NENHUMA SOLIDARIEDADE DE UM OMBRO AMIGO
Tive um Processo jurídico, cuja causa roubada pelo
judiciário, acusado por um jargão jurídico fútil e vulnerável sem defesa, fui
“condenado”, por unanimidade na sentença do tribunal, com falsas acusações e
julgado por feminazes, não tive solidariedade de nenhum “amigo” e em repudio
postei no meu blog assuntos obscenos com o propósito de ridicularizar esse
perjúrio. Postei e está postado e deixei. E só retirei, apenas do facebook em
consideração aos nobres e poucos amigos. Pois eu havia solicitado um novo outorgado,
mas foi em vão porque não tive credibilidade suficiente para ter sido
solicitado uma rescisão do processo que através de minhas pesquisas através de
telefone e internet com o Ministério Público Estadual, não tive êxito porque em
meus breves contatos, fui informado que era no Tribunal de Justiça, telefonei e
disseram que era no juizado, e fui informado que “o prazo para rescisão era
apenas uma semana”, mas nunca fui homem de desistir de nada, apenas mudar meus
apelos para exigir através da defensoria pública uma reparação do Estado, por
falsas acusações e ameaças de Órgãos Públicos com maus funcionários e se não
tiver um diálogo de êxito para obter um defensor público criminal, tentarei
denunciar a Polícia Federal para demonstrar minha inocência e denunciar esses
rábulas corruptos graduados em faculdade de esquina. Pois fui “ultrajado e lutarei sem temor.” Como assim cita o hino do nosso consagrado
exército brasileiro. Não vou aceitar citação de prescrever, me falam para
esquecer isso, mas a dor continua, porque o peso da minha luta continua sobre
meus ombros e enquanto eu viver contarei em minha história de labor de minha
terapia ocupacional sem nenhuma divulgação e meus méritos desconhecidos porque
não tive uma dedicação acadêmica, largando o êxito tecnológico autodidata para
o sonho em um dia ser escritor, humildemente reconhecendo meu mal domínio
gramático da nossa língua portuguesa.
Martins Sampaio de Souza (Martinho), Natal,
29/01/2019
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