NÃO PENSO SER O TAL, MAS CONSOLIDO A
MINHA NATURAL REFLEXÃO HUMANA
Sei o quanto não sou tão correto. Ás vezes é involuntário,
outras vezes, com conscientização.
E pra quem pretende me
desestruturar, quando afirmo ter disposição, para qualquer tarefa modesta ou
burocrática, e consciente de eu não ser eficiente didático, em escrever formal,
algum assunto burocrático.
Tudo bem, mas eu exemplifico, disposição de obter uma
imbatível e nobre solução ética, embora demore.
Mas, quando concluir
uma reflexão mais exata, para sobrevier, entre tantas multiplicações de
tarefas.
E ainda sugiro, para
qualquer tagarela, ou fanfarrão, que me censure e então, durante eventual
parcialidade, me aponte fútil, algum vocabulário meu quando tenso, exalto ou eu
insuficiente, sem saber contar, qualquer breve palavra, num diálogo.
E por eu sendo, talvez
num momento simplório, assim me acusarem ser algumas desculpas, para me
crucificarem, naturalmente, como eu
consciente em ser semi-analfabeto, mas com o verdadeiro Cristianismo no coração,
sendo eu apenas MARtin(s)(ho).
Ou
também, não ser eficiente, com meu modo áspero, com uma nobre saudação de
sensata educação. Nesse mero assunto, tenho uma conclusão relativa, mas é o meu
pensamento.
A verdadeira intenção,
é que sou cordial e não estou preocupado, com quem queira apontar, em censurar minhas
palavras, pois cada qual, evidente pense o que quiser, isso é natural.
E complementando, o assunto de minha conscientização do que
seja nobre e ético, esclareço, que talvez, em algumas situações, de supostos
adversários, por questões, de divergências humanas, então: onde ,às vezes não
são sinceros, alguns irônicos, outros com intenções de se promoverem, através
de fúteis armadilhas, também citando, ridículas vanglórias, entre os breves
momentos, ainda dos arautos pela fútil mídia comercial e sensacionalista.
Tudo
isso é em vão, na transparente percepção do Cristianismo no meu coração. E esclareço,
nobremente e admito que apesar de tudo, algumas vezes eu erro, com inteira e
plena convicção.
E
nessas farpas, onde admito não sendo eu o tal, nem o tão “certinho” me atirem as “primeiras pedras”, de
qualquer modo, mesmo com irracionais
e brutas agressões, ou seja o que for.
Com
minha modesta conscientização, em ter os “pés no chão”, apesar de enfrentar os
obstáculos e ridiculamente, se eu aparente está de salto alto, em seja o que
for, mas embora, pareça absurdo, eu tenho no coração a modesta humildade
subentendida.
É apenas, o meu modo
áspero, cotidiano, onde sei o quanto não sou eficiente e a vida inteira, estou
me dedicando mais, no interminável aprimorar, entre tantos assuntos
individuais.
E para concluir, ninguém me diga que tenho fútil ”orgulho”,
mas são meros passos cotidianos, apenas com a cabeça erguida, disposto e
enfrentando, agora, atento, aos surpreendidos obstáculos, que percebi, nas
algumas pretensões de me desestruturar e eu nobre, fico em silêncio.
Embora, algumas vezes,
sendo insensato eu repudie, e seja motivo para ser apontado a minha inteira
difamação, durante algum natural exausto individual, em supor de haver sucessivas pretensões nos propósitos
de me prejudicarem.
E só tiro o meu chapéu,
ao enfatizar, quando tenho intenção, numa apreciação em meras e nobres palavras
entre aspas, de citar alguns autores, independente do que seja o assunto, na
minha veneração pela cultura.
Mas, no mais, eu não tenho nenhuma pretensão, em querer
desprestigiar ninguém.
Apenas, tenho o
natural, hábito de discordar dos pensamentos populares, mas sendo eu
democrático, então, em que seja o que for, haja a benção de Deus.
E o que demonstro, é
minha inteira apreciação, pela natural simplicidade, onde venero a verdadeira e
genuína dedicação!
MARtin(s)(ho) Sampaio de Souza. Natal, 25 de dezembro
de 2012.
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