Sem a selvageria
da idade da pedra, mas como cavalheiro, admito que sou austero com certas
fulaninhas metidas a madames ou dondocas, e
consciente sem nenhuma infração, não temo a “Lei Maria da Penha” , nem
Maria da Penca ou seja lá o que for qualquer uma que repudiar minha reflexão
como patriarca, embora eu não tenha mantido uma prole como tanto sonhei porque
minha ilusão amorosa natural, quando qualquer um é jovem, portanto não me
correspondeu e como toda ilusão de paixão também acaba quando não existe amor
recíproco sem imposição alguma, mas dando graças a Deus, sem mágoas algumas de
nenhuma mulher. E a minha única experiência sexual que supostamente desconfio o
absurdo com a tal única cuja, em eu ter sido castrado após minha virilidade
reduzida repentinamente, mas continuo sendo HOMEM (TODA GRAFIA ESCRITO EM LETRAS MAIÚSCULO), independente de
qualquer desempenho sexual platônico, sou talvez áspero e discordo com qualquer
fanfarrão do nosso imenso nordeste que si diz em ser o tal e se esnoba com o
vocabulário dizendo-se “cabra-macho”, pois eu portanto digo a todos, que isso
eu não sou, porém eu sou um sertanejo da minha terra natal: Pau dos
Ferros/RN e na nossa região oeste do
elefante potiguar, pelos sítios e arredores que convivi quando criança, só
conheci cabra fêmea que é a fêmea do bode, e isso não precisa nem de dicionário
para pesquisa, qualquer um naturalmente sabe disso.
13/02/2015 Martins Sampaio de Souza (Martinho)
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