domingo, 1 de dezembro de 2013

ALI-BOM-BOM E MARTINHO LADRÃO E OS 40 QUE SE DIS:ONESTOS/DIZ:HONESTOS: (DESONESTOS)



ALI-BOM-BOM
E
MARTINHO LADRÃO E OS 40 QUE SE DIS:ONESTOS /DIZ: HONESTOS : (DESONESTOS)*
Com dedicação, sincero, para ninguém jamais me elogiar e se desapontar
“Amittit merito proprium que alienum adperit.” *” Quem cobiça o alheio perde, de modo justo, o próprio.”



*Paródia de Ali-bá-bá e os 40 ladrões



Não tenho nenhum bem luxuoso, mas estou satisfeito com o que obtive até o momento, somando toda minha idade, onde nem tudo é triunfo, mas existe o mérito, consolidado pela aprendizagem, durante os momentos difíceis e que favorecem o meu crescimento como ser humano.
Portanto, já cometi meus deslizes, quando criança, certas vezes ao consumir doces/balas em embalagens violadas em supermercados ou mesmo quando criança, durante as molecagens da infância.
 Lembro, numa época, em que eu possuía um carneirinho e no convívio agropecuário do sítio da família, quando morávamos em Pau dos Ferros, e portanto, durante as noites, vinha uma bezerra que possuía um chocalho médio, dormir no terreiro do lado escuro da rua, em frente do nosso quintal.
Então, não pensei duas vezes, e cortei a fita de couro e roubei, portanto, o tal chocalho da tal bezerra e então coloquei no meu carneirinho. Aí então, minha mãe, ao perceber a novidade e ao tomar conhecimento do ocorrido, apanhou o chocalho de volta e devolveu ao dono e no dia da feira semanal da cidade durante um sábado me comprou um chocalho.
Então, certa vez quando eu vinha do colégio, repetindo a quarta série do curso primário, durante uma manhã, ao passar pelo caminho, fui cumprimentado pelo dono legitimo do chocalho que eu havia roubado, um tal policial com fama de bravo, que morava pelas redondezas e fez apenas um mero comentário  que não lembro exato, sobre o dito chocalho, evidenciando ter sido minha vitima e fiquei encabulado, com o rabo entre as pernas.
No entanto, tacanha atitude minha, não tem sido motivo para eu querer nada alheio e portanto, graças a Deus, estou plenamente satisfeito com o pouco que tenho e efêmero, que segundo meu pai ter me acusado  de que “eu fedia”, recentemente entre os desentendimentos familiares. Então, eu apenas citei: que se fedia era pelo meu suor do labor cotidiano e não de sujeira, por falta de caráter.
 Pois embora, o que contei seja motivo para oportunamente me difamarem, eu não omito meus erros e sou consciente o suficiente, para compreender e tomar uma consciência adulta do que seja erro.
Portanto, apesar de quase quatro décadas de labor, não tive do meu próprio bolso, nem o fusca que possuo, tendo sido doado por meu pai. E esclareço não ter nenhuma cobiça por veículos modernos e luxuosos, contentado com o pouco que tenho.
Nem cobiço luxo nenhum, nem vaidade alguma, pois tudo isso tem sido superado no decorrer da minha idade. Portanto, o que venero é a simplicidade e obtenho êxito satisfatório, no que aprecio e dedico embora ás vezes sem aprimorar tanto, interessado apenas em desenvolver o esboço de uma idéia.
Portanto, na minha dedicação mais integral na projeção do espaço cultural, onde não tenho a menor pretensão de trabalhar com álcool, de modo explicito esse assunto já expresso, consciente o quanto eu já sou áspero, mesmo sem trabalhar com álcool e rude nas tantas vezes, quando havia comercialização enquanto o local, era uma simples mercearia.
E surge um moço cabeludo, com mais de quarenta anos de idade, envaidecido com o que eu não sei, cotidianamente, alfinetando insistindo, no assunto, embora às vezes, provocando ironias na comercialização de álcool no meu genuíno acervo cultural e sem nenhuma humildade citou que “seria um cliente “VIP”. Aí, então, na oportunidade falei em resposta, de que eu preferia as pessoas mais modestas.
Tal moço, que se diz músico, “formado pela universidade”, propondo trazer “elites” para apreciar meu modesto lugar, mas para cantar  eu citei que só prefiro mesmo, um  galo da fauna e apresentei um texto que tenho escrito sobre o assunto.
Esclareço que, apesar de escutar música, apreciando repetitivas letras com algum lirismo, demasiadamente e incomodar, mas não me interesso em nada pelo assunto, pois o que venero é escrever e refletir palavras impressas.
Ainda ocorreu, de uma certa vez, ter surgido um senhor se dizendo jornalista entre alguns assuntos, para divulgar o lugar num blog dele, respectivo ‘jornalista” (assunto de mídia eletrônica que não me interesso ainda, portanto não entendo de modo amplo) e me fez um apelo, solicitando para me fotografar e cordialmente , concordei e entre algumas conversas, num tal momento, em que o cabeludo estava o dito  tal cabeludo, que  então,  interferiu, como se alguma vez, tivesse algum vinculo de colaboração com o que apresento.
 Então sido portanto, questionado pelo senhor que se dizia “jornalista”, o cabeludo afirmou que era então: “irmão”.      Aí, num questionamento de esclarecimento sobre tal afirmação, ficou evidente esclarecido, nenhum vinculo como irmão legitimo. Mas, apenas na gíria do tal fulano cabeludo.
Tal moço, cabeludo, suspeito ser algum intermediário de algum opositor adversário, em vão, constantemente e lentamente aproximando-se de mim, às vezes, suspeito utilizando telefone móvel para alguma eventual gravação de assunto, pois, ele ao ver algumas de minhas citações, eu afirmando repudiar atitudes algozes, ele me questionou por qual motivo, aí então eu simplesmente afirmei, que apreciava assuntos favoráveis a harmonia e sensatez humana.
Talvez ele já exausto, com apelos em vão comigo, então, o tal cabeludo, ainda teve a cara de pau, para transparecer cobiça ao demonstrar, questionar se o meu pai não alugaria o local, onde a medida do que posso, solitário mantenho e apresento meu acervo cultural.
E pro esnobe dito cujo cabeludo, afirmei que lutaria contra os currículos mais exemplificados, para defender o meu labor, até as últimas gotas do meu suor, enquanto eu tivesse sangue nas minhas veias.

