A AMEAÇA DOS
MERCENÁRIOS “Amittit merito proprium que alienum adperit.” *”Quem cobiça o
alheio perde, de modo justo, o próprio.”
Se vier contra mim, não só o povinho
cobiçador que pensa em ser o tal de “sangue azul”, mas também o mundo inteiro, mesmo
se vierem então todos contra mim, eu não me amedronto mais não. E ainda
esclareço mais que não sou nenhum valentão não, mas eu no sertão, na minha
terra natal Pau dos Ferros/RN sempre fui portanto, do povão. E isso eu sou em todo lugar. Eu ainda sou o mesmo! Se fui “ladrão” eu
digo a todos que ainda sou !!! Portanto
o único “roubo” que ainda mantenho é consciente de ter assinado no Termo da
Previdência Social, me comprometendo, portanto consciente explicitamente
expresso do Artigo: 171, do Código Penal Brasileiro. E que me digam então que
sou ainda cara de pau, pelo meu vocabulário rude, mas é apenas para dizer que
meus podres eu até colaboro para somarem assim mais acusações e todos que estão
a cima do bem e do mal, ainda me condenarem mais, e os algozes me apedrejarem,
me lincharem, me colocarem nas masmorra, me esganarem ou seja o que for a crueldade para toda conspiração e
complô que vier contra mim eu também digo mais que não sou louco, nem como se
diz no popular eu não sou “doido” não, seu povinho. Se eu sou “doido” e estou
me fazendo de “doido” então eu sou um doido que tenho bom gosto, não gosto de
futilidade, e para concluir eu apenas faço tratamento psique desde os vinte
anos de idade. E isso não é um motivo de ser insano mental. Portanto, só estou
sendo honesto com tudo e com todos. Principalmente pro povinho malicioso em
tudo que faço. Consciente de que sou apenas mais um pecador como qualquer outro
ser humano e então com qualidades e defeitos naturalmente, pois não sou o mais
nem o pior e cada qual tenha a fé que queira e pensar o que quiser, isso é
obvio. A História é composta nos fatos narrado por muitos grandes homens,
personalidades muitas contadas pelo povo desde tudo, cada qual com um
respectivo e único conceito, mas a minha crença de divindade é Cristo, no
sentido de superação ante a vulnerabilidade e enfrentar todos os obstáculos,
evidente consciente do meu conhecimento cientifico das ciências como
exemplificando os fósseis numa fonte constante de energia. Concordo, mas manter
uma fé, seja qual for, é fundamental para conscientizar ante os obstáculos,
angustias, e pânico. TALVEZ EU SEJA PIOR DO QUE MESMO O CAPETA. MAS, NÃO TENHO INVEJA DA RIQUEZA ALHEIA NEM DO LUXO DE NINGUÉM, GRAÇAS A DEUS. NÃO
SOU NENHUM MERCENÁRIO. ALGUMA EVENTUAL REMUNERAÇÃO( É POR SOBREV IVÊNCIA DE UMA
EVENTUAL REPOSIÇÃO), NEM SOU FALSO, MAS
ÁS VEZES FICO EM SILÊNCIO. NUNCA CHAMEI
NINGUÉM DE BURRO, MAS DEFINO DE IRRACIONAL QUALQUER UM QUE NÃO UTILIZE A RAZÃO,
PARA SER ÉTICO, SENSATO, RACIONAL. NOBRE LÓGICO. Pois venero e respeito o Burro ou mesmo se
seja o Jumento. E SEI MUITO BEM QUANDO QUEREM ME LUDIBRIAR E NÃO VOU NA
CONVERSA DE NINGUÉM NÃO. MAS, O QUE TALVEZ NÃO TENHAM PERCEBIDO AINDA É QUE VENERO
O SIMPLES, NATURAL, MAS TAMBÉM LEMBRO QUE EM TUDO É RELATIVO, EVIDENTE. NÃO
DESEJO CASTIGO ALGOZ PARA NINGUÉM, MAS JÁ CITEI ABSURDOS APENAS DA BOCA PARA FORA E ATÉ JÁ BLASFEMEI SEM NADA ENTENDER. É
DIFERENTE. NÃO DESPRISTIGIO O MÉRITO ACADÊMICO DE NINGUÉM, MAS TAMBÉM NÃO TENHO INVEJA DE
NENHUM CURRÍCULLUM ACADÊMICO E QUE ALGUNS SÓ SERVEM APENAS PARA CADEIA
ESPECIAL. E O DIABO O CAPETA QUE FUJA ENTÃO DE MIM, MAS ISSO NÃO É NENHUMA
RETALIAÇÃO “Non enim se ulciscitur, sed illos emendat.” *”O sábio não se vinga.
