A ÉPOCA EM
QUE APRENDI A JOGAR XADREZ
EM 1978, no
turno matutino, do colégio Atheneu, no horário do intervalo, durante os
corredores das salas de aula, o nosso nobre e cordial colega Roberto Andrade,
comentou algo “que era pra está nesse tal respectivo dia, na cidade de Vacaria
no RS, para participar de uma competição enxadrista.” Então, após eu ficar
informando de que Roberto era também enxadrista e nessa época, já viaja o
Brasil em competições nacionais, fazia o 2ºano cientifico, como eu e comentei
sobre o nosso amigo: João Batista Ferreira Rabelo Neto, amigo do 3º ano
cientifico, que havia me instruído a aprender a jogar xadrez e do qual, eu como
discípulo, o apresentei Batista, a Roberto que após o final da aula, íamos na
companhia dele que já era sócio do Clube de Xadrez de Natal, presidida pelo Campeão
Estadual e estudante de engenharia elétrica na UFRN do 2º ou 3º ano e era
funcionário da COSERN, na época: Máximo Valério Soares de Macedo e nos tornamos
cordiais amigos entre os veteranos enxadristas. Nessa época, ganhei minha única
modesta medalha de bronze, competindo na modalidade de xadrez no jern’s,
competindo por equipes, eu como primeiro tabuleiro, Batista, como segundo
tabuleiro e um colega da mesma turma de sala de aula de Batista que ele descobriu
também que era enxadrista e se chamava Antônio Alves ou, Antônio Álvares, não
me recordo o sobrenome exato, foi o terceiro tabuleiro. Só fiquei na época
sabendo que ele também havia sido aprovado no vestibular no início de 1979 no
Curso de Engenharia Elétrica. Nunca mais, tive notícias dele. Roberto,
participou como nosso técnico por já ter a idade mais adulta, a qual não era
permitido competir mais durante o jern’s.
Martins
Sampaio de Souza (Matinho), Natal, 26/03/2019; 10:13 horas.
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