domingo, 29 de setembro de 2013
sábado, 28 de setembro de 2013
SINCERAS DESCULPAS
SINCERAS DESCULPAS
De tanto eu
repudiar assuntos de desgraça me desculpei por pensar diferente quando acharam
que eu estava querendo “censurar” o pensamento alheio, em volta de
cotidianamente eu ouvir sempre horrores populares, onde também tem muita gente
fina, maquiada de tão correta e no entanto, ser podre por dentro, quando não
admite desvario. E sobre nossos erros humanos, eu exemplifico o Cristianismo
com as palavras: “Pai, perdoa!, eles não sabem o que fazem.” Portanto, se estou
errado, percebam que reconheço: quando (e quanto) erro, em não ter tido
intenção de magoar algum rigor no coração de alguém e então mais uma vez,
minhas sinceras desculpas!
Martins Sampaio de Souza. (Martinho)
Natal, 25 de julho de 2012.
MORAL:
Pois, bem: Sou democrático,
percebo o quanto sou rude, às vezes, mas também, cada qual que pense
o que quiser! Tá esclarecido? (MARTINHO) 02:00
horas, 26/07/2012.
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
DEDICAÇÃO PARA MARIA LÚCIA
Maria Lúcia,
A pintura de suas flores
Estará presente na capa
dos meus versos
Em homenagem póstuma
Para a sua passagem por
essa vida
Não seja uma página virada
Com a saudade estarás
sempre em nossos corações.
(Martinho. Natal, 16 de
Novembro de 2006).
LEVADO PELO VENTO E A MARÉ
LEVADO PELO VENTO E A MARÉ
com tantos hobbies
me afirmo mais como amador
e profissional medíocre
sem conseguir coordenar
todas as tarefas
com as palavras
tento contar minha história
e o sonho em levar comigo
no coração a luta da vida
que me tornou jornaleiro
no fascínio pela palavra
escrita
do que ficou como marceneiro
nos hobbies,
apenas alguns projetos de
páginas de revistas
e a experiência para
produzir outdoors
e uma feira artesanal para
apresentar
como publicitário na
juventude
de enxadrista razoável
tempos atrás
sequer restou minhas
partidas anotadas
dos esportes a remo,
a boa lembrança
de enfrentar ventos e marés
não sendo eu estudioso
me restou a noção escolar
em meras lições autodidatas
do que restou do meu acervo
pretendo deixar em boas mãos
e no meu fim, levar comigo
apenas minha história no coração
de dias difíceis para
construir
a harmonia que é fácil
feito com o coração
inconstante em dias tanto
atarefado
outras vezes ao ócio.
(Martinho)
ALGUM TEMPO NA SOLIDÃO
ALGUM TEMPO NA SOLIDÃO
lentamente, procuro por alguém
para viver a dois
sem pressa alguma
quando também encontrar
o lugar para os passos do dia-a-dia
alguns anos já se passaram,
mas parece que a juventude
ainda existe quando acredito
que outros dias virão e encontrarei
todas
essa coisas ainda
porque o tempo é longo, claro
apesar do espaço ser curto
por enquanto estou só,
mas com Deus no coração
e isso me faz feliz
porque encontrarei companhia
e meu lugar no tempo certo
mesmo que se passem mil anos
a vida é assim
algumas coisas são mais difíceis,
mas se tornam mais seguras
as vezes, a pressa por outras coisas,
é apenas para ser responsável nas tarefas
ouvindo o coração no nosso silêncio
seguindo a própria direção
algum tempo na solidão
(Martinho)
TEMPO VADIO PARA SOL E LUA
TEMPO VADIO PARA SOL E
LUA
Estrelas, luar, nuvens
Guardadas para noites
de verão
Encantos, esconderijos
de amantes
Faróis, jangadas,
ventos, mares
Longo reino silencioso
De peixes, sereias e
sonhos
Ondas, pescas, iscas,
chuvas
Tempestades, bóias,
naufrágios
Tristezas,
desaparecimentos, adeus
Sol, areia, gente no
bronze
Drinks, banhos,
sorrisos, nados
Muito do que pintar da
graça
Tempo vadio para sol e
lua
Com felicidade, calma e
pânico
Pelas mansas e bravas
ondas
Saudades, histórias,
emoções
Tudo a volta dos rasos
verdes-mares
Com muitas mãos
enlaçadas
Navegantes com cânticos
Sobre correntes sem fim
Sem ilhas, sem solidão,
amados
Âncoras livres pelas
direções
Já sem faróis, areias,
multidões
Dispondo tempo vadio
num sonho
Do que ficou pelo céu
Com nuvens, estrelas,
luar e sol
Sobre areias e
correntes de águas
(Martinho)
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