terça-feira, 2 de setembro de 2025

 

O pior médico, que tratou da minha saúde psicológica, foi Doutor Chaguinha Formiga, em 1987. Pois fui na conversa de tratamento espírita, através do pai de um amigo na época e que era à noite numa                                                        casa de uma avenida em direção do bairro das Quintas.  E também tratamento ambulatorial no consultório quando havia mudado, após suspender o tratamento com o Doutor Franklin Capistrano.

Aconteceu que o Doutor Formiga passou uma medicação tão agonizante que eu repudiei, tremia o corpo inteiro sobre o chão, desejando a morte de tão imensa agravante situação. Parecia drogado.

Mas eu havia aprendido que Deus me deu uma nova chance quando adoeci em 1982 e jamais tentaria suicídio outra vez. Foi uma situação árdua, mas sobrevivi. Fui internado num hospital da avenida Jaguarari com avenida Presidente Quaresma, recordo que cheguei muito tenso, sentia uma angústia imensa e só foi o médico Formiga me aplicar uma imjeção ao chegar ao hospital e tudo sessou rapidamente.

Lembro que passei uma semana internado num apartamento tendo a companhia de minha saudosa matriarca e minha irmã primogênita Maurina.

Porém, ocorreu que depois, num momento de ódio, destruí todo histórico dos tratamentos de saúde e a previdência social, havia anunciado na mídia que iria solicitar uma nova convocação dos aposentados para atender a uma solicitação do governo federal. Então, portanto, não tinha como comprovar o meu internamento em 1987, pois havia tentado muito em vão localizar o Doutor Formiga que, entretanto, de modo fortuito, após muitas tentativas em vão pela internet e aconteceu de ouvir uma vez no rádio, uma senhora citar o Doutor Formiga como acesso através de uma instituição religiosa. Assim, através dessa pista uma bela noite, consegui falar por telefone com o Doutor Formiga que eu, ao narrar a situação, ele falou algo justificando “que não poderia fornecer nenhum documento, não se lembrava de mim, houveram muitos pacientes. “E o hospital onde fui internado só tinha histórico de fornecer vínculos com maternidade. Também solicitei informações burocráticas ao hospital dos pescadores que havia tido assistência de um tal Doutor Marcelo e fui informado ser o atual hospital municipal, mas o histórico não se referia ao ano de 1982.

Então procurei o Doutor Franklin que disse se recordar de mim,  quando eu ao citar um domingo, data que carrego na memória, dia 09 de maio de 1993, que minha saudosa mãe, solicitou uma consulta psiquiatra em domicilio, num melancólico dia  e portanto fui internado no hospital João Machado, tomei sucessivas injeções e soro, mas voltei para casa no mesmo dia, durante à noite. O doutor Franklin, portanto, me orientou a procurar o cujo hospital para ele só assim, me fornecer uma declaração.

Esclareço que o motivo da minha angústia foi motivada porque nosso patriarca havia há uma semana na época, se ausentado para ir ao sertão para resolver desentendimentos familiares causado por um dos meus dois irmãos. E eu havia ficado com a banca  de jornais e revistas no domingo disponível para vender os jornais e os cachaceiros que eram os clientes de nosso pai e tinha o jogo de dominó que quando eu fiquei sabendo havia apostas com o propósito para difamação então cancelei enquanto eu estava como responsável. Mas havia um mau militar, o pior cachaceiro que tinha, entenda não estou falando mal de militares, conheço um jovem de elevado cargo militar de imenso apreço, também não estou sendo sabujo. Elucidando a situação, narro portanto que o mau militar hostilizou, resmungou, cravou os dentes de ódio de mim, provocou tanto em vão que algoz se retirou, mas a maldade exacerbada havia deixado, tanta fúria humilhação; fatos que aconteceram para me amedrontar demasiadamente e acontecer de durante a semana eu pedalar bicicleta pela via principal no bairro de Ponta Negra e sido vitima de assalto e me arrebataram a bicicleta.

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