FÁBULAS QUE A VIDA LECIONA NO AMADURECIMENTO DE SUPERAR NOSSO PUERIL E TOLO SER EM CRESCIMENTO

FÁBULAS QUE A VIDA LECIONA NO AMADURECIMENTO DE SUPERAR NOSSO PUERIL E TOLO SER EM CRESCIMENTO.

O ABENÇOADO CORDEIRO, NENHUM LOBO LUDIBRIA

Num povoado de uma área rural, ali perto havia um curral e um galinheiro.

Certo dia, o galo preocupado com as frangas que estavam escassas, sendo abatidas pela patroa, então em diálogo com o touro, também não satisfeito com a boiada destinada ao corte.

Então, concluíram que a solução pro galo espantar a raposa, assustado com as poucas galinhas do terreiro, resolveram colocar: mocinhas intimas com falta de pudor se expondo a futilidades, com decote e pouca vergonha, em iscas de pedaço-de-mal-caminho, para a raposa supor que a patroa estivesse ausente e aquelas de pouca–vergonha, distraídas não atentas ao rancho: então ser oportuno para a raposa predadora consumir as poucas galinhas e então surpreendida pelos caçadores tramando algoz, que simulavam-se ébrios distraídos pelas fulanas, então apanharem a raposa e enfim comemorarem a farra.

Mas, a raposa desconfiada do acesso fácil deixou o terreiro e foi para a floresta, em busca de outra refeição e quando os caçadores permaneceram no rancho.

Depois de muita demora, então os caçadores decidiram consumir as frangas, para acompanhar o aperitivo, decidindo comemorar a farra e o galo ficou sem as frangas e apenas com a galinha-choca, com uma ninhada de pintos.

E aconteceu que a patroa resolveu que  nenhuma galinha, não iria mais para a panela e o galo ficou a despertar sagrado todo o  alvorecer, sem se preocupar com que outro bicho do rancho pudesse contar.

(Martinho.)

O FRACASSO DO LOBO COM O ABENÇOADO CORDEIRO.

Desde o  sagrado Cristianismo, o lobo não tem êxito com o cordeiro.

Então, o lobo foi reclamar para a raposa e contou a história. A raposa apenas ouviu, a lamentação do lobo.

Mas, a raposa com a pança cheia, apenas dormiu como se tivesse sido ninada pelo lobo.

E o lobo faminto, terminou sem ânimos para voltar, quando então foi a caça da aldeia e na comemoração, a raposa acordou e voltou para a floresta.

(Martinho)

Natal,  20 de maio de 2012.