SEM MÁGOAS, NEM
RETALIAÇÃO, MAS “CORREÇÃO”, EM CONTRAATAQUE AO FATO DE SIDO O ÚNICO PREJUDICADO
NUM PROCEDIMENTO BUROCRÁTICO E JURÍDICO
“Non enim se
ulciscitur, sed illos emendat.” * “ O
sábio não se vinga. Apenas corrige.”
INTRODUÇÃO:
Esclareço nessas minhas palavras, para dispor a inteira
colaboração e solicitação aos competentes qualificados com moral e ética, órgãos
públicos oficiais do Ministério da Justiça, Polícia Federal, Forças Armadas,
Força Nacional e até INTERPOL, na divulgação pública do texto intitulado de: VENERAÇÃO PELA CULTURA E INCOMPATIBILIDADE
COM A MÍDIA, (Parte Um), de minha autoria, concluído e publicado, postado
na INTERNET, no meu endereço eletrônico do Blogger e Facebook, que são respectivamente:
hemerotecadoelefante.blogspot.com.br e www.facebook.com/martins.sampaiodesouza , que através de portanto, no dia:
10/01/2015 ; algumas declarações de meus verdadeiros e nobres vínculos públicos e
sociais entre outros assuntos, dos quais embora ainda não tenha eu, nem ainda começado em escrever a Parte Dois da intitulação que
mencionei. Mas, cuja a qual, que já então conclui, nessas palavras citado,
mencionando portanto, como a: Parte UM
, assim complemento, para começar outras palavras para me referir a um longo assunto que compromete minha dignidade,
nobreza, responsabilidade e compromissos que sem lamentar, mas comentando de
modo mais amplo, sob medida da possibilidade humana e também, dedicação disponível
de tempo para um êxito mais racional em ser exato ao expressar meu vocabulário.
Pois, sido então o meu nome manchado, através de apelar num procedimento formal
e burocrático, em que busquei uma solução eficiente, racional, solicitando um
procedimento fundamental do Judiciário no nosso regional Tribunal de Justiça do
Rio Grande do Norte, o qual foi em vão, porque o único prejudicado até o
momento, segundo meu conhecimento, quando nesse tal caso, como decidido a
“Sentença” então que foi eu, o próprio ao acusar um “Empréstimo Bancário”, utilizado
o meu nome de modo ilícito, mas sendo apontado assim como o culpado, que numa
síntese de expressão popular antiga denominado de “bode expiatório” .
Parte Um
Quando por incompetência ou
cumplicidade do ITEP RN que segundo o laudo de “Exame Grafotécnico” que
solicitei verificação e sido citado com perjúrio, expresso pelo Agente ou
outros funcionários da Instituição do ITEP/RN , apontando de: “escrito do
próprio punho” e o Judiciário do RN entre os quais relaciono, sendo consciente
disso não ser nenhum desacato a autoridade, mas uma autodefesa minha de caráter
e que de embora não citando o nome da Magistrada (o qual tenho impresso o nome
nas documentações que tive acesso), tanto da Magistrada e também a Turma julgadora
do Processo e que decidiram a sentença por unanimidade, mas sem fundamento, como eu
como parte autora sido julgado como: “ação improcedente”, etc...
E então, a tal Empresa Privada, onde
foi sido executado e decidido como sendo
de modo “licito” o “empréstimo bancário”
num tal de BMG que denomino junto de com
os escritórios jurídicos de Organização
Mercenária e Criminosa: BMG e Lima & Falcão ADVOGADOS, então assim
chamo a toda corja, súcia do tal BMG, sediado em Belo Horizonte MG e os escritórios
jurídicos filiados não só numas grandes metrópoles regionais brasileiras, mas
também até no primeiro mundo, com endereço jurídico burocraticamente escrito
por uma madame que cujo o diploma acadêmico e certificado da OAB/RN , mas que só
considero ser útil apenas para obter
cadeia especial, pois a tal fulaninha, doutorazinha de nome: MARINA BASTOS DA PORCIÚNCULA
BENGHI, OAB/RN 833-A, com endereço a Av. Agamenon Magalhães, 1470,
Torreão , Recife/PE, CEP 52030-210P e em
relação a essa cuja tal, já escrevi expressões sem pretensão
minha de ser interpretado como obsceno,
nem pejorativo, mas repetirei ao preceder que se a mesma não engolir as
palavras da autoria dela escritas no papel com fúteis, falsas e balelas acusações,
pois que senão então faça, repito o que
já escrevi outras vezes o assunto que então, faça uma peruca com os pelos
pubianos dela para minha careca, já que a mesma, talvez se por ser de alta classe social, não sendo
então como eu que sou pra lá de classe C , ou seja, portanto sou ainda de classe inferior
social até mesmo a considerada denominada “classe média baixa” e portanto ela
certamente não tenha prótese dentária como eu que por desleixo tenho e a quebraria e eu mesmo engoliria minha
própria prótese dentaria se eu estivesse errado, pois tenho minha consciência
