VENERAÇÃO PELA CULTURA
E INCOMPATIBILIDADE COM A MÍDIA
Parte Um
Sou ouvinte de quatro rádios, respectivamente das
programações da Rádio Globo: Natal, Rio, São Paulo e também Rádio CBN.
Na minha atividade como jornaleiro,
acredito ser o único que paga para trabalhar com jornais e revistas, sendo
portanto, as publicações da mídia impressa. Pois, a maioria das revistas com
veiculação de matérias que seleciono assuntos científicos e de comunicação, instrutivos
onde o fundamental seja a divulgação e popularidade em empreendedorismo da
cultura e entretenimento.
Portanto, numa única matéria,
veiculada na data do dia do jornaleiro, no dia 30 de setembro de 2013, quando a
Televisão Universitária apresentou meu exercício como jornaleiro, mas apenas
exibindo uma imagem minha tenso e parecendo um débil, sequer sem exibir nenhuma
imagem do acervo de minha autoria, projetos e execuções. Pois, mesmo
subentendido que como tv pública não poderia ser utilizado como veiculo de
propaganda minha, mas parece todo vinculo com cultura de minha pretensão ser em
vão após tantos contatos através de telefonemas, envio postal, e-mails e alguns comparecimento pessoalmente
para solicitar um resultado mais propicio e amplo para demonstrar toda produção
genuína. Também, sido solicitado sem nenhum meu formal conhecimento amplo da Língua
Portuguesa, e então mantido um contato postal em vão com a TV Brasil (EBC).
Da pouca vendagem dos exemplares em
banca, poucos são pontuais na efetuação das compras onde alguns perduram
inadimplente durante meses, comprometendo meus compromissos como prioridade com
os fornecedores, sendo a pouca remuneração do percentual das vendas não sendo
suficiente, nem mesmo para as despesas com as passagens de ônibus, nos
deslocamentos para atender os abastecimentos e devoluções das publicações em
banca. Numa síntese eu ainda acabo pagando para trabalhar com jornais e
revistas, muitas vezes operando no vermelho. Pois, o único ganho mais excessivo
que obtenho é pela venda de água mineral de 20 litros, mas mesmo assim,
justifico que o preço estabelecido pro consumidor é sugerido através do distribuidor. E é então,
onde tento recuperar o déficit financeiro das despesas para manter ativo todo
meu empenho de dedicação.
Tenho a disposição para demonstrar,
não apenas toda minha documentação formal e burocrática autêntica com vínculos de
autarquias: Biblioteca Nacional, UFRJ (Centro de Letras e Artes)/Escola de
Belas Artes, Correios, Previdência Social e Receita Federal, mas ainda
catalogações e atividades do que me resta em toda minha trajetória, numerosos
assuntos com desempenho de minha autoria, projetos e execuções. Também acervo de
instrumentos e obras de didática de instrução e pesquisas. Sou individualista, mas preciso de todos e não
sou egoísta. E em reflexão, não vou mais deixar nas mãos de ninguém os
pertences de mera veneração pessoal, para não ser mais desperdiçado, mas ser
mantido por uma nobre instituição de mérito público qualificado para o acesso
de todas as classes sociais, sob supervisão dos sete membros (que somos todos analfabetos
sem conhecimento amplo, nem nobre sensatez), dos nossos familiares, e sendo uma
póstuma que por direito, também a descendência da prole, tudo seja então, vinculadas
com administrativas compatíveis do estado federal, consolidado sem politicagem
para sobreviver e manter ativo o que ainda possa ser útil e propicio ao
crescimento humano de nossa sociedade coletiva dos membros não apenas do nosso
regionalismo, onde seja mantido e sediado e que seja ainda também disponível as
dimensões continentais e universais num sentido globalizado em que tudo e todos
são de muitos modos colaboradores e componentes da cultura.
Declarado assim, na primeira parte
desse texto então, pois o que me ainda pertence como acervo, não tem preço e é um
patrimônio inteiramente exposto e consciente com toda vulnerabilidade, mas sem
mais nenhum sentimento de amedrontado
com o perigo da irracional e criminal
força bruta que impõe algozes atitudes porque a minha crença cristã acredito
ser verdadeira e intensamente maior, como motivo para não temer mais a
exacerbada escura situação decadente que haja e eu não tendo na comunicação para expressar na angústia do ser
uma intensa dor para escrever a palavra por não contida no meu vocabulário.
10/01/2015
Martins Sampaio de Souza (Martinho)
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