Fui roubado pelo judiciário do nosso RIO GRANDE DO NORTE. Se
essa tal de “justiça dos homens” vier bater na minha porta, me deixem pelo
menos de cueca. Mas, se também a querem,
por favor, apenas por pudor me deixem tirar umas folhas da minha roseira, pois
não sou Adão no Jardim do Éden, no paraíso procurando uma parreira. Dos ladrões de galinha, me silencio. Mas, os
povinho colarinho branco, não fico em silêncio, pelo menos dentro do meu
coração eu expresso todo meu sentimento, para que por favor, não manchem o meu
NOME. Sou do povão sem nada a esconder. Nada a temer, minha consciência reflete
toda dor de indignação com tanto absurdo desse tal povinho de “sangue azul”,
querendo derramar o meu incarnado.
18/01/2015
Martins Sampaio de
Souza (Martinho)
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