“MOSTRANDO COM:” “QUANTOS PAUS SE FAZ UMA CANOA”
Parte Um
Tenho imensa fé cristã, não apenas na plenitude celestial,
mas também aqui na terra e em todo lugar. “Seja feita tua vontade, assim no céu como
na terra.”
Aprendi a enfrentar tudo e todos, consciente da evidente
vulnerabilidade do que se denomina,
pânico ou medo e do perigo que já escrevi noutras vezes, como algumas das
minhas citações e apenas me ocorreu de numa certa vez, um mero comentário quando
eu dialogava com um senhor que estudou num seminário e por algum motivo pessoal
, largou a batina e me disse o absurdo de que: o que acredito e defendo, então
o tal sujeito denominou um breve assunto meu como sendo apenas:
"teorias".
Mas, esclareço para quem discordar e portanto, que, minha
crença não é em vão, não confio que alguma proteção alheia em terceiros, seja
mais fundamental, pois ante qualquer atitude que alguma eventual violência por
imposição ocorra, o que tiver de ser, será e de acontecer, acontecerá e então naturalmente,
faço apenas um procedimento burocrático e ponto final. NÃO TENHO MOTIVO NA
MINHA CONSCIÊNCIA PARA QUE HAJA MOTIVO PARA MEDO, é o que tenho aprendido e portanto,
então ao dizer para todos com toda minha idade de 53 anos.
O essencial é a gente também acreditar em si mesmo, sendo
racional para não cessar a nossa dedicação das obras que nos empenhamos do
cotidiano, sem mais com justificativa fútil ser apenas por amedrontado pelo assunto
popular de pânico em tudo, nos tantos blá... blá... blá... ou fútil “disse me
disse” de uns e outros... de fulaninhos
que cansam nossos ouvidos.
Popularmente, numa rua, boteco ou qualquer lugar, tem sempre
uns que se auto definem como sendo o tal, como o “dono do pedaço” é o “mais”, o
“melhor”, o “rico”, o “sábio”, o “bom” o “cheiroso” “bonito” o “robusto”, etc...
enfim, o que pensa ser o “galo do terreiro” e para o qual eu nunca canto de
galo, em lugar nenhum, porque só é evidente, lógico e apontar, seja naturalmente o galo da fauna
animal, o único e que seja a presa alimentar pra tal predador a raposa.
11/01/2015
Martins
Sampaio de Souza (Martinho)
Nenhum comentário:
Postar um comentário