ESCLUINDO A
PALAVRA MEDO DO MEU VOCABULÁRIO E
QUE SE DANEM TODOS OS VIP
ENTRE AFAGOS E FARPAS
Sinto, com uma energia vital,
refletindo o que faço e sempre consciente, que
algumas vezes, eu poderia ser mais eficiente. Essas palavras não são
remorsos. Mas, é minha necessidade, de muito querer aprimorar, em seja o que
for, durante o meu cotidiano. Em síntese, isso é natural, que somos, não mais
que um mero aprendiz, na natureza. Qualquer pessoa consegue entender, é básico.
Pelas ruas,
o assunto popular, é de medo em tudo; o tempo inteiro, as pessoa em pânico,
apenas por noticias, nada otimistas, veiculadas pela mídia. O que defino sobre
o perigo, é de ser em qualquer lugar, até mesmo no meu âmago, numa tensão
emocional, no confronto de qualquer angústia ou dor.
É também, evidente que o perigo é
mais explicito em alguns lugares, é relativo. Mas, o que tiver de acontecer, é
necessário acreditar em si mesmo, enfrentar e superar qualquer obstáculo, com
uma opção racional. A conclusão exata, sobreviverá em qualquer tempo, durante
um reflexão favorável a verdade.
Essas palavras, com pretensão em querer
esclarecer mais intensamente, faço uma ênfase, desse assunto, quando escrevi,
num sentido breve em 1989, as citações de minha autoria, ao lembrar, entre
aspas, um conceito consagrado de Lavoisier:
Com essa minha idade adulta, acho a vida mais fácil, porque sinto mais
espontâneo, para escolher uma direção para a vida. Tenho uma visão mais ampla.
A gente se engana, é possível, dar duro, sofre, mas aprende e tudo acaba
valendo à pena e confirmando um dos provérbios da natureza, que diz: “Na
natureza, nada se cria, nada se perde; tudo se transforma!” . A gente pode
deduzir melhor o mundo, vendo o perigo
em volta e a segurança em nossa consciência. (Trecho de uma carta que enviei e
postei, através dos Correios, numa cordial correspondência para judyluzia
quando eu estava em sampa, no ano de 1989.)
Voltando ao assunto didático de
química, também segundo o breve e pouco conhecimento que eu tinha, pois
embora esqueci-me também de todo assunto
de química orgânica, mas lembro algo para citar que os fósseis são
transformados em energia, como exemplifica o estudo do petróleo. Isso qualquer
estudante do nível médio ou não pode saber disso. Não é uma pretensão minha de
lecionar a ninguém química por que não sei nada mais relacionado a
escolaridade, mas o que quero demonstrar é a ênfase para ser mais exato as
minhas palavras e o meu vocabulário
O essencial, é ouvir o coração, com
harmonia e se erguer para uma solução racional. Embora, superando tudo com
reflexão na consciência, não amedrontado com qualquer absurdo, mas afirmando
que o necessário é ser fundamentalmente sempre tolerante, em qualquer tensão
emocional.
Com a dedicação, no que acredito para
consolidar a plenitude, durante o labor cotidiano, algumas vezes, a magoar sem
intenção, mas é que fico às vezes, sem saber o que fazer.
Sem fechar os olhos para o perigo,
mas, qualquer comentário maldoso, motivo que demonstro minhas farpas, ao ver
entre afagos, gente nada sincero, num complô, algoz a semear discórdias, com
propósitos especulativos onde mantenho sede na estruturação da minha utopia.
Quem pensa que está me ludibriando,
no meu silêncio eu apenas tento ser sensato e tolerante. O que tenho a dizer, é
que sujeira, trapaça, em nada é nobreza, nem triunfo de veneração, para quem
futilmente conta êxito, através de propiciado por algum tropeço alheio.
É o maior dos enganos, não ver a si
mesmo; para consolidar a abundância da verdade, onde há plenitude, naturalmente
com o potencial no que seja racional.
Estagnar, refletir antes de qualquer acelerar.
A essência do vigor está no nosso âmago. Não é
em apontar exemplos de quem se envaidece em vão, com demonstração de
Narcisismo, força bruta, luxo efêmero, falso afago, remuneração compatível de
conforto, ou qualquer graduação de um prestigio social mais amplo. A
consolidação do triunfo, em síntese, é o abstrato da consciência.
