Nossa HEMEROTECA E ESPAÇO CULTURAL DO ELEFANTE – Feira de São Martinho
Pretendo, através do Governo
Estadual, quando houver verbas, através da Fundação José Augusto, solicitar
publicações de algumas obras de minha autoria para distribuição gratuita, se é
possível, obter tendas e banheiro químico para o projeto de minha autoria:
Gente nas Ruas, Gente na Praça, ao acesso de todos, sem permissão de consumo
alcoólico, se por acaso houver, que seja combatido por Órgãos Públicos de
respectivo setor de moralização pública, com disponibilidade ao acesso de
todos: crianças sob monitoramento de adultos, jovens, adultos e idosos;
democraticamente como cita entre aspas: “Cultura
Direito de Todos” !!! MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL e “Seu Direito Nosso Dever” MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL , pois quando
tentei realizar um evento durante o “dia das crianças”, através de solicitações
burocráticas com a Prefeitura do Natal,
só consegui: iluminação, com a SEMSUR, limpeza através da URBANA,
isenção de taxas, através da FUNCART, após o projeto ser indeferido uma vez,
por uma das chefes do gabinete e só após apresentar uma síntese de acervo,
consegui com uma outra chefe de gabinete, obter êxito de isenção de taxas,
procurei a STTU, conforme orientações do nobre e cordial atendimento do jovem
Hermiles Serpa, para procurar também a SEMURB onde foi deferido a legalização
do evento, também havia solicitado colaboração da Guarda Municipal na SEMDIS,
pago taxa de bombeiros no valor de: 8,50
R$, preenchido Requerimento para LICENÇA DE USO DE ESPAÇO PÚBLICO – LUEP e assinado liberação para, se
por acaso, utilização de algum participante eventual durante necessidade de
solicitar acesso a um banheiro, utilizar o de nossa casa. mas, não consegui
nenhum acesso de participante, além da nobre atenção de visita do cordial
morador da rua em que moro, o Dr. Amós Oliveira, Boneca uma quase namorada
minha que não me quer mais, veio com dois garotos, mas saio rapidamente,
comentando algo que havia ficado desapontada, pensava ser uma festa, etc...
criticou o acervo, pois só estava montado do cenário os outdoors, banners e a
Feira Cultural Itinerante, montada em nossa sede no setor interno, não montei
ao ar livre pra simplificar todo labor e os outros convidados, Roberto Andrade
lamentavelmente comentaram que não poderia vir, pois havia nascido uma Netinha
dele do filho dele que trabalha no interior do Ceará, Marco Antônio Santos, eis
assessor dos Correios, que havia prometido comparecer, mas não pode, pois
informou, segunda a namorada dele, através de telefone, atenciosamente
informando que o mesmo “havia viajado”, se não me falha a memória foi durante
um feriadão e por último, fiquei aguardando até as 21:00 horas o Vice-Presidente
Administrativo da Federação Brasileira de Xadrez, o Engenheiro Elétrico: Máximo
Valério Soares de Macedo, que nos conhecemos, desde 1978, quando o Clube de
Xadrez, ainda era localizado na Academia
Norte-rio-grandense de Letras. E através de contatos telefônicos, fiquei o aguardando
pois era até às 21:00 horas, mas me
informou atenciosamente que estava vindo de viagem de João Pessoa, fiquei
aguardando e nobremente chegou por volta das 21:30 horas, vindo num taxi que o
ficou aguardando brevemente e fez algumas fotos do cenário. A mídia não
divulgou quando solicitei, uma semana antes, a chefe de reportagem da UFRN, a
Sra. Jamile que não a conheço pessoalmente, sugeriu pra semana seguinte que era
mais próximo, ainda tentei alguns contatos com a turma de redação, no dia
anterior ao feriado de 12 de outubro, data da realização e que a TVU Notícias
não funciona nos respectivos feriados, mas durante às vésperas, na quarta-feira
me telefonaram da TVU à tarde, informando que estava faltando cinegrafistas e
agradeci a atenção. Solicitei, através de telefone o telejornalismo da Inter TV Cabugi , perguntaram “aonde era?” e
quando afirmei que era no Conjunto Candelária responderam que seria possível se
fosse em bairro carente, exemplificando a “Cidade da Esperança ou Bairro
Planalto”, também por telefone mantive contato com a Editora: Cinthia Lopes do
Caderno Viver da TN Tribuna do Norte, setor de cultura e também com o repórter
