DE ONDE
VENHO
Venho lá do
meu sertão,
Não tão
longe,
Mas de
saudosa infância
Ainda
criança crescendo na metrópole regional
E por aqui
continuo sonhando
sob a sombra
da minha árvore
Que plantei
e muitos quiseram cortá-la
Mas resisto
com a poda
Para ainda
florescer e brotar
Os frutos
para nutrir
Os que me saudar
cordialmente
Nas bênçãos
de um novo dia.
Martins Sampaio
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