quinta-feira, 31 de maio de 2018

DE ONDE VENHO


DE ONDE VENHO



Venho lá do meu sertão,

Não tão longe,

Mas de saudosa infância

Ainda criança crescendo na metrópole regional

E por aqui continuo sonhando

sob a sombra da minha árvore

Que plantei e muitos quiseram cortá-la

Mas resisto com a poda

Para ainda florescer e brotar

Os frutos para nutrir

Os que me saudar cordialmente

Nas bênçãos de um novo dia.



Martins Sampaio




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