A RAZÃO SOCIAL DE UM EMPREENDEDORISMO
O pequeno local, modesto onde vende
algumas necessidades de consumo no cotidiano, entre várias denominações
tem sido designado de: “bodega”,
“botequim”, “boteco”, “mercearia”, “barraco”, “cantina”, “quiosque”... com o
acesso de alguma bebida é logo transformado em bar e ocupado por
malfeitores, fanfarrões algozes,
valentões, e para se justificar,
camuflados de ébrios com jogos de azar e beldades em cumplicidade de seduções,
trapaças e tramas com pretensiosos egoísmo sem conscientização de que com a
benção divina se consegue superar todos os obstáculos, escalar até o cume e em
harmonia constante com a natureza, ampliar no coração, o horizonte, superando a
própria incompreensão humana e cordialmente saudar a toda pessoa com um
objetivo útil.
De construir no dia a dia, a
sobrevivência de acesso disponível numa situação de plenitude, por trás um
balcão, com essa concepção, algum tempo e com muito atordoado de modo áspero e
tenso, conclui ser assim um local popular, onde tenho a remuneração, para
atender e superar na memória esses conceitos, onde decidiram colocar a razão
social sob minha responsabilidade, enquanto eu apenas pretendo sediar meus
objetivos com empreendedorismo nos projetos que desenvolvi na juventude e apesar
de um objetivo em ascensão na aprendizagem natural de progresso humano, na
verdade, sem fundamento de riqueza Monetária, exceto para sobreviver e atender
os compromissos com fornecedores do que seja necessário.
E Portando, anexando como mercado,
publicações de jornais e revistas, água
mineral e exposição de produção artística, desenvolvido quando jovem quando
havia uma pretensão em profissionalização de publicidade, que mesmo sem cursar
numa instituição, onde poderia ser mais formal num desempenho coloquial.
Entre a denominação regional de
“cigarreira”, mesmo eu nunca ter pretendido comercializar cigarros, mas num
vocabulário mais moderno denominado de banca ou como em síntese, de
empreendedorismo expresso o nome de : Hemeroteca e Espaço Cultural do Elefante,
com a subdivisão de uma feira que tinha uma pretensão itinerante, clube de
eventos esportivos, sorveteria, chocolates e café, entre outros ingredientes de
consumo, onde as vezes me questionam se trata-se de um “sebo”, mas como eu não
tenho pretensão de vender publicações usadas, então, apenas enfatizei a
definição de ”pessoa de comportamento desagradável”, conscientizando a
necessidade em ser tolerante e humilde quando houver incompreensão e com
superação concluir com harmonia qualquer situação.
Martinho. Natal, 27 de maio de 2012.
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