Apenas corrige.” Portanto no mais, não tenho preconceito de homofobia, nem de
xenofobia, nem de étnia, nem de religião, nem de classe social, de nada. Cada
situação, um respectivo momento, relativo em tudo, nada mais que isso. NEM SOU
“MANDÃO” EM NADA PORQUE NÃO INPONHO NADA A NINGUÉM. MAS TENHO PRETENSÕES E É
PORTEANTO INTEIRAMENTE, SUJESTÕES PARA DIVIDIR E SER RACIONAL COM AS TAREFAS DO
MEU EMPENHO COTIDIANO. Sem farsas, nem balela.
Sou oriundo de classe social de família de baixa renda,
portanto de sangue incarnado, filho de camponês e feirante de produtos
agrícolas: feijão, arroz, milho, farinha etc... ficava montada A FEIRA DO NOSSO
PAI, aos sábados numa esquina, mas era localizada na rua da feira da cidade de
Pau dos Ferros, de uma rua que não sei por nome, paralela com o barracão. No outro lado, após o
barracão a outra paralela ficava uma praça com bancos de granito vermelho e com
o pavilhão onde funcionava uma banca de revistas que nada comprei quando
criança, eu era muito pequeno, mas lembro uma vez, quando minha mãe me deu uma
cédula de valor maior (quinhentos cruzeiros), recomendando portanto, para então
eu ”trazer o troco”. Mas, não me recordo bem, apenas o que me aconteceu que resolvi
comprar de confeitos (balas), todo o valor da cédula e o senhor do pavilhão
vendedor, ainda me perguntou se era todo o valor do dinheiro “os quinhentos
cruzeiros” da época e então eu confirmei e foram assim tantos confeitos, passei
a aula chupando confeitos, e nada de acabar os tantos confeitos. Também, me
recordo de uma certa vez, ter ido pedir água para tomar, lá no pavilhão. Aí, o senhor do pavilhão havia me falado que
“só tinha água quente”. Eu pedi assim mesmo. Mas, esclareço que não houve
nenhuma má intenção do atendente, na minha interpretação, pois ele me falou a
situação e eu concordei, e mesmo não sendo tão fria quanto a do pote que eu
tomava no nosso lar, mas certamente, era da torneira e evidente, talvez fosse
pelo motivo de não ter acessível numa geladeira, durante aquele instante e
portanto, não vejo nenhuma maldade do vendedor na minha interpretação, no
comentário das minhas recordações da infância.
Portanto, já fiz meu testamento, revoguei algumas pretensões,
também tinha minha maior esperança era em manter todo meu acervo que ainda resta
como patrimônio de tombamento nos meus vínculos com órgãos público, para
sobreviver a única ameaça que existe que são os mercenários, com farsas e
balelas. Mas, também tenho motivos para
ficar desapontado, pois tenho matéria, veiculada pela mídia do NOVO JORNAL,
Edição de 13/12/2014, com intitulado assunto de Capa com a ênfase: “CAMARA
CASCUDO ÀS TRAÇAS”.
Não vou lutar contra nenhuma desarmonia da irracional força
bruta, seja de quem for. Não venham gritar comigo nem mesmo o rei da
Inglaterra, mas isso não é nenhum desacato, nem arrogância do meu lado pessoal.
Mas, se eu não puder manter nas costas todo meu acervo, então eu coloco tudo no
meio da rua, boto na minha sepultura se pelo menos eu tiver uma de sete palmos,
com tudo que pertence, no meu túmulo, e que o patrimônio do nosso lar e o nosso
fusca, que sonhei preservar e manter como Espaço Cultural, os valentões e os
demais sábios da nossa família vendam todo por uma barganha qualquer, troquem
por qualquer porcaria de carro de luxo para se
esnobarem, entreguem tudo para os “amiguinhos”, “os fulaninhos” , os “ VIP”
os “bonitinhos” ,”os especuladores”, “etc...
e demais cobiçadores e mercenários se
danem todos, contra MARTINS SAMPAIO DE SOUZA,
Martinho meu pseudônimo, mas Católico e não sou nenhum seguidor do
Luteranismo.
Só umas palavras a mais para contar da feira de produtos
agrícolas no nosso sertão, eram os mendigos que nada pediam, mas apanhavam os
grãos que eram desperdiçados pelo chão, durante o dia e no final da feira. Haviam
os pedintes que batiam as portas dos lares, mas os da feira eram os verdadeiros
que estavam precisando, não pediam, talvez reciclavam o desperdício de alguns pra manter o próprio
sustento com nobreza, embora humilde, mas um bom exemplo de ser modesto.
28/01/2015
Martins Sampaio de Souza (Martinho)
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