terça-feira, 1 de julho de 2014

A MURALHA CAINDO DO MEU LADO



A MURALHA CAINDO DO MEU LADO

Fraudaram um empréstimo com um documento falso em meu nome, tentei resolver de modo jurídico e fui acusado de: “ensejar indenização” e “querer ludibriar a justiça” , de que: “tinha sido legítimo, lícito” , pois o perito favoreceu os estelionatários e infratores com infames  acusações também de: “aventureiro jurídico” e ante a situação, lembro terem esquecido a justiça das nobres citações de Platão, que:  “ Não deveríamos homenagear mais os homens  que a verdade”  me deixando vulnerável, onde fica a muralha caindo do meu lado, com qualquer pessoa que cometa infração e apresentando uma documentação falsa com o meu nome, a justiça então me responsabilizará e me condenará, mesmo eu tendo um acervo de obras de minha autoria e também, documentação autêntica com as instituições que mantenho vínculo para comprovar a genuinidade dos fatos.
Fico sem mais saber como cumprir uma função nobre, sendo censurado, mesmo ciente de me manter legal no cumprimento social presidido pelos próprios órgãos públicos onde ocorreu o favorecimento a lábias palavras manchando o labor histórico e cronológico de todos os meus passos.

Martins Sampaio de Souza. Natal, 24 de junho de 2014.

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