SEM EU TER MAIS
CONDIÇÕES DE MORAR NO LAR COM OS MEUS PAIS
Embora, com
toda idade que eu tenho, mas por inteira dedicação, cotidianamente, numas
tarefas, onde consolidei, acervo de patrimônio cultural, mesmo sem remuneração
suficiente, para sobreviver e manter um lar, mas essencialmente, tem sido muito
fundamental, para o meu crescimento humano e a conscientização, em ser
necessário muito que aprender ainda.
A veneração
e o apreço que tenho pelo meu patrimônio, nenhum dinheiro é suficiente, para
comparar com a valorização pelo que tenho com o meu acervo, pois tendo sido,
através de minha cronologia histórica, angústia e a necessidade de ser
tolerante e racional, para compreender e dialogar, durante as eventuais
situações, necessárias para superar nobremente, os obstáculos.
E sem eu poder remunerar ninguém, para me
auxiliar, nas tantas tarefas, tendo eu portanto, que me dedicar inteiramente e
individualmente, em todas as atividades úteis, e que me favorecem plenitude, de não me amedrontar mais com nada,
consolidado, com a benção de Deus, na apresentação de tudo que me empenhei e
acredito durante todas intensas dificuldades, ampliar minha fé, com mais
intensidade e me sentir, cada vez, mais eficaz.
Acontece
que, com tantos acúmulos, do meu labor cotidiano, então ficar muito
congestionamento, espalhado dentro de casa e no espaço cultural, o acervo de
pastas, e livros que escrevo, e documentos, e as revistas e jornais da
hemeroteca, ainda espalhadas pela sala, durante quase três semanas, por motivos
da minha eventual situação, então não haver colocado expostas ao acesso de
dispor para vendas, nem tido tempo para colocar os display de exposição de
revistas, pela calçada, montar a feira e o cenário com os outdoors, etc.
Mesmo,
quando me empenho intensamente, nas minhas tarefas, exemplificando, algumas
vezes, que mesmo, começando durante 01:00 hora da madrugada, dedicado nas
múltiplas atividades, e necessário pausar algumas vezes, para resolver os
tantos assuntos de entregas, e escrever para conscientizar a situação, jurídica
e burocrática e demais serviços; e encerrando após algumas conclusões ou
necessário suspender, para complementos posteriores, quase 23:00 horas, pelo
motivo natural de ficar exausto e também
óbvio, não sendo eu, nem ninguém de aço.
E com tanta
incompreensão para haver um diálogo na nossa família, pois embora minha irmã
primogênita tenha sido professora de universidade, não tem condições, nem de
lecionar um curso primário. Pois é em vão, qualquer compreensão racional, da
minha situação, e se dedica inteiramente as pessoas da rua com assuntos da
igreja, embora com apreciação por luxo efêmero, altas remunerações pelos
exercícios de ênfase social, Narcisismo e
outras futilidades.
A assistência com nossos idosos pais,é apenas
o fundamental, com a alimentação e levando a algumas consultas médicas, e
impressionada com futilidades, de substituir um portão da garagem resistente,
por um frágil portão de alumínio com controle remoto, e ainda ter sido o portão
resistente de ferro, sido levado pro interior, por um nosso irmão, incapaz de
qualquer diálogo e que desfaz facilmente do portão de qualidade, por qualquer outra coisa de pouco valor, assunto comum no
cotidiano dele.
Uma outra
irmã nossa, se expressa com um sotaque fútil, não natural do nosso regionalismo
e com um envaidecido ciente, em ser “chique”.
Uma outra
irmã nossa, vive enaltecendo fútil, com assunto sobre gente como alta classe,
citando outros lugares, como São Paulo, Estados Unidos, como se fosse alguma
metrópole ou qualquer luxo, essencial
para algum exemplo de etiqueta social,
ou qualidade para superar a necessária fundamental e nobre modesta humana.
Minhas
sobrinhas, em nada valorizam a cultura, sendo minha dedicação, assunto de
deboche nas farras e apreciações fúteis, por carros luxuosos que logo ficam
ultrapassado, sendo todos facilmente seduzidos, por cobiçadores e
especuladores, entre outros, que vivem a ludibriar e querer impressionar com
blá... blá... de sabujo e de gente em
vão que tanto difama, sem saber a situação das outras pessoas.
O outro
nosso irmão mais velho, fanfarrão, covarde
e valentão, só aqui dentro de casa, quando chega, é logo aos escândalos,
já quebrou a estrutura do anexo de
apresentar o acervo de camisetas da feira de minha autoria e durante duas
outras vezes anteriores, deu pontapés e tentou quebrar o frágil outdoors de
Eucatex do cenário cultural.
