MEU VINCULO ESPORTIVO
Sem ter com quem dividir minhas tarefas, disponho
individualmente do Projeto de minha autoria e execução com Empreendedorismo de:
ARTE, EDUCAÇÃO, ESPORTES E CULTURA. Com o fundamental objetivo de acreditar num
mero labor útil, com recurso próprio de manutenção com investimento e natural
sobrevivência para atender aos fornecedores, mas sem prioridade de finalidade
lucrativa, nem também sem mais qualquer pretensão filantrópica.
Mas, educativa sem abordar com solicitações a terceiros, no
sentido de não impor pra quem quer que seja em não querer pedir com persuadir
ajuda de manter solidária, mas compatível ao objetivo educativo, cultural,
esportivo, de hobbies, lazer e entretenimento, ao dispor para o acesso de todas
as classes sociais.
E compatível a aceitar apenas colaboração de espontâneo e
voluntaria doação instrutiva sem nenhum apelo pessoal, mas cordialmente cedido
pelo coração, sem nenhuma segunda intenção, naturalmente de autopromover
pessoal. Exceto, concordo com divulgações quando executado campanhas de apelo a
colaboradores solidários anônimos ou não, através de veículos de comunicação,
mas sem incomodar ninguém com telemarketing ou abordagens nas portas dos lares
alheios para exigir, seja o que for, mesmo justificando benevolência social.
Quando jovem fui breve praticante de xadrez, em 1978; remo,
em 1980 e caiaque, em 1985. Esportes que estão vinculados aos meus projetos, com
minha intenção em popularizar ao acesso público. Embora por numerosas outras
dedicações, a última vez que fui praticante mais assíduo de caiaque, foi no
inicio de 1987.
Tenho a experiência da prática de remo no rio Potengi e a de
caiaque apenas no litoral norte e sul, porém, numa única vez, na praia leste
dos Artistas, entrei no mar, mas foi preciso retornar para a areia pelo motivo
do excesso da água acumulada dentro no barco, mesmo com o acessório de “saia”
que vedava mais a entrada excessiva de água dentro do barco comprometendo o
equilíbrio na flutuação/navegação. Jamais pratiquei caiaque em rio ou água de
lagoa.
Sem eu jamais competido no esporte aquático, mas tido uma
pretendida participação num evento esportivo, durante o ano de 1986 e que por
um eventual motivo de quantidade de números insuficiente de apenas dois
interessados na participação que foram eu com o caiaque vermelho e um outro que
disse se chamar: Dober ou Dover, com um caiaque amarelo e então, os “organizadores”
não realizaram e embora tenha ocorrido o fato de que eu havia pago um valor para inscrição, mas não fui sequer do dinheiro que paguei como inscrito e com o
prejuízo sem sido reembolsado, porque
não ocorreu mais, foi cancelada a modalidade de caiaque.
Nas minhas poucas e raras leituras nos jornais, embora
colecionando numerosos e veneráveis assuntos de diversos gêneros, tenho visto
umas matérias recentes de divulgações de STAND UP PADDLE, uma nova preferencia
atual, embora não seja um esporte que eu venero, mas faço ênfase em ter lido o
assunto por conter como acessório um remo e que segundo uma matéria veiculada
no NOVO JORNAL, dia 06/01/2015, muito bem escrita por Cláudio Oliveira, foi a
prática “surgida nos anos 40”.
Conheci o Cláudio Oliveira, em 1982, mas ele talvez não consiga lembrar de mim, nem também, me conheça
pelo meu nome. Pois, eu não tinha o êxito de obras divulgadas pelos jornais impressos
locais e na revista Maturi, como o
Cláudio já tinha, com excelente traço de profissional, cartunista, cursando
jornalismo na época, entre outros o Márcio Coelho que disse, já me conhecer, contando que morava no mesmo bairro que ainda
moro e também sido aluno de minha saudosa irmã e foi durante um curso de HQ
dirigido por um orientador exclusivamente vindo do Rio de Janeiro, para
instruir, lecionar um aprimoramento aos interessados por histórias em
quadrinhos e que tinha o nome de: Coentro ou era Coentru e tinha passagem pelo
Pasquim.
Lembro, também do Cláudio Oliveira quando no exato ano de
1987, que a última vez, que o vi, foi pelo fato de eu tentar uma colaboração de
vinculo público, através da Prefeitura de Natal, no sentido de me obter um
local permitido para o acesso dos meus outdoors, um projeto publicitário que eu
já tinha desde 1984 ou 1985. E tido eu então, pessoalmente ido a sede da
Prefeitura, quando fui sugerido por um atendente a então, procurar a Secretária
de Cultura do Município, onde por lá fui atendido pelo Cláudio que exercia uma
função intermediária, vinculada para decidir diretamente com o Secretário de Cultura
na época. E pra abreviar o assunto, era o início do ano de 1987, numa época em
que me ocorreram a segunda fase dos meus tratamentos psiquiátrico, por
eventuais delírios emocionais e sem equilíbrio racional, me parece que sido eu
causado motivo de algum riso, pois apesar da minha tensão delirante, tenho a
conscientização de que embora sem pretensão de pilheria nem ridícula intenção,
mas debilitado emocionalmente, percebi que certamente causei alguns motivos
comediantes, pois me parece havia risos, que desconheço o motivo, de umas funcionárias
da repartição, que estavam noutra sala ao lado. Não sei exatamente do motivo hilariante das tais funcionárias. Não
consegui me expressar corretamente, nem também consegui resolvi, mas não lembro
o que ele me disse, apenas recordo um breve comentário que tivemos sobre alguns
confeccionadores de outdoors daqui de Natal e no mais, o Cláudio foi muito
cordial, educado e atencioso.
Pra concluir essas minhas palavras, quando jovem tive um bem
sucedido desempenho na prática solitário de caiaque, em remadas pelo nosso
litoral e enfrentei correntezas, ondas fortes e ventos com superação mantendo o
equilíbrio equiparado o nível com qualquer esportista de corredeiras ou com
vínculo atleta como os que tenho
selecionado algumas matérias veiculadas por revistas durante um tempo,
bem antes de meu exercício como jornaleiro, começado no ano de 1992.
Só não equiparo minha história com a qualificação esportiva
com o maior esportista, aventureiro, segundo meu conhecimento, citando então, o
Amyr Klink, que numa época, ano de 1984; quando ainda não existia o popular acesso
da informática, nem mídia eletrônica e ainda não outros veículos modernos de
comunicação e outros instrumentos de tecnologias para informar e também dispor
mais ampla uma solução simplificada aprendida, naturalmente através de nossa mera
aplicação racional e também da nossa experiência, adquirida pela história da
humanidade e sendo então, consolidado como o homem pioneiro a atravessar o
oceano atlântico sul num barco a remo, segundo minhas informações do assunto.
10/01/2015
Martins Sampaio de Souza (Martinho)
Nenhum comentário:
Postar um comentário