Vou escrever esse assunto pela terceira vez, pois perdi o
conteúdo durante as outras duas vezes, em que estava escrevendo o comentário
diretamente no facebook. Pois bem.
Durante, os bullying, sem contar os do ano de 1976, em 1978, um colega nosso,
de mesma turma de sala de aula, um músico e negro beiçudo “intelectual” e
involuntariamente, após comentar “eu ser mais enrolar que um repolho” , o nosso
colega de mesma sala de aula, o João Jadson, tio dos meus eis vizinhos e nobres cordiais colegas da adolescência, não
pelo êxito de terem sido bem sucedidos, o Márcio e o Marcelo. O Márcio Robert,
encontrei casualmente, na Praia de Ponta Negra, no dia do resultado do
vestibular e me comentou sido aprovado no curso de medicina na UFRN,
2ºSemestre, estava com um fusca vermelho desbotado, me deu uma carona, nos
reencontramos outras vezes casualmente, mas não consegui reconhecê-lo, a
aparência mudou, segundo nosso amigo da adolescência: João Batista Ferreira
Rabelo Neto, havia comentado uma vez comigo que ele havia casado com uma
parente dele. Batista o conhecia, quando fomos colegas de turma de Educação
Física, em 1977, pela manhã logo cedinho antes das aulas didáticas, eu era do
1º ano cientifico e ele do 2º ano cientifico na época. Das arquibancadas eu
ouvia muito os brados dele, pedindo a bola nos jogos de futsal e nessa época,
eu não jogava futebol. Marcelo,
encontrei casualmente uma única vez no Hiper Bom Preço Prudente de Moraes, nos
anos oitenta, estava acompanhado da mãe e estavam comprando um caiaque branco e
me falou sido também aprovado no vestibular, no curso de Medicina na UFRN 2º
Semestre, nunca mais consegui revê-lo. Márcio Robert, sei o sobrenome porque vi
no jornal e ele havia me falado uma vez que a especialização dele, é de
Neurologia. Ainda nos reencontramos casualmente outras vezes, embora eu não
consiga reconhecê-lo porque mudou a aparência. Lembro de termos nos visto ao
lado da companheira dele uma vez, no ano de 1986, na Academia Norte
Rio-Grandense de Letras, durante uma homenagem póstuma da família de Batista,
para distribuição gratuita, no que tive acesso na época, com o jamegão de: João Batista Ferreira
Rabelo Neto, aprovado no Curso de Direito, no início de 1979 durante a
publicação do livro de poesias de autoria do Sr. Otávio Rabelo, pai dele,
falecido em: 1986, em que apenas compareci ao velório na companhia de nosso
amigo Isnard Dubeux, que convidei para me acompanhar e irmos na época ao
Extinto Centro de Velório, na av. Hermes da Fonseca. O João Jadson durante os
bullying que passou o ano inteiro me chamando de: ”repolho”, apareceu tanto que
fez fúteis sucessos, não vale nada. Uma vez, reagi na hora do recreio dentro do
colégio, mas foi separada a briga pelo negro beiçudo e músico que
involuntariamente havia comentado que: “eu era mais enrolado que repolho” e
nervosamente foi em vão eu ir até a Diretoria informar a nossa Diretora Danúzia
que nada fêz.
Porém, um dia o João Jadson me desafiou para irmos brigar lá
fora, numa rua próxima do colégio e aceitei, mas acabei sendo surrado e me
esquivei me retirando e tendo que suportar o bullying o ano inteiro. Quase fui
reprovado em Educação Física, porque não compareci nenhuma única vez, pois era
após ás 10:30, término das aulas didáticas, temendo os bullying. Acabei ficando
em recuperação, em Educação Física, pois durante o ano de 1978 eu havia participado
do Jern’s na modalidade de Xadrez e apresentado um atestado médico de
tratamento otorrino com um conterrâneo nosso que havia me feito cirurgia de
amígdalas, na Policlínica, mas fiquei com faringite quando consumo algo quente
do sol e também, mas atualmente estou mais resistente enfrentando o sol, mas
com cautela para evitar um câncer de pele, me protegendo os braços com camisa
de manga longa e um pano na cabeça, no mais, nobre e cordial amigo Neto,
ausente por motivos do árduo labor cotidiano, mas enfrentando tudo com a
felicidade de ter conseguido encontrar uma companheira ao seu lado, para
enfrentar os desafios te desejo êxito sem nenhuma pretensão de ser sabujo, te
desejo toda felicidade com a bênção de Deus, pois para concluir, meus braços
graças a Deus só foram úteis para consolidações construtivas de benevolência e
graças a Deus, também não tenho nenhuma mágoa das vezes que fui surrado pelos
colegas e meus dois irmãos que não valem nada. Não vejo mérito em nenhum dos
dois. As despesas daqui de casa estão todas nas costas de minhas duas irmãs
mais velhas, recebendo a remuneração atrasada e endividadas, a manutenção, despesa com cuidadora e
serviços gerais e uma substituta durante férias, feriados e domingos. E o meu
irmão mais velho que o denomino de buchudo escandaloso e vândalo após uns
desentendimentos e foi o primeiro uma vez, em me ameaçar “brigar comigo na
justiça” após eu retirar com o auxilio da minha carrocinha de água mineral umas
sucatas de copiadora xerox dele que ele acabou jogando fora e meu pai solicitou
para: “ele não brigar comigo” e ele ficou em silêncio. O filho dele, mimado
estudou no melhor colégio o Salesiano São José, ouvi uma vez ele contar
vantagens dele com uns filhos de padre do Salesiano com envolvimentos
políticos, nunca conseguiu aprovação no Curso de Direito na UFRN nos três
vestibulares que fez e no terceiro eu pensando que ele iria ser aprovado,
comentei por telefone que ele não havia passado ainda por falta de humildade.
