ENTRE AFAGOS E FARPAS
Sinto, com uma energia vital,
refletindo o que faço e sempre consciente, que
algumas vezes, eu poderia ser mais eficiente. Essas palavras não são
remorsos. Mas, é minha necessidade, de muito querer aprimorar, em seja o que
for, durante o meu cotidiano. Em síntese, isso é natural, que somos, não mais
que um mero aprendiz, na natureza. Qualquer pessoa consegue entender, é básico.
Pelas ruas,
o assunto popular, é de medo em tudo; o tempo inteiro, as pessoa em pânico,
apenas por noticias, nada otimistas, veiculadas pela mídia. O que defino sobre
o perigo, é de ser em qualquer lugar, até mesmo no meu âmago, numa tensão
emocional, no confronto de qualquer angústia ou dor.
É também, evidente que o perigo é
mais explicito em alguns lugares, é relativo. Mas, o que tiver de acontecer, é
necessário acreditar em si mesmo, enfrentar e superar qualquer obstáculo, com
uma opção racional. A conclusão exata, sobreviverá em qualquer tempo, durante
um reflexão favorável a verdade.
Essas palavras, com pretensão em querer
esclarecer mais intensamente, faço uma ênfase, desse assunto, quando escrevi,
num sentido breve em 1989, as citações de minha autoria, ao lembrar, entre
aspas, um conceito consagrado de Lavoisier:
Com essa minha idade adulta, acho a vida mais fácil, porque sinto mais
espontâneo, para escolher uma direção para a vida. Tenho uma visão mais ampla.
A gente se engana, é possível, dar duro, sofre, mas aprende e tudo acaba
valendo à pena e confirmando um dos provérbios da natureza, que diz: “Na
natureza, nada se cria, tudo se transforma” . A gente pode deduzir melhor o
mundo, vendo o perigo em volta e a
segurança em nossa consciência.
O essencial, é ouvir o coração, com
harmonia e se erguer para uma solução racional. Embora, superando tudo com
reflexão na consciência, não amedrontado com qualquer absurdo, mas afirmando que
o necessário é ser fundamentalmente sempre tolerante, em qualquer tensão
emocional.
Com a dedicação, no que acredito para
consolidar a plenitude, durante o labor cotidiano, algumas vezes, a magoar sem
intenção, mas é que fico às vezes, sem saber o que fazer.
Sem fechar os olhos para o perigo,
mas, qualquer comentário maldoso, motivo que demonstro minhas farpas, ao ver
entre afagos, gente nada sincero, num complô, algoz a semear discórdias, com
propósitos especulativos onde mantenho sede na estruturação da minha utopia.
Quem pensa que está me ludibriando,
no meu silêncio eu apenas tento ser sensato e tolerante. O que tenho a dizer, é
que sujeira, trapaça, em nada é nobreza, nem triunfo de veneração, para quem
futilmente conta êxito, através de propiciado por algum tropeço alheio.
É o maior dos enganos, não ver a si
mesmo; para consolidar a abundância da verdade, onde há plenitude, naturalmente
com o potencial no que seja racional.
Estagnar, refletir antes de qualquer acelerar.
A essência do vigor está no nosso âmago. Não é
em apontar exemplos de quem se envaidece em vão, com demonstração de
Narcisismo, força bruta, luxo efêmero, falso afago, remuneração compatível de
conforto, ou qualquer graduação de um prestigio social mais amplo. A
consolidação do triunfo, em síntese, é o abstrato da consciência.
Mas, o êxito fundamental,
independente do que somos, é a mera adaptação, no modesto chão. Onde, no qual,
é apenas necessário plantar a semear o grão, nutriente de vigor, para erguer a
estrutura do lar onde possa a sombra, propiciar o sono, após a fadiga. E sob o
sol consolidar nossa fértil ascensão plena com o suor cotidiano.
Verificar, através da escolaridade,
um conhecimento mais amplo, na composição química da água, para não existir
escassez, refletir e obter uma sobrevivência agrária e saudável, para resistir
a aridez proporcionado pela irracionalidade bruta, quando não há o fator primordial
do que sucessivamente seja necessário, num esplendor crescente.
MARtin(s)(ho) Sampaio de Souza. 10 de novembro de
2012. 19:17 horas.
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