PEDRAS
ATIRADAS
“... e a
cruz pesada for, Cristo estará comigo, o mundo pode até fazer chorar, mas Deus
me quer sorrindo...”
entre MINHAS tantas e nossas demais farpas humanas,
sei das pedras e quantas pedras, entre mágoas, mas reflito, procuro superar e
afirmo o dito popular, de que “não sou for que se cheire”, e pra essa gente, a
reclamar muito, sem olhar pra si mesmo, eu tenho conscientização de que com
cultura, nosso crescimento humano, é para aprender e consolidar: nobreza,
sensatez e cordialidade. Sob os altos
dos céus, contar essas palavras, quando faço alguma solicitação jurídica, o
motivo seria apenas para expressar de que, qualquer intenção formal com a lei
dos homens, é uma mera postura burocrática, do que escrevo nas páginas de minha
história. Como mortal, passarei, mas o
rascunho dos meus erros, deixo ciente, a quem acredite que, seja tão correto
sobre os demais, nada não será apagado; pois, mesmo durante a ausência da luz, a
plenitude é mais imensa, do que posso racional dizer, numa reflexão dos
obstáculos. E em conclusão, de embora, ser ou seja nada, no mais a dizer, é
que, entre tudo em volta, o zero, é naturalmente, o ponto de partida, em
qualquer reta, óbvio.
MARtin(s)(ho) Sampaio de Souza. 07 de novembro de
2012.
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