Mas, o êxito fundamental, independente
do que somos, é a mera adaptação, no modesto chão. Onde, no qual, é apenas
necessário plantar a semear o grão, nutriente de vigor, para erguer a estrutura
do lar onde possa a sombra, propiciar o sono, após a fadiga. E sob o sol
consolidar nossa fértil ascensão plena com o suor cotidiano.
Verificar, através da escolaridade,
um conhecimento mais amplo, na composição química da água, para não existir
escassez, refletir e obter uma sobrevivência agrária e saudável, para resistir
a aridez proporcionado pela irracionalidade bruta, quando não há o fator
primordial do que sucessivamente seja necessário, num esplendor crescente.
MARtin(s)(ho) Sampaio de Souza. 10 de novembro de
2012. 19:17 horas.
Correção e
Esclarecimento:
Após dedicação de um breve tempo, em pesquisar a exata citação da Lei de Lavoisier: “Na natureza,
nada se cria, nada se perde; tudo se transforma! no acesso ao
conseguir com êxito, reaquisição do mesmo livro didático, do nível médio que eu
possuía quando jovem, no acervo instrutivo, não apenas porque era útil para
conhecimento do vestibular, mas também por inteira veneração ao que seja
instrutivo, num elevado nível teórico, com linguagem e ilustração acessível de
fácil compreensão, dos quais que conheço para sugerir e indicar para qualquer interessado num assunto
fundamental pelo estudo da introdução de Química, segundo o pouco conhecimento que eu tinha, mas por não
ter mais recordação mais eficiente para comentar de modo mais correto, nem lecionar por mero esquecimento do pouco que
eu sabia e ainda não puder sequer revisar por ser empenhado dedicação pessoal
em muitas tarefas e que portanto quero ter acessível ao meu alcance para meras
pesquisas.
APENAS COM A PROTEÇÃO DE DEUS!
Se a maldade humana tem armas será
enfrentada com fé, pois quem tem “medo”, é quem é: “fraco”. O povo com tanto
assunto de desgraça e eu sempre ao falar que a nossa proteção é a de Deus,
então uma tal fulana disse uma vez que: “Deus disse faça o homem a sua parte,
que Deus faz a dele”. Se é assim, então a minha parte eu fiz e continuo
fazendo, pois apresento a concretização
e projeção de edificação com estrutura do nosso espaço cultural ,e a única e verdadeira proteção é apenas a
de Deus, e portanto não precisamos ficar amedrontado com nada. Minha parte é o meu trabalho e a
proteção é divina.
Também uma outra vez, quando eu disse a uma
outra pessoa que a nossa proteção é a de Deus, então ouvi que “Deus, está
ocupado com tanta coisa”, Mas também, as
pessoas precisam compreender que não é em vão, a nossa verdadeira fé, pois Deus
tem sempre tempo para os que acreditam, e isso é suficiente e portanto
tudo! Não precisamos ficar amedrontado mais com nada, pois tudo será
superado e com toda a idade que tenho, estou me sentindo sazonado o suficiente,
para enfrentar toda a maldade humana e sobreviver com estrutura mesmo que a
maldade com garras de unhas e dentes afiados, mas será toda ameaça enfrentada e
toda fera será puxada pelo rabo e derrubada como o boi pelo vaqueiro nas
vaquejadas(esporte rural), pelo nosso nordeste.
Martinho. Natal, 21 de julho de 2012.
Não há motivos para pânico, pois
qualquer maldade humana que coage, arrebata e destrói, faço apenas um
procedimento numa atitude burocrática em manter
o conhecimento público, em uma instituição moral responsável para
resolver o assunto, sem eu querer nenhum mal para quem ainda não aprendeu a
crescer no coração e na compreensão durante as reflexões.
Portanto, o que conclui eu tido um
acesso monetário quando foi meu nome utilizado de modo ilegal, mas apesar
disso, conclui que teria sido mais sensato eu não ter aceito nenhum centavo e
também mais nobre eu ter analisado o motivo expresso de defesa por quem me fez
largar meus tantos assuntos cotidianos em que tento meu auto controle emocional
e social.
Martinho. Natal, 26 de julho de 2012.
O medo, é um
sentimento dos fracos, que tem a consciência podre.
Medo, é
também, um sentimento dos que são jovens ou de quem não tem fé.
E arma, é um
acessório dos covardes.
MARtin(s)(ho).
Se a gente
ficar amedrontado com o perigo não vai a lugar nenhum.