Depois pedi desculpas, pelo resultado negativo. No ano seguinte conseguiu
aprovação, mas foi no Curso de Ciências Contábeis e ainda assim mesmo, foi no
segundo semestre. Esclareço que não estou desprestigiando o Curso de Ciências
Contábeis, que inclusive durante o ano que fui suplente do Curso de Engenharia
Mecânica na UFRN (Minha nota dava para aprovação em contábeis), mas por causa
dos meus lapsos de memória, pois recordo um ter errado uma questão ter sido na
posição da concavidade da parábola de uma função quadrática que o gráfico é
relacionado conforme o coeficiente de “A” da função quadrática, ou algo o
contrário não sei mais o assunto, mas é algo assim, eu tinha amplo
conhecimento, lecionava esse assunto a colegas de turma bem mais velho que eu
na época, mas na hora “h” da prova surgiu um lapso de memória que fiquei em
dúvida e fiz o cálculo corretamente, mas o conjunto solução da representação
gráfica dos números reais dependia disso, havia entre as cinco alternativa duas
uma que era a correta e outra a incorreta e fiz a opção errada. A outra questão
foi na prova discursiva de Língua Portuguesa que era “vozes verbais”, assunto
que só depois de durante muitos anos recordo ter visto no meu sertão durante o
curso fundamental, na minha época Curso Primário, que era: voz ativa, passiva e reflexiva. Por
causa disso, fiquei na suplência. Eu entendia bem assuntos de Termologia em
Física e havia aprendido bem Química Orgânica que acertei todas as questões,
era bom em Tabela Periódica e Números Quânticos e Problemas físico químico
etc... Lamento nada mais saber disso, nem conseguir mais fixar esses assuntos
pesquisando em meus livros dos poucos que me restauram e dos que consegui
comprar, através de terceiros pela internet por estarem fora do mercado atual
de livrarias. O buchudo do meu irmão escandaloso foi o primeiro a colocar na
cabeça de papai para ficar a nossa casa que foi comprada na inocoope
construtora por Raimunda e Maurina, eu estive presente na inscrição havia vindo
com Raimunda do sertão, provavelmente, em 1972, depois Maurina vendeu a parte
dela para Raimunda e o escandaloso fez nosso pai exigir de Raimunda isso, que
para não contrariá-lo, colocaram em nome dos sete, mas o homem da casa sou eu,
ninguém sabe quem vai morrer primeiro na verdade se a gente ou nossos idosos
pais, mas até a megera dele que vinha todos os domingos comer a carne de sol
que mamãe quando podia fazia, só aparece agora com a filha graduada em Direito e Contábeis
pela UFRN e trabalha no Ministério Público, recebe a remuneração em dia,
aparecem durante às tardes quando acontece uma eventual comemoração e até ela que se diz: “ser valente porque é de
Caicó”, se ofereceu para assinar o documento, se por acaso alguém de lá não
pudesse assinar, por uma mera fatalidade durante as viagens de turismo que vivem
fazendo e no dia em que eu estava filmando um aniversário aqui ela comentou
futilmente que “era pra aparecer” , mas não percebe o quanto é fútil. Na casa
dele, o cachorro vale muito mais do que ele pra tal da megera dele e pros
filhos e ele tem uma casa bem localizada no Conjunto Ponta Negra de frente pra
uma caixa d’água e um terreno pra uma futura praça, mas vai acabar vendendo
pros mercenários porque não merece nem ser digno de chamá-lo de burro porque eu
estaria desrespeitando o burro que é um nobre animal trabalhador. Mas, um
mercenário e especulador. Uma vez deram uma festa lá, fiquei sabendo e o rábula
do meu sobrinho que comprou o diploma de direito numa faculdade de esquina
ficou debochando dos assuntos que escrevo e havia mostrado a irmã dele, segundo
fiquei sabendo. Aqui em casa, o buchudo escandaloso grita e berra, uma vez o
denunciei numa Delegacia conversando com um policial porque eu havia deixado
esporadicamente provisoriamente para ir lá na casa de Fernanda e ele quando
chegou por acaso e estava no meio da garagem, arrebentou a escora anexo da nossa feira cultural, feito
de madeira maçaranduba que tive que restaurar e nada foi feito porque já faziam
