quarta-feira, 2 de novembro de 2016

CONTINUO DIZENDO QUE DAREI O KÚÇO (modificado, em: 02/11/2016.



CONTINUO DIZENDO QUE DAREI O KÚÇO
Dedicado a: Zadig Dubeux Dantas
Contei para um senhor que a minha citação no anúncio comediante que pretendia dá o Kúço foi a melhor resposta minha para uma fulana. Que quando eu era jovem, ela demonstrava que tinha ciúmes de mim. Não com as mulheres, mas era com homens, mesmo segundo minha interpretação.  Éramos jovens e delirei por esse meu esporádico riso simplório e outros motivos. Mas, fiquei bravo com a resposta que ouvi vindo do tal sujeito, o Zadig.   Pois, maliciosamente desbocado com uma imensa má língua me dizer a insinuação de que então: “não,  Martins diga que você não dava o cú, mas você Martins emprestava o cú”. Isso, pudera deixo-me saindo fumaça de minha cabeça de tanta raiva de Zadig, que em resposta a todos em exclamação repito que tudo é má língua me dizer a insinuação. Mas, esclareço que no modo de expressar foi de repúdio, mas graças a Deus, isso não significa ódio, interpretem por favor de modo mais exato e sensato  o que estou esclarecendo no meu vocabulário essas palavras obscenas sem nenhuma pretensão minha em querer ser desbocado nem também querer difamação alheia.
 E fiquei irritado com tanta trapaça de complô e conspiração de parentesco com gente “importante” que pelo pouco que sei, um é delegado de polícia e uma é promotora dessa tal justiça que se diz ser “a Lei dos Homens.“ E para piorar minha situação desconfio, mas Boneca que a única cuja e fêmea que consegui pude conquistar de verdade com uma pretensão de matrimônio também tem vinculo com todo esse povinho e parece ter me castrado.
 Pois já não me sinto mais como um touro, mas um boi com os testículos encolhidos por sido eu também  talvez castrado. E anda todo o povinho com assunto amedrontado com tudo. É tanta notícia ruim no cotidiano popular. Veiculado pelo sensacionalismo da mídia. Porém eu sou o único que afirmo a todos nada ter o que temer.
Eu já tinha conhecimento das supostas tramadas de uma tal beldade quando dela ouvi contar pela rua pretensões em dar algumas tais  “lições”, porém o que eu não esperava era tanta sujeira numa conspiração que  me deixaram tenso e delirante e foram a época em que começaram meus primeiros tratamentos psique. E não sou nenhum louco insano não, mas que todos me enfrentem e vamos erguer no mastro nossa bandeira de guerra azul.

30/07/2015. Modificado, em: 02/11/2016
Martins Sampaio de Souza

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