QUEM FOR PODRE QUE SE
ARREBENTE
Fiz postagens com assuntos obscenos na mídia eletrônica do
meu facebook e blogger, com o único propósito em ridicularizar a roubalheira
que o ITEP, em cumplicidade com o judiciário estadual, com maus funcionários
públicos, haviam feito contra mim com ultrajes, falsas acusações, ameaças, durante
um dos Processos Judiciais meus e nunca tive nenhuma nobre reparação, através
dos Órgãos Públicos, o s quais solicito
resultado de todos os outros que solicitei, etc... etc... etc... E eu como
homem, sou um nobre e cordial cavalheiro, mas não admito, ser manobrado por
nenhuma mulher com pinta de megera com pretensão de impor ao homem caprichos de
se acharem está acima do bem e do mal, mas nunca fui nenhum capacho, mas também
tudo isso, não é nenhuma misoginia, pois apesar de repudiar tudo o que já citei, não tenho nenhuma
pretensão de está acima do bem e do mal,
também não, porque tenho conscientização de ser um mero aprendiz da natureza, pois
sou democrático e graças a Deus, não sou homem de impor nada a ninguém, minhas
mãos são abençoadas até hoje só me serviram para dedicações úteis, porque nos
momentos de discórdias, sou inteiramente grato a Deus, porque quando reagi e
fui “derrotado”, por ter sido surrado todas às vezes durante bullying sendo portanto minhas mãos utilizadas para
benevolência humana e portanto não tenho mágoas de ninguém, só me recordo não
ter apanhado durante uma vez, quando
reagi a um bullying em nosso Empreendedorismo quando era uma farta mercearia
porque simplesmente, a vítima não reagiu, meramente porque eu estava em nosso
modesto e amplo comércio varejista, na época, fundado em 1977. E para concluir,
só retirei as postagens obscenas do facebook, em consideração a estima e o
apreço por nobres e cordiais amigos que tenho. Mas, as postagens obscenas que postei
propositalmente com o objetivo de ridicularizar maus funcionários públicos que
evidentemente e lamentavelmente, isso existe em todas as profissões,
atividades, etc.... etc... etc... mas, continuam postadas no meu blogger e
lamento se isso tenha manchado o meu nome na História, mas só tentarei
retirá-las as postagens obscenas quando
todas as falsas acusações forem esclarecidas burocraticamente por pessoas de
mérito, nobreza e ética que são atitudes primordiais para se manter a dignidade
humana, não sendo eu, em nenhum momento nocivo contra alguém menos esclarecido
porque qualquer analfabeto pode perceber a fútil acusação de um tal RG com
assinatura falsa, nome do meu pai errado, naturalidade, etc... não ser de minha
humilde e modesta autoria e questiono por qual propósito a tal mediadora
durante a primeira audiência com o tal “BMG” me fez solicitação de “exame
grafotécnico” e liberou o buchudo com uma barbicha solicitando se poderia
utilizar telefone móvel durante a audiência, etc... e depois ela me deixou
sozinho na sala e foi atrás do sujeito me parece e quando retornou a sala,
perguntou se eu sabia algo sobre “grafotécnica” se não me falha a memória e
afirmei que não saber e ela como cúmplice dessa roubalheira afirmou que:
“significava que eu iria receber uma cartinha da juíza, para exames no ITEP” Só
para concluir, quando fui na manhã cedo, fazer triagem para fazer solicitação
de tal respectivo Processo, anotaram meus dados e programaram para o exato
horário de 13:00 horas e como eu não tenho telefone móvel, nem utilizo relógio,
afirmei que viria ao nosso lar informar e percebi que havia deixado os faróis
do nosso modesto fusca acessos, causando descarregar a bateria, mas com a
bênção divina, tive a solidariedade de nobres funcionários de uma oficina localizada
na av. Duque de Caxias, que solidariamente recarregaram a bateria e eu retornei
ao nosso lar, mesmo cedo fiz uma rápida refeição para retornar de ônibus e quando
cheguei ao nosso lar, havia imensas ligações de telefone do tal “BMG”
solicitando falar comigo, mas recusei todas, inclusive as do telefone móvel de
minha irmã no nosso lar, porque havia sido em vão os contatos que minha irmã
enviou através de fax umas meras palavras de autoria dela, e manuscritas por
mim esclarecendo e solicitado em vão o cancelamento do “empréstimo falso e que
a quantia obtida ilicitamente, fosse devolvida e só tive acesso telefonado do
tal “BMG”, só após essa minha solicitação, e também assumido o compromisso com
o juizado às 13:00 horas, não confiei, me recusei a falar com o tal “BMG” porque
havia assumido o compromisso de retornar ao juizado para o atendimento às 13:00
horas e descontrolado emocionalmente, não esclareci a situação cujas palavras
citaram algo como “imbróglio”, mas como pode ser evidentemente em todos os
documentos de BO, abertura de Processo, meu verdadeiro RG e demais documentos,
pessoais e burocráticos, naturalmente qualquer um pode perceber a assinatura
como não minha, o absurdo e as lábias da ladra da advogada, em que uma prostituta
é muito mais honesta. E se a OAB-RN achar ruim minha afirmação, pode vir até a
OAB do Brasil inteiro contra mim que não temo, estou com minha consciência
tranquila, graças a Deus, também com isso não estou querendo ser “o dono da
verdade” como se diz no popular porque
como qualquer pessoa, está plenamente se faltar cautela, sujeito a erros e eu
não sou um bem sucedido engenheiro porque mudei, pois sonhei desde a época da
Escola Circulo Operário no atual curso fundamental e atual Escola Estadual Jose
Guedes do Rego, tio de 2º grau do meu primo legítimo Gaugefran José Guedes de
Souza, médico ortopedista, graduado pela UFRN e aprovado no primeiro vestibular
no início de 1980, ex-aluno do Colégio Salesiano São José e que fomos colegas
de turma na 5ª e 6ª Séries do antigo curso ginasial, na época Ginásio Estadual
Quatro de Setembro, em nossa terra natal: Pau dos Ferros e ele era um aluno
aplicado, enquanto minha história que
conto do tempo de escola, adolescência e juventude, lamentavelmente, estava nos
arquivos do meu notebook que foi furtado
no dia: 06/02/2019, em que eu havia escrito de um modo tão exato, lamentavelmente,
nem ao menos tido impresso, nem passado pro acessório do HD que o deixaram junto
com o carregador do notebook e não os levaram no momento do furto. Na Delegacia
para fazer o BO afirmei que minha fé, era maior que o medo, o policial
simplesmente comentou: “que o que houve foi descuido” e concordo foi falta de
cautela, porque quando eu era jornaleiro, me furtavam revistas, um cone durante
uma vez que deixei na calçada enquanto me ausentava para uma entrega de água
mineral, e um facão d’eu podar minhas roseiras, uma chave de fenda preta
durante uma noite em que eu estava com a Feira Cultural montada ao ar livre,
que tive que comprar outro facão, como também um outro cone para substituir e
completar os quatro cones que possuo.
Por enquanto, embora não tão exausto vou cessar por aqui,
mas posteriormente tentarei me expressar melhor minha melancólica e solitária história
e situação agravante.
Martins Sampaio de
Souza (Martinho), Natal, 09/03/2019; 13:16 horas.
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