tempos. E quanto ao eis colega de sala de aula do colégio Atheneu, o João
Jadson, numa certa vez, não me recordo quando apareceu no nosso
empreendedorismo, com um boné dirigindo uma pampa, não consegui reconhecê-lo,
mas ele se apresentou e disse quem era e algo “morar nuns apartamentos aqui
próximo e que tinha uma marcenaria.” Mas, quando o buchudo escandaloso do meu
irmão andar aqui vou falar diretamente pra ele ter que comprar uma cadeira de
rodas pra papai, pois tanto papai quanto mamãe já caíram inúmeras vezes, mas
com a bênção de Deus, graças Deus, nunca fraturam nada. Mamãe com Alzheimer fica
amarrada numa cadeira de rodas e raramente dá algum trabalho. Enquanto nosso pai, com ignorância ninguém
consegue convencê-lo tira a frauda e se levanta sob perigo de cair, etc... os
quatro filhos de meu outro irmão que
também é rude e fanfarrão, mas graças a Deus os filhos são todos pobres, mas
são bem educados. O mais velho, que não casou ainda, nem a filha que cuida de
uma idosa num aptº próximo da Agaé, esse ano comemora o aniversário de trinta
anos, graduou-se pelo IFRN em computação, deixou a colação de grau, fez uma
solicitação com a coordenadora pra enviar um e-mail quando fosse preciso
retornar, pois solidariamente veio nos ajudar a dividir os cuidados com a saúde
do nosso pai. O rábula, do meu sobrinho que comprou o diploma de direito vive
passeando em carro de luxo e fazendo turismo e sequer não faz uma cordial
visita. Todo mundo aqui em Candelária
conseguiu aprovação no Curso de Direito pela UFRN e posteriormente, em concursos.
Mas a família do escandaloso serão os primeiros a querer colocar o que resta do
patrimônio da nossa família em que falei diretamente uma tarde pra megera que
nosso empreendedorismo é pro acesso dos sete membros da nossa família. Não
quero a casa que Raimunda para não contrariar papai satisfez a vontade dele,
mas não vou permitir nenhum mercenário ou especulador dispor de comprá-la. E o
modesto fusca que nosso pai colocou no meu nome, mas é por direito de todos e
não pretendo desfazê-lo também, exceto se meus arquivos aparecerem que fiz
proposta de ceder o modesto fusca em ótimo estado de funilaria e mecânica.
Tenho um documento mal elaborado com a assinatura de nosso pai e a de Fernando
comcubino da saudosa Maria Lúcia, assinado quando Fernanda, ainda era de menor,
foi único a assinar, além de nosso pai
de modo rude assinar num projeto de minha autoria para transformar a casa num
Espaço Cultural, já tentei em vão algumas vezes fazer uma solicitação pública
de tentar isenção de taxas de IPTU. Quando resolver uns assuntos burocráticos
de inquérito policial que foi solicitado pelo promotor durante o dia em que
compareci a promotoria do Ministério Público, etc.... etc.... vou solicitar um
agendamento em companhia do eis assessor de Comunicação dos Correio com o
superintendente dos Correios para ter acesso a um caminhão baú dos Correios
para transportar todo imenso acervo de outdoors, banners, feira cultural, etc....
no projeto meu: Gente nas Ruas, Gente nas Praças.
Lamento, meu nobre e cordial amigo: Neto, mas
involuntariamente tentando escrever a grafia correta do meu comentário, que
havia ficado perfeito, eu só comentava sobre os amigos da adolescência e do
bullying, mas acabei escrevendo sobre os escândalos daqui de casa quando
resolvi escrever no word e a essência do que havia perdido no comentário da sua
postagem sei, tenho plena convicção que seria mais ameno e você iria
apreciá-lo. No mais, um cordial abraço e entenda por favor as discórdias da
nossa família.
Já estive na Fundação José Augusto, solicitando uma
audiência com o Presidente Crispiniano, para publicações de alguns livros de
minha autoria em fábulas e poesias pra distribuição gratuita, tendas e banheiro
químico e os demais assuntos burocráticos, solicitar a prefeitura. Mas, a
atendente falou algo que provavelmente, lá pra agosto.
No mais, um cordial abraço a você e sua companheira e que
Deus vos abençoe e proteja!
Martins Sampaio
(Martinho)Natal, 18/03/2019; 00:35 horas. E bom dia!
Nenhum comentário:
Postar um comentário