MARtin(s)(ho) Sampaio de Souza. Natal, 20/04/2013. 02:58 horas. Texto, começado por volta das Zero ou Uma horas e alguns minutos, complementado às 03:54 horas e finalizado 04:40 horas e 05:10 horas
 E pra quem tanto resmunga, pelos botecos e pras más-línguas, eu digo que se roubei e portanto, sou ladrão, então eu continuo roubando se em  quase quatro décadas de labor, não justificar uma remuneração previdenciária minha.
05:47 horas. 20/14/2013. último acréscimo de palavras 10:11.
Novo esclarecimento do meu vocabulário, para uma interpretação naturalmente mais acessível: 21/04/3013. 11:37 horas.
Correção de um erro de digitação:  18:33 horas 21/04/2013
 MORAL: Lembrei os tempos dos HQs com os personagens Disney , eu que tanto protagonizo a raposa, me comparo sido o João Honesto em confronto com um dito Zé Grandão.
18:59 horas. 21/04/3013
CONCLUSÃO: NÃO QUERO DESMORALIZAR NINGUÉM, NEM TANTO CONTAR VANTAGENS.  A RAPOSA ENTROU  PELO CANO E O RIDICULO FUI EU. 02:34 horas 22/04/3013  Erro numa digitação: 02:38 horas. 07:58 horas.




PARÓDIA FABULOSA
Ali-bom-bom e Martinho ladrão ! e os 40 que se diz:honestos (desonestos).
recrutamento, pra “formação de quadrilha”, nossa “dança folclórica”, como disse um jornalista dos States, alheio ao assunto...
*O assunto das citações entre aspas, foram inspirados, quando durante uma certa madrugada, a tempos atrás, enquanto eu ouvindo o áudio da Radio CBN, aconteceu um diálogo comediante, da Daniela Braum com um outro locutor que, não lembro o nome. Aí, então, a Daniela, comentava sobre uma matéria que ela havia enviado, para um jornalista americano e o mesmo, traduziu o assunto, através do computador e questionava o assunto dos escândalos no nosso país em que denominava a palavra “quadrilha” e então, ele sem entender, havia pesquisado o assunto e portanto, interpretado como “dança folclórica”.  Após um comentário ela, então explicou melhor a situação do regionalismo, sendo noutro sentido do nosso país. Aí então, deste diálogo harmonioso, sem querer em nada ser pejorativo, nem pretensão de piada, resolvi escrever essas breves palavras e esclarecer ante as populares suposições de horrores.

Martinho.

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