LEMBRANÇA HILARIANTE DE UM SIMPLES E
EMINENTE PROFESSOR
Quando eu estudava, num certo
cursinho, durante as aulas, da disciplina de matemática, que, aliás, de modo
autodidata, eu apreciava.
E às vezes, folheava brevemente,
alguns assuntos, com pretensão, em cursar uma graduação, embora, não tenha eu
inteiramente me dedicado, e já esquecido o pouco conhecimento, de modo exato
que eu tinha.
Sendo necessário, eventuais revisões,
em alguns assuntos; esquecidos na memória, onde às vezes, mesmo por simples que
seja, para que haja convicção, é necessário, recorrer a uma consulta, porque é
natural haver dúvidas, após longos tempos.
Em
que tanta veneração por cultura, mesmo eu não tão freqüente pelas
instituições, vinculadas com educação, cultura, ou algum outro setor,
relacionado com burocracia social. Mas, ter largado todos os livros didáticos,
que eu possuía,e por falta de oportunidade, não foram utilizados, pois com
outras coisas que pensei, em fazer cotidianamente, ficaram guardados, e
conseqüentemente, todo esse meu acervo e denominado patrimônio foi destinado,
sem zelo.
Sendo alguns, emprestado a pessoas
que nunca os devolveram, ou guardados em tantos acúmulos meus, pela nossa casa,
sem lugares mais favorável ao meu alcance, quando em algum momento, numa necessidade,
eu ter o acesso que pretendia.
Mas, lamento a situação à toa, então
ter tido outro rumo, que não sei onde, e tais livros, não tenho mais e poucos
me restam, relacionados alguns títulos, numa catalogação, feitas com algumas
folhas, onde especifiquei, em vão quando eu ainda jovem, tinha organizado.
E recordando, a época, quando havia o
meu contato popular, com professores e colegas, no tempo de estudante, sem
intenção hilariante, de minha parte, mas acredito ser oportuno citar, numa
lúdica, a descontraída e sensata aula de matemática, com o professor Evilásio,
então exemplificando, propositalmente, assuntos, para ser apontado pelos
alunos, o que era verdadeiro ou falso.
Em que ainda lembro, e ele o
professor, escrevia no quadro, da sala de aula, números decimais, onde um mesmo
numero decimal havia duas virgulas, naturalmente, inexistente na exata
matemática.
Aí, tinha um colega da turma, de uma
etária de idade mais velho, e que pretendia
cursar uma outra área, e não se
talvez, ele o tal colega, fingindo de ignorante, toda vez, quando o
professor, colocava no quadro, um exemplo falso, qualquer absurdo deliberado,
então, o colega gritava que era correto, obviamente, não sendo.
Martin(s)(ho). 07 de outubro de 2012.
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