O NECESSÁRIO É SER O MESMO, COM O POTENCIAL DA
VERDADE NO ÂMAGO
No
cotidiano, sei o quanto sou rude, áspero, tenso; mas ainda acredito e sei o
quanto é necessário, eu ou qualquer pessoa, lógico, ter o controle emocional,
no confronto de qualquer situação.
Nada tenho
mais, que a autoria do que me dedico, no desempenho desde minha juventude. Não
sou tão eficiente, com minhas tarefas; simplesmente, por desleixo, entre
acúmulos, e perturbações emocionais.
Peço a Deus, eu conseguir sempre superar e tolerar com compreensão,
qualquer euforia ou melancolia.
Esclareço, a
alguma fútil interpretação popular, que quando sou sensato, em algum eventual
confronto, com alguém que seja robusto, esbelto, obeso, Narcisista, subnutrido,
anatomicamente escultural, alguma beleza efêmera, de ser uma sedução feminina,
com propósito de me trapacear ou seja o que for, é inteiramente absurdo, numa
situação relativa, evidente.
É essencial,
apenas ser o mesmo. Naturalmente e primordial. Sem vaidade, chique mesmo, só a
verdade. Fantasia, só a alegoria, do que dedicamos, com pretensão útil.
Naturalmente,
exacerbado, a força bruta impõe. Mas, a verdade, sobrevive como também, a farsa
dentro do fanfarrão.
Na
racionalidade, sob o abstrato da natureza; alguma sensata e nobre atitude,
também, às vezes, não é de amedrontado, se interpretado, apenas por confrontar
alguma oposta ameaça.
Sem fechar
os olhos para o perigo, mas, reflito, sem me vangloriar, em vão. Consciente, de
que o potencial, em qualquer obstáculo, é nossa humildade sob a abundância da
natureza, é lógico. Somos frágeis e resistentes, e só é necessário o controle
próprio. Independente, de seja o que for, qualquer conceito, o mérito da
ascensão triunfa.
Evidente e olhando
pra si mesmo, eu ou qualquer pessoa, sobre o que quero expressar, em síntese, naturalmente,
no nosso ciclo vital , cito as palavras, entre aspas, “Memento mori” * “ Lembra-te
de que vais morrer” . No mais, o
essencial, é apenas auto estima, sem venerar
vaidade.
Apreciação,
do que possa ser elegante, através do desempenho próprio. Não, apenas para
apontar alguma exuberância.
Martin(s)(ho) Sampaio de Souza. 14 de novembro de
2012.
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