Os
obstáculos, se enfrenta com racional tecnologia e a maldade é superado sob proteção divina!
Martinho
O BOM DE UMA ARMA, É
NUNCA NECESITAR USAR
Quem confia em arma, e
na impunidade social, é gente mal intencionada... não espera sobreviver sob a presença de Deus,
que está aqui, ali e em toda parte... No céu, no mar, no inferno, ou na própria
terra...
No silêncio com a fé em
Deus, superamos a dor da angústia. É uma questão de consciência.
Inferno, tem um
exprimir no sentido mitológico. Quero evidenciar que Deus está presente na
nossa angústia.
Martinho.
SEM MÁGOAS, NEM
RETALIAÇÃO, MAS “CORREÇÃO”, EM CONTRAATAQUE AO FATO DE SIDO O ÚNICO PREJUDICADO
NUM PROCEDIMENTO BUROCRÁTICO E JURÍDICO
Parte Três
Do que tenho como pertence, direito a sétima parte do lar da
nossa família e um modesto fusca, mas com um imenso apreço, que nem mesmo
qualquer outro veiculo moderno ou de luxo seja maior, que o venerável modesto
fusca que está como em meu único nome através de documentos. Ambos, oriundo,
procedente e documentado como legado, herança de bem da nossa família de baixa
renda. Esclarecendo que o modesto fusca,
sendo com aquisição de uso de segunda mão, comprado por meu patriarca: Manoel
Jerônimo de Souza e o qual foi o segundo proprietário e que posteriormente me
cedeu por voluntária e transferência.
E embora eu, em minha primeira declaração de testamento,
escrito e datado em: 29/07/2007; mas, apenas oficialmente com firma
reconhecida, datado, em: 30/04/2009 e que cujo documento original, entreguei
pessoalmente, numa certa vez, a minha sobrinha e afilhada: FERNANDA BEATRIZ
SOUZA DE OLIVEIRA e portanto, revogo
todo meu citado escrito conteúdo.
Como também, revogo outros declarados testamentos
posteriores, tanto relacionando o nome dos todos meus sobrinhos legítimos e
escanxa-sobrinhos. Como também, citando eventuais pretensões filantrópicas.
E os quais bens, portanto que estão através de formal,
jurídica e burocrática documentação expressa, através do legado patrimônio da
nossa família e ao que por direito legal me tenha por direito legitimo,
consolidada parte fracionada, entre nossos sete membros da Certidão de
Matrimônio:
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS
República Federativa do Brasil
Estado do Rio Grande do Norte
Travessa Pedro II s/n
Pau dos Ferros
Edésio
Rocha de Aquino
Oficial do Registro Civil
Teresinha Gurgão de Aquinoa
Substituto
Certidão
de Casamento
Do matrimonio de Manoel
Jerônimo de Souza e de Joana Sampaio Pinto , celebrado no dia 31 de outubro de
1946.
Etc... etc... etc...
E
cuja documentação autêntica, tenho disponível para apresentar anexada ao meu
inteiro, incansável e intensamente em contra ataque contra a: Organização
Mercenária e Criminosa “BMG e Lima & Falcão ADVOGADOS” , representado
burocraticamente por: MARINA BASTOS DA PORCIÚNCULA BENGHI, OAB/RN
833-A, em cumplicidade
com a Instituição do ITEP/RN , cujo
órgão, já segundo meu conhecimento relacionei conter nos quadros criminosos,
divulgados através dos jornais, anteriormente citados, na intitulação: SEM MÁGOAS, NEM RETALIAÇÃO, MAS “CORREÇÃO”, EM CONTRAATAQUE AO FATO DE
SIDO O ÚNICO PREJUDICADO NUM PROCEDIMENTO BUROCRÁTICO E JURÍDICO/Parte Dois.
E portanto, quando no meu segundo comparecimento ao ITEP/RN ,
dia 15/08/2012, às 14:00 horas, o membro representante da Organização criminosa
BMG me apresentou a cópia de um RG falso e impresso também, numa mesma página
um domicilio que, não tenho ideia o lugar de localidade onde seja, não
pesquisei ainda e cujo endereço, contido numa conta de iluminação pública:
COSERN , constando no tal RG, como sendo na minha filiação o nome do meu pai e
minha naturalidade, ambos não sendo verídicos, como também minha assinatura, a
qual verifiquei com maior observação. E ainda tive o resultado de que fui não só “acusado” mas e também: “condenado” na decisão da SENTENÇA.