Ramon Ribeiro, através de e-mail e contato telefônico, prometeram divulgar, mas
não cumpriram a promessa e portanto não aconteceu nenhuma divulgação através da
mídia. Então, apesar do que aconteceu não consegui desistir dos meus sonhos,
quando retornei a SEMSUR, apenas para conseguir iluminação durante O Natal, Ano
Novo até o Dia de Reis, assinei um compromisso de fazer BO se por acaso, fossem
furtada a iluminação, o Hermiles do setor de gabinete quando comentei que havia
sido um fracasso, no dia da comemoração, ele disse algo solidário para eu não
ser pessimista e eu exausto no dia 13 como havia programado não coloquei o
acervo disponível, após ter guardado todo o cenário terminado por volta das 23:00
horas do dia 12/10/2018. E quanto a solicitação da iluminação durante o período
natalino e de Reis, durante uma tarde das vésperas, antes do dia 24/12/2018
atenciosamente, o Hermiles me telefonou, afirmando algo que: “não era possível,
pois o Prefeito havia solicitado pessoalmente, todos os acessórios de
iluminação e não seria possível para um evento público”
Também pretendo obter as tendas
se não conseguir através do Governo do Estado com a Fundação José Augusto, ver
se através do Governo Federal que na época do “dia das crianças”, quando eu
havia solicitado ao eis assessor de Comunicação, o Marco Antônio Santos falou
que os “Correios não tinha verba”, também comentei o assunto com o parente meu
Gaudefran, através do Clube Pauferrense, cujo irmão o Gaugefran é Presidente, não
sei se ainda é, mas ele afirmou “que o Clube não tinha dinheiro” e quando
tentei outros contatos através dele, apenas para solicitar convite dos
pauferrenses, nossos conterrâneos, para conhecerem nosso empreendedorismo, foi
em vão, porque não me atende nenhum dos telefonemas meus e desisti de manter
contato com ele.
Conversei brevemente hoje por
telefone móvel com o Marco Antônio Santos, eis assessor de Comunicação dos
Correios e agendei um breve atendimento, para comentar, se é possível sobre um
agendamento com o Superintendente dos Correios, para fornecer caminhão baú para
transportar o cenário da Feira de São Martinho, outdoors, banners, xadrez
gigante, catálogos de camisetas, caiaques, bicicleta e acervo instrutivo para
pesquisa e leitura no assento dos bancos de madeira da nossa hemeroteca, etc...
etc... etc... dialogar se será possível para finalmente dispor em praças e
Universidades, o projeto de minha autoria: Gente nas Ruas, Gente na Praça. E
também, mais uma vez comentarei, se será possível obter tendas com a nova
Administração Federal do Governo de
Bolsonaro, que só não votei nele, porque sou contra a utilização de armamento popular,
eu defendo armamento como acessório de combate por policiais que são preparados
para enfrentarem os fora da lei. Não
como porte popular em que existe muito fanfarrão nesse nosso continental
Brasil e posteriormente lutar por um plebiscito sobre o arquipélago de Fernando
de Noronha para pertencer ao nosso Rio Grande do Norte.
Escrevi excessivamente, meu
sobrinho ao observar-me comentou que eu não costumava pontuar muito, sei que
ele está com a razão, mas é que quando estou escrevendo tenho o costume
excessivo de continuar, sem pouco me importar com o modo mais correto para
alguém entender um determinado assunto, tenho a pressa cotidiana,
lamentavelmente e que não é muito saudável para manter cautela.
No mais, vou encerrar esse texto
por aqui, espero que alguém consiga compreender minhas modestas palavras do meu
vocabulário, em que outras vezes, fui obsceno propositalmente, exclusivamente
para ridicularizar uma roubalheira que fizeram comigo com um RG falso e
ultrajado não contive a dor causada pela injustiça social, que reconheço
humildemente, mas que qualquer analfabeto percebe tamanho imenso absurdo de
falsas acusações.
Portanto, obrigado a quem
apreciar minhas meras palavras, nesse dia 19/03/2019; 14:02 horas.
Martins Sampaio de Souza
(Martinho)
Empreendedor Autônomo Aposentado
Natal, 14:04 horas, nem li ainda
esse texto que escrevi, mas vou lê-lo brevemente e postar na mídia eletrônica.
14:05 horas. Ok. Li o texto e encerro minhas palavras desse conteúdo, após uma
breve correção exato, às: 14:25 horas.
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