ENTRE O OLHAR, TALVEZ UM ÂNGULO
VENDADO DA VERDADE SE NUM CONFRONTO ABSURDO
Com histórico, em minha dedicação, no
desempenho acreditando em ser útil, ao apresentar acervo, comparo a localização
de sede, numa semelhança, como se fosse um saloon e, em volta de vilões
malfeitores, entre afagos, feito “lobos em pele de cordeiro”.
Lamentável conclusão, pois numa tal situação,
se absurda, mas também cada qual, com motivos próprios, evidente, embora,
parece tanto uma conjetura, quem tanto bisbilhota e se gente assim, num
cotidiano em vão, que nada constrói, através de uma consolidação racional,
querer entre tramas desmoronar, a edificação na utopia, desde muito tempo,
durante os meus primeiros anos.
O lobo, talvez engana, mas a verdade
é subentendida, porque é necessário com o tempo aprender.
Sei o quanto essas palavras são
ásperas, mas o mundo em volta, a tantos assuntos de desgraças, mais parece uma
arapuca, onde jogo sujo para querer me desestruturar tem muito, lamento pensar
assim, mas transparentemente, (tenho meus erros, a apontar para os tão corretos
e sedentos de justiça), até deixo as pegadas, (ao admitir, afirmar), natural
como dizem, “em qualquer crime, haver os rastros”, mas também, existe a
conscientização da verdade, nos meus compromissos verbal ou sendo formal, se
assim for, mas é subentendido a essência, consolidada em superar qualquer
desestruturação que ameaça a nobreza e firmeza de um homem ou uma mulher, ao ver
os próprios limites, sem temor sob os passos do horizonte, em plenitude com a natureza.
Portanto, o que edifico e sediado,
anexado ao lar da nossa família, onde também, ainda moro e em volta, posso está
enganado ao perceber, complô, maquiados a uma posição social, com ironias ou
supostas “cordas”, gente nada sincera, a semear discórdias e com um olhar
acusador, onde acredito haver, agrupamento de pessoas, em vão e a cobiçar, com
o real propósito para me incriminar.
Tais especuladores, comumente, a
portar com assuntos de má notícia e assim, não sei mais o que pensar.
Que Deus me perdoe, suspeitar desse
modo, ao ouvir comumente, entre abordagens e comentários nada otimistas de
mídias comerciais, sensacionalistas, com programação apelativa, sem
compromissos de vinculo mais intenso com a cultura, no aperfeiçoamento e
crescimento de uma sociedade.
Onde com esse meu pensamento
diferente, das demais pessoas populares, em minha volta, não pretendo amordaçar
qualquer veículo de comunicação, seja qual for, mas quem futilmente me apontar
com ridícula acusação, faço ênfase, em lembrar que sou democrático, mas por
pensar diferente, isso é natural e evidente;
(ou seja, cada qual com um próprio pensar), passo o tempo inteiro, entre
delírios e outras dedicações, esclarecer e dialogar minhas reflexões, de que
finalmente, o fundamental seja sempre cordialidade, harmonia e sensações
otimistas nos confrontos populares, e então, sem fechar os olhos e apesar do
perigo não se amedrontar e ouvir apenas o coração.
MARtin(s)(ho) Sampaio de Souza. 07 de
novembro de 2012. (concluído, as 01 :31 horas de 08 de novembro).
Nenhum comentário:
Postar um comentário