PRÓXIMO DO ÚLTIMO ME FAZ UM VENCEDOR
Sem tido uma
dedicação intensa em estudar para o vestibular quando pretendi cursar uma
faculdade e não seguindo mais com intenção acadêmica, mas demonstrando o meu
desempenho nas provas da UFRN, em que através de me sido por envio postal,
percebi o meu resultado, próximo da última colocação dos concorrentes no curso
de minha opção tecnológica, mas com humildade, só o mero fato em demonstrar apenas
chegado então próximo da última colocação, me sinto um tão vencedor quanto
comparar com o primeiro colocado até mesmo no geral da UFRN porque eu não tinha
o amplo conhecimento do assunto didático para o êxito em ser aprovado e o pouco
e breve conhecimento do nível médio que eu tinha já nem sequer isso, não sei
mais.
Lembro que,
durante uma certa vez, da penúltima ou
antepenúltima vez que, então quando conversei num breve instante com um cordial
amigo, o qual me perguntou algo: “se eu não pretendia voltar a estudar?” e ao
enfatizar as mencionadas palavras, eu não me recordo o que respondi, mas cito nessas palavras que, não fui nunca
estudioso nem no tempo de estudante e agora muito menos, contudo afirmo que o
que seja instrutivo eu sempre tive veneração, apenas por pesquisas e também ter
acessível o que eventualmente não consiga lembrar das multiplicidades do nosso
subconjunto universal num exato instante, então expressar com mais exatidão um
fato qualquer.
Numa síntese,
anseio em deixar uma instituição, sem querer mérito meu de graduação, mas
sonhando ser categórico para que seja desenvolvido e pretendido para o acesso
de todas as classes sociais do nosso imenso elefante potiguar com a dimensão
para se expandir pelo dimensional continental coração do BRASIL numa reflexão
páreo com também todo o primeiro mundo das américas, europeu, ocidente
asiático, em irmandade com o povo africano numa união apaziguadora também com
todo o oriente onde brilhou a estrela apontando para os três reis magos a
trajetória do nascimento cristã.
Martins Sampaio de Souza (Martinho)
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