convicta da verdade, apenas citando meramente apenas por citar de testemunhada por Deus, que talvez, mesmo não
convém relacionar a nossa fé no sentido de apontar burocraticamente nessa tal
de: “justiça dos homens”, e mesmo não sendo racional citar algo em nome
de Deus numa causa formal jurídica e burocrática, ou seja não é exatamente tão
correto, não é no sentido de descrença minha, pois naturalmente é em vão nesse sentido, mas
todo meu histórico, documentação autêntica, vínculos verdadeiramente
comprovados não apenas com documentação, mas por qualquer meio de veiculo de
comunicação, seja telefone fixo ou telefone móvel de quem quer que seja, mídia
eletrônica, câmeras, ou qualquer recurso
atual de tecnologia, etc... para comprovar através de uma polícia séria, capacitada
de moral e amplo conhecimento para demonstrar a minha inocência, que enquanto
eu tiver o meu suspiro vital, com até a última gota do meu suor e do meu sangue
não “azul”, mas incarnado como assim eu chamava na minha infância e sertão
terra natal: Pau dos Ferros/RN , bem antes de aprender o nome vermelho, classificado mais moderno de , mais
bonito que não passa de um sinônimo de tudo ser a mesma cor, pois o que importa
no momento é citar que então primeiramente, no meu caso era a cor incarnada que
aprendi primeiro em relação ao vermelho denominação mais popular e não época
dos primeiros anos 60, incarnado e não sou natural de Natal/RN, e também o nome
verdadeiro do meu pai é: Manoel Jerônimo de Souza e não como consta sido
apresentado na documentação falsa que tive acesso ao perceber e trouxe quando me foi mostrado no
meu segundo comparecimento ao ITEP/RN
quando fui informado por através de uma
outra solicitação que então me demonstraram, portanto para comparecer e
apareceu, após uma longa espera minha e reclamando de que o tal “Banco” não
estava no horário marcado e parece, não sei
se talvez fizeram algum eventual contato e só algum tempo apareceu um tal
sujeito buchudo que se disse ser “advogado”, representando o tal “Banco” e
imprimiu uns papéis, utilizando o computador do ITEP/RN e ouvi um tal de comentário algo como “é uma
das identidades dele”, fiquei em
silêncio, jamais pensei que o ITEP/RN iria cometer um absurdo erro tão óbvio, mas
não sei o nome desse tal fulaninho, que disse ser: Advogado” , nem também do primeiro sujeito também buchudo,
(mas, com uma barbicha, tipo até “de bode” como se diz no popular, etc...), que
representou o tal “Banco” durante quando ocorreu a primeira audiência no 8º
Juizado Especial Cível Central, em dezembro de 2011, localizado na Av. Duque de
Caxias, 151, Ribeira, Natal-RN e antes
de começar a audiência, simulava fúteis ameaças, ou fúteis conversas falsas com
a porcaria de um telefone móvel, com uma bolsa nas costas e calçando tênis e
não sapatos, como para a representação formal mais decente e sem nenhuma noção
de etiqueta social, antes mesmo da mediadora abrir a porta e então chamar pelo meu nome na audiência contra
o tal de “BMG”, pois ainda estava acontecendo uma audiência que não era a do
horário de 10:00 ou 10:30 horas da
minha, e o tal sujeito então,
interrompeu abrindo a porta para obter informação, sem sequer por noção de
educação bater na porta antes de abrir, isso é onde quer que seja o lugar
fechado de uma recepção qualquer, e ainda durante quando finalmente ocorreu a
audiência solicitava um momento para “telefonar” . Isso comento e aponto como
ignorância do sujeito e não gafe como minhas atitudes quando percebo ou reflito
e eu afirmo que não fui de sapato, mas fui
de tênis e ainda iria porque não tenho nenhum compromisso social como formal
profissional liberal, nem de cargo exercido como funcionário público, nem represento
nenhuma empresa privada, mas, mantenho
uma denominação de Empreendedorismo de projeto e execução de minha autoria com
objetivo cultural e consciente e sempre
afirmado, cotidiano a repetir de que não tenho uma cultura ampla, já escrevi
até uma citação certa vez e imprimi em camiseta através de sendo o autor e
também o executor da estampa expressa, em serigrafia sem equipamento
profissional nem com finalidade lucrativa, mas uma forma das muitas de
divulgação. E que portanto, não é necessário de ter que andar calçando sapato,
num rigor social ou por mera elegância apenas de modo simples embora até às
vezes recepcionar de modo inadequado, sem camisa no nosso Espaço Cultural tipo
pareça ser interpretado como um maltrapilho, mas é relativo a minha multiplicidade
de tarefas e correria de tempo, etc...
11/01/2015
Martins Sampaio de Souza (Martinho)
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