TODOS NA CAÇADA A
RAPOSA E ME PARECE, APENAS EU NA CAÇA AO CAPETA !!!
Parte Um
O exercício de um cargo, função é mérito de crescimento
humano adquirido na trajetória de um cronologia e histórica dedicação e empenho,
experiência, em acreditar não apenas em si mesmo, mas também em dividir as multiplicidades acumulações de tarefas com
pessoas que se disponha ao nobre atendimento digno com competência (sem que seja no sentido
de competir, nem disputar porque há espaço para todos entre o “joio” e o “trigo”,
exemplificados diferentes entre bons ou
não), para exercer a credibilidade de atender uma eventual solicitação de
compromisso com fundamental capacidade que todos tem, mas apenas há uma
credibilidade mais intensa em solicitar alguém com uma proposta de atendimento,
numa síntese de conhecimento mais amplo num determinado assunto e com o acesso
mais propicio de disponibilidade em atender na margem de tempo vinculado com o
fator de está disponível, ou seja se pode ou não, qual seja relativo a situação.
Não sendo autossuficiente, mas consciente de que maior que a
gente mesmo só apenas Cristo e também, essencialmente acreditar em si mesmo com
a humildade ao enfrentar os obstáculos e superação dos nossos limites, que não
nos coloca num sentimento superior, nem inferior a ninguém, pois naturalmente, todos nós durante a vida
inteiramente crescemos e concluímos que temos labores, tarefas distintas,
aprendemos de muitas maneiras, sofremos, amamos, sorrimos, lamentamos quando
não refletimos e terminamos todos como qualquer mortal, que muitas vezes, não
sabemos sequer se teremos um funeral digno independente de ser ou não modesto,
pois esclarecendo que naturalmente alguns de todos nós estamos expostos por
exemplo, submissos a tragédias aéreas ou
marítimas ou vulneráveis aos perigos da violência urbana que muitas vezes, nem o
corpo de algum eventual fato de vítima fatal, que aos órgãos públicos
competentes não conseguem localizar para ser obtido uma cerimonia fúnebre com
dignidade que todo ser humano tem, independente de que haja um velório com
ataúde luxuoso ou de segunda classe social, o que tudo dá no mesmo. Mas, há vezes que suponho existir num
comparecimento de qualquer velório, há naturalmente pessoas verdadeiramente
solidárias, outras comparecem, apenas por mais uma fútil busca de algum assunto
para bisbilhotar, mexericar, fofocar, porque uma má-lingua simplesmente nunca
tem o que fazer e ainda também, as pessoas falsas que por uma cobiça especulativa,
ludibriar qualquer estão oferendo ombros para a nossa dor, embora seja saudoso
para todos que ficam ainda, cada um com a própria direção individual designada
por Deus.
Portanto, se quando eu
então morrer e se tiver sequer um mero funeral que talvez pelo menos haja uns
quatro arrogantes que como se dizem os
tais “cabra macho” e que estejam com motivos pejorativos de mim e bem satisfeitos com ao carregar, pegar numa
alça do “caixote” para contar como assunto “vantajoso” aos berros, gritos, como
motivos “comemorativos” para justificarem fanfarrice de muita “cachaça”. Senão,
apenas o nobre serviço fúnebre do coveiro cumprindo a mera tarefa e como sendo
o único para sepultar um talvez até tacanho ser como eu e cuja maior riqueza
contida no coração e acreditado plenamente nas bênçãos de Deus.
10/01/2015
Martins Sampaio de Souza
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