ENQUANTO EU APENAS APRECIAVA
Ontem a noite quando a chuva se foi, e estiado , sem
nuvens, no céu escuro as estrelas brilharam, enquanto eu apenas apreciava,
solitário sentado no nosso espaço cultural, sem ninguém com assuntos modernos
de mídia eletrônica, nem porcarias de telefone móvel ou sensacionalismo de TV,
longe de futilidades e bisbilhotices alheias, onde só se conta desgraça, e sem
graça, logo com a graça da arte, que qualquer um faz eu dou
de graça, quando consigo um centavo para
investir e apresento de graça e eu logo falido no meio do povo que tanto contam
desgraças , cedido de graça é a arte, pois penso mesmo que para sobreviver
entre tantas dedicações úteis, mas a lavoura é fundamental , é lógico.
23 de junho de
2012. Martinho.
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