorais do meu desempenho em sonho de uma produção cultural desde quando larguei a pretensão de uma desempenhada carreira acadêmica em tecnologia e assim sendo apresentado independente de não ter repercussão de uma divulgação ampla e popular, mas favorecido com nobre crescimento humano numa trajetória de passos construtivos, o qual só me silenciarei se  meu sangue incarnado for derramado por toda esse complô o qual não temerei, como nem mais  uma conspiração  como me aconteceu  quando ainda jovem, aos 20 anos de idade, época em que me levou a intensos tratamentos psique.

Mas , a história continua sempre, para mostrar o êxito humano e também sempre haverá um novo alvorecer para iluminar a nobre humanidade e mostrar as manchas caluniosas contra a moral dos que sofreram pelo mau propósito dos desumanos que destroem e ocultam na escuridão em vão a verdade, pois sempre teremos uma nova aurora, embora tarde para os que se foram, porque Deus jamais vendará os olhos da verdade.

Martins Sampaio de Souza. Natal, 12/07/2014.