SEM MÁGOAS, APENAS EM MINHA MEMÓRIA ZOMBADO (BULLYING)
O jardim de infância no patronato, apenas, só ainda lembro o
nome da minha primeira professora que era Liduina.
Os primeiros anos do curso primário, no Circulo Operário
onde a primeira cartilha com as letras do abecedário foi com a professora Maria
Viana.
Também teve uma professora depois a Dona Teresinha.
E durante o primeiro ano do curso primário, com a Dona
Francisca, decidiram dividir a turma com os alunos mais avançados que já
conseguiam ler e então permanecer com a professora Dona Francisca que
denominaram de “primeiro ano forte”, e eu entre outros alunos, ainda em fase
dos primeiras lições ficaria com uma professora novata, numa outra turma, para
aprender no “primeiro ano fraco”. Mas,
eu já acostumado com minha professora apelei com um receio infantil querendo continuar e
então, fiquei na mesma turma sem nenhuma
compreensão do que era lecionado na
escola,e sempre ficava de castigo e ficava amedrontado com a obrigação no dever
das tarefas de aluno. E freqüentei até o
quarto ano primário sendo aprovado pela professora, sem haver interesse meu na aprendizagem das primeiras noções didáticas.
Repeti portanto, o
quarto ano primário no ano seguinte quando me mudaram de colégio e no turno
matinal, e um colega contava uma estória nada verdadeira que o meu cabelo
comprido na “moda” da época diziam, que “era para ficar parecido com Roberto
Carlos” o cantor. Uma vez, quando
voltávamos da escola avistei uma embalagem vazia de cigarros, que era transformado
em representar o dinheiro” no faz de conta”, nas brincadeiras de crianças, mas
o meu colega com força física, me impediu e arrebatou e ficou pra si e depois
eu também, não fui nada sensato com
atitude , na talvez minha errada trajetória “certo, escrito sobre linhas
tortas”... E depois meus pais resolveram em, eu ter que freqüentar noutro
horário, durante o turno vespertino, também no circulo operário e voltar então
a ser aluno de Dona Francisca, e eu ser apenas “como ouvinte” mas, eu ouvia mal
e eu interpretava que teria que ter apenas, a fraca nota “vinte” que significa a
nota 2,0 nas provas. E depois, eu repudiei sem reagir digno em ser um nobre
aprendiz.
O sino da igreja tocava quando anunciava mudança nas horas,
e havia também uma anunciação de quando haveria missas e noutras
circunstâncias, anunciava sempre um
outro sinal através de sucessivos
toques quando falecia alguém na cidade. E eu toda vez, meu maior medo era que
meus pais morressem e eu ficasse sozinho sem nenhuma proteção e temia com
receio se quando terminado a aula e voltasse pra casa, meu pai e minha mãe
houvessem morrido. E uma vez, quando eu voltava da escola passando em frente da
igreja, estava acontecendo um cortejo para sepultar um estranho e eu segui
acompanhando o funeral até o cemitério, para tirar a dúvida se talvez não seria
o meu pai que tivesse morrido e quando foram fazer o sepultamento do estranho,
citaram o nome de que era um tal Manoel Januário e vestido com uma roupa franciscana quando
observei pra ver se não poderia ser o meu pai que poderia ter morrido e se
chama Manoel Jerônimo.
No ginásio havia um colega rude comigo e uma vez, durante o
recreio, numa brincadeira algo, em que havia apenas uma entrada para todos e
quem ficasse por último era vitima de tapas e murros nas costas e quando
aconteceu do tal colega com ira, bater
mais forte eu acabei reagindo em vão e sofri uma surra com golpes de judô do colega que me derrubou nas minhas vezes,
em enfrentar para ele não ser tão insensato comigo.
Quando vim morar em Natal, e estudava a oitava série no
começo do ano, os colegas faziam comentários pejorativos com cognomes e alguém
dissera eu ser “abestalhado” e um colega uma vez expressou com um tom de voz ecoada
enfatizando uma caçoada denominação me chamando de “lesado” e durante o ano
inteiro não tive sossego algum no colégio e sem eu saber jogar futebol parece que involuntariamente, machuquei uma
vez um colega e ele me bateu em
retaliação. E também na rua onde eu ainda moro, um grandalhão e mais alguns
insensatos amigos me atordoavam zombando em se referir malhando com a
denominação de “fresquinho”, não sei o motivo, se era pelo modo tolo que eu não
tinha um comportamento absurdo comum como eles em atitudes de molecagem.
No primeiro ano do cientifico, fiquei numa turma mais
sazonada e consegui ser mais descontraído e mesmo eu não sendo um estudante
eficiente, fiquei sendo responsável para arrecadar dos colegas um dinheiro para
em conjunto da turma, através da quantidade então obter um acesso para comprar
os livro didáticos de inglês para todos os respectivos interessados.com custo
reduzido numa cooperativa do MEC , não tenho lembrança exata e graças a Deus,
fui pontual para resolver com ética, apesar do meu modo irresponsável nos
assuntos da aprendizagem. Mas, não lembro se foi a professora ou eu quem foi que comprou os livros na livraria
No segundo ano cientifico, aconteceu de um moreno com os
lábios grossos ou sem eu ter intenção pejorativa de denominar beiçudo que
apreciava em cursar música, então comentou que “eu era enrolado que só repolho” e durante o ano inteiro fui
atormentado numa burlesca pejorativo de “repolho” sempre zombado por um colega e perdi a
sensatez enfrentando para conseguir parar minha angústia e apanhei tentando em
vão superar o tormento e quase fui reprovado em educação física e fiquei em recuperação, porque não
freqüentei nenhuma aula durante o ano com receio de ser zombado em proporções
ainda maiores e continuar como “saco de pancadas”.
E depois eu nada sensato, cometi o mesmo erro como faziam
comigo e então debochei de modo como fosse natural em também querer zombar
outros quando fosse possível sendo errado na falta de conscientização.
Após umas desilusões na juventude, comecei a freqüentar a
quadra e estava incentivado pelas peladas de futebol com alguns meninos no
bairro e não sei quem me fez a
denominação de “Rafa” um personagem débil na programação veiculada pela
televisão.
MARTINHO
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