NOSTÁLGICA INFÂNCIA
PAUFERRENSE
Parte Um
Recordo os meus primeiros anos no curso ginasial, onde por última
frequência escolar, por lá minha terra natal, durante sucessivamente nos
saudosos anos de 1973 e 1974, respectivamente então 5ª e 6ª Séries.
Meus cadernos escolares da 5ª Série eram os do MEC numa cor
amarela e a sigla escrita nas letras branca. Conheci um colega de nossa mesma
sala de aulas, mas só lembro ainda do tal sobrenome como assim todos nós
colegas o chamavam, e não convém citar. Mas o primeiro nome dele, ou seja o
próprio não tenho lembrança exata qual era.
A ênfase que faço, nessas palavras é que o citado colega não
mencionado o nome, tinha também os mesmos cadernos escolares do MEC, morava
numa outra rua, mas era próximo onde eu morava. O horário do colégio era no turno vespertino,
13:00 ou 13:30 até às 17:00 ou 17:30 horas, mas durante todas as manhãs
seguintes, ele costumava me tomar os meus cadernos emprestados para copiar as
anotações dos assuntos lecionado pelos nossos professores, pois todos os dias
era ordenado pelos nossos superiores, que se retirasse expulso pra fora da
classe escolar, indo portanto mandado para casa. Então nessa época, comecei a
frequentar a casa dele para atender a cordial solicitação de emprestar meus cadernos.
Tinha duas irmãs e uma das quais que vendia cosméticos através da
disponibilidade do rol de produtos contidos para escolha do consumidor num tipo
catalogo de revista comercial para então fazer o referido “pedido” para alguém
efetuar a compra.
Das irmãs desse colega da época do colégio, as conheci mais
quando na fase adulta algum tempo depois quando residindo aqui em Natal. No
nosso sertão quando eu ia a casa dele, não conheci os pais dele, mas parece
moravam ou apenas permaneciam a semana na área rural da família e então ele era
subordinado em casa pelas duas irmãs. E todas às vezes, sempre me perguntavam algo
do que havia acontecido pelo colégio com o colega que não tinha feito nenhuma
anotação no caderno e o que ocorreu no dia anterior no colégio com ele. E então
todas às vezes eu repetia ingenuamente sem intenção de dedurar, entregando-o
por motivo de indisciplina sido então expulso durante às aulas e sempre nas
reclamações das irmãs com “puxões de orelhas” e assim ele ficava resmungando comigo e me xingando até mesmo na presença das irmãs
demonstrando raiva de ira, ódio com o
olhar da minha inocência, que me faz lembrar tipo a mera semelhança para apontar com a do personagem Santelmo do
saudoso e comediante, humorista Chico
Anísio na televisão durante os anos oitenta. Mas, graças a Deus nunca
discutimos, nem ele jamais me bateu, foram harmoniosos o convívio no tempo de
colégio que também foram a única época que tive algum contato com ele. E nas
vezes que eu ao rever alguns anos posteriores as irmãs dele de modo mais
rotineiro, não tive lembrança em perguntar por onde ele andava, nem o que fazia relacionado ao
rumo próprio.
09/01/2015
Martins Sampaio de Souza (Martinho)
Nenhum comentário:
Postar um comentário