Na casa
dele, a mulher é quem decide com qualquer imposição e ele não sabe resolver
nenhum assunto com nobreza. Onde se
vangloria com fútil assunto moderno de viagens e se dizendo, como a tal:
“braba”, sem entender que algum sensato silêncio meu, seja apenas uma atitude
racional e nenhum amedronto.
Ele, como patriarca, é quem fica com o rabo
entre as pernas e sendo irracional, salafrário, concluí em comparar a qualquer
atitude de desordeiro.
E aos
gritos, mandando eu me calar e me culpando, sem ouvir qualquer diálogo do
motivo de tanto congestionamento, ser pelo meu acúmulo individual, me acusando
de ser eu, o único responsável por qualquer enfermidade ou morte dos nossos
pais.
Culpando de que, eu era quem não respeitava,
nossos pais, embora sendo ele, aos gritos e com vandalismo, quebrando, o
trabalho com o meu histórico desempenho, durante minha vida inteira, e ele sem
capacidade racional de me ouvir o motivo da situação e ainda sentindo como
sendo o tal, talvez por ter no carro um adesivo de uma heráldica jurídica,
referente a graduação dos filhos, ser algum motivo para tanto absurdo e eu me
silenciar pela brutalidade.
Sendo o meu
irmão, portanto, tendo me prejudicado muito mais, do que os bandidos, quando me
coagiram com armas e entraram no nosso lar, em 2010. E durante a invasão, entre
outras coisas, apenas roubaram eletrodomésticos, que é mais acessível
substituir, do que o que eu disponho como acervo na denominação do meu
patrimônio e o meu irmão, tem me causado danos maiores, com total
irracionalidade humana.
E lamento
ter sido ele, o meu irmão, optado pelo nosso pai, em colocar a casa da nossa
família, com o nome de todos, mesmo eu não querendo ser egoísta, mas com
pretensão em conseguir um tombamento histórico e regional de cultura, para
preservação e o acesso de todos. Na localização, onde mantenho a sede do espaço
cultural e toda minha modesta autenticidade, tem sido motivo, de quererem muito
me crucificar.
Sendo em
vão, dialogar esse assunto, com qualquer pessoa da nossa casa, por insensata compreensão, onde só acontece diálogo
com gente nada sincera e especuladora, com propósitos, em me desestruturar e
com cobiça através de manobras com os irracionais da nossa família.
Meu pai e o
meu irmão já comentaram a mim, algumas vezes, que meus sobrinhos, não vem aqui
em casa, por minha causa. Assim, tendo sido em vão, dialogar qualquer
solicitação minha, e então: revogo a
minha assinatura, quando meu sobrinho me solicitou para outorgar os assuntos
jurídicos, que envolviam o meu nome.
E para
proteger o patrimônio, que construí com todo meu desempenho, desde jovem, sendo
toda vez, ameaçado em ser destruído, quando ele aqui vem, então, sairei de casa,
para manter a preservação com o apreço e a veneração que tenho e também, com
modesta e sensata disposição para sobreviver nobre com qualquer tarefa.
Pois, tenho
conscientizado, para sobreviver com crescimento humano, e não sido em vão, tudo
que disponho, através do meu desempenho.
Portanto,
enfrentarei sozinho a todos, e agora com toda idade de meus 51 anos, superarei
e apresento toda minha estrutura edificada e consolidada sem temor ou qualquer
ameaça de me colocarem em algum manicômio, pois sem subestimar ninguém, mas
estarei de cabeça erguida, mesmo pra qualquer graduado de Oxford, Bolonha,
Coimbra ou seja onde for, eu com qualquer tarefa modesta, continuarei toda
minha busca de plenitude.
E ainda,
com todos esses desentendimentos, sem êxito, na conciliação de qualquer
diálogo, onde seja uma essência de nobreza humana, sendo portanto, em vão. E quem
é apontado de ser o louco, pela nossa família, é apenas eu, que com meu
lirismo, escrevo com inteira pretensão de harmonia e plenitude divina, e
superar com sensatez, tanta gente insano.
MARtin(s)(ho) Sampaio de Souza. 09 de dezembro de
2012.
Palavra para
acrescentar, no meu mero comentário, do texto intitulado de: SEM EU TER MAIS CONDIÇÕES DE MORAR NO LAR COM OS MEUS PAIS
Pág. 02 , parágrafo 01: Portanto, quando citei, apenas com
intenção, de ser um assunto, num
comentário como supérfluo, seria necessário acrescentar, que fui
futilmente apontado, com uma interpretação de: eu ter “inveja” , com minhas ásperas palavras, na linha 02: ... impressionada com futilidades, de
substituir um portão da garagem resistente, por um frágil portão de alumínio,
etc...
MARtin(s)(ho) Sampaio de Souza. 20 de
dezembro de 2012. 03:45 horas.
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