MEU VINCULO ESPORTIVO
DOIS
Ainda para contar a última lembrança de um assunto, através
de uma das minhas raras leituras, que segundo um dos jornais do nosso Rio
Grande do Norte, não lembro qual, nem
quando a data. Pois, não selecionei uma matéria, cuja informação não
tenho recordação exata sobre um retorno, algo de Cláudio Oliveira vindo do
leste europeu, ainda nos tempos da República Theca não ter sido subdividida
geograficamente, historicamente e politicamente. Também, não sei muito se ele
havia estado por lá, se foi cursando alguma pós-graduação, ou apenas visitado
tal país na época, ainda do comunismo. Não sei se foi antes da dissolução da
extinta União Soviética, lembrando que não tenho uma pesquisa ampla, sobre a
sequencia da queda do muro que dividia a Alemanha, em volta do ano de 1989 ou
após alguns anos, tenho uma Revista Manchete da Editora Bloch e uma Revista
ISTOÉ, da Editora Três, da época, mas não encontrei nos meus acúmulos, nem
pesquisei no Google, uma informação mais ampla, para expressar meu comentário
com mais exatidão de conhecimento do assunto.
E ainda, posteriormente tomei um conhecimento, também através
de veiculações nos jornais impressos, do Cláudio, em exercício de jornalismo na
região sul do nosso Brasil, em Porto Alegre/RS.
E pra citar e complementar palavras
sobre Amyr Klink, não tenho informações mais atualizadas, mas a proeza da obra
de autoria dele: “CEM DIAS ENTRE CÉU E MAR”, como o maior nome do escotismo brasileiro.
Cuja narração da histórica travessia no atlântico sul, conta detalhada toda
aventura solitária com equipamentos da
época, sem os de acessível monitoramento da atualidade. E embora já façam
muitos anos que tenha lido o livro, acredito nos fundamentos contidos na
história para ter sido bem sucedido.
Mas, não entendi uma divulgação
publicada no NOVO JORNAL, Edição: Ano 4 – 1527 Natal-RN – Sábado, 1º / Novembro
/ 2014 com cuja matéria de: TIAGO MENEZES e trata- se de uma germânica, análogo
algo ao meu desempenho como experiência esportista em caiaque e também um
assunto que escrevi, datado em março de 1994, cujo texto com autoria minha,
intitulado de: COMUNICAÇAO ESPECIFICA E SORVETERIA REGRA TRÊS e ainda, embora
não tenha pretensão nenhuma em atuar no “mercado de moda” , mas, desde 1986,
quando comecei a estampar através de serigrafia, sem finalidade lucrativa nem
ter equipamento profissional, mas apenas para divulgar impresso em camisetas
algumas de minhas obras, portanto tanta semelhança com meus projetos e que
talvez o repórter não saiba e comento o assunto como coincidência com meu fato
de cronologia e histórico empenho cotidiano.
Também não entendo como num lugar geograficamente de região
fria seja popular o assunto de “sorveteria” no ramo empresarial.
Porém, concordo com a
possibilidade, acreditar de desempenho esportivo, aventureiro da senhora: Freya Hoffmeister, num êxito de
navegação pela costa sul-americana com alternativa em percursos terrestres de
automóveis.
Embora, nem entendo como segundo sendo citado: “Cheguei
a ficar até oito dias seguidos em alto-mar. Eu armava os estabilizadores do
caiaque e dormia ali mesmo, na água. Confesso que não é algo muito confortável,
porque não dá para movimentar muito, mas não havia opção.” A capacidade
da embarcação suportar a expedição no sentido do comprimento citado de: “5,6
metros de comprimento...” É mais acessível eu compreender e não ter
dúvidas, mas a “...por aproximadamente
50 centímetros de largura.” Acredito ser necessário narrar num livro de
modo mais amplo, a sobrevivência na proporção mencionada da embarcação para um esclarecimento maior. Pois, as
informações veiculadas na matéria da expedição, segundo minha leitura no
jornal, não são suficientes para uma ideia mais exata ou seja com uma breve
noção que tenho.
nem tendo
ampliado acessório para obter equipamento
segundo a
matéria divulgada também cons
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