Para comprovação de toda minha documentação autêntica, seja
qual for, independente de está ou não contida para mencionar ao Processo, mas
no sentido de citar toda minha documentação geral, desde minha terra natal: Pau
dos Ferros/RN para anexar ao Processo, mas como demonstração de procedência com
cronologia e histórica dedicação de empenho em projetos pessoais como
instrumentos de preceitos não só
demonstrado através do que disponho, mas também que seja apontado pelos tantos
que me interpretam com suposições erradas e monitoram com os recursos
tecnológicos e modernos instrumentos online, câmeras, porcaria de fútil
telefone móvel por mais amplo, e recurso
moderno recente que seja, para a informação exata de gravação, fotografar,
etc... para, então, desmascarar,
discordar a veracidade das minhas palavras. E então, talvez convenha seja
propicio mencionar o citado: “Esse quam
videri *Ser antes que parecer” “Esse
quam videri bonus malebat” *”(Preferia ser bom, antes de só parecer).”
Salústio / “Esse potius quam haberi” * “(Ser antes que ser estimado como tal).”
Tycho Brahe
E se tudo isso não bastar, vão ouvir o que dizem as “más
línguas”, as bisbilhotices, e também o disse me disse dos cachaceiros dos
botecos e tudo quanto se comenta gente em vão, absurdo em todo e qualquer lugar
porque não escuta no silêncio, nem mesmo a voz dentro do coração. Se for
segundo “as más línguas”, mais suficientes
e eficientes, então me apontar que estou inteiramente errado.
Mas, no citado assunto do que seja por direito meu de acesso
por legado dos nossos pais, nada quero como pertence. Seja: o modesto fusca ou
a minha sétima parte do lar da nossa família. Mas, estou determinado a vida
inteira enquanto puder, para preservar como patrimônio a todos os sete membros da família SAMPAIO DE
SOUZA e portanto, jamais permitindo qualquer especulador, falsos “amigos”,
ludibriar por uma migalha, barganha qualquer ou troca por porcaria de carro de
“luxo” somados a uma quantia qualquer sem fundamento, por mais e maior que pareça. Se naturalmente, eu
permanecer antes mesmo dos nossos pais, Deus levar, pois o nosso futuro é incerto para todos, tudo é
vontade divina. O fato de ser alguém jovem ou idoso, não é significado de ser
eterno e vivo presente durante a terra, onde tudo é efêmero. É como citado na
antiguidade: “Omnia fert aetas.” *”O tempo leva tudo embora.” ; “Ibi
semper est victoria, ubi est concordia.”
*”Onde reina concórdia, aí, impera sempre vitória.”
“O diabo não é tão feio quanto a
gente pinta”
* MAS, O RIDÍCULO SÃO AS ATITUDES SUJAS. Mas,
ter autoestima sem ser fútil envaidecido, ou seja compreender também as outras
pessoas.
(Martinho)
“De boas intenções, o inferno anda
cheio.”
*É EVIDENTE NA IRONIA E
NO EGOÍSMO.
Martinho
Como pertence meu enquanto puder, só quero mesmo apenas o que
ainda me resta das obras de minha autoria e projetos/execuções. E também
instrumentos instrutivos. No ensejo,
enfatizo o que mencionei num assunto de tema: “Ciúmes” sendo exposto para
narrar a opinião do ouvinte do Programa: Gente Como a Gente, da Rádio Globo São
PAULO; dia: 12/11/2014; quando postei no Facebook da Rádio Globo: ( ...MAS,
O QUE TENHO CIÚMES , REALMENTE SÃO MEUS PERTENCES QUE AINDA ME RESTAM E SÓ TEM
VALOR PESSOAL PRA MIM MESMO E ISSO NÃO TEM PREÇO. NÃO QUERO AFIRMAR QUE SOU
MATERIALISTA , MAS DIZER QUE AS PESSOAS SÃO LIVRES!).
Não tenho da minha documentação geral, portanto meu primeiro
RG requerido e deferido, em 1979. Portanto, não tenho mais: nem o original e
também nenhuma cópia para apresentar do mesmo. Eu não havia apreciado a minha
fotografia. Também, não tenho mais minha
Carteira de Reservista, que mantinha guardado na minha carteira de bolso, mas
uma certa vez, simplificando o volume de excessivo conteúdo de documentos,
coloquei num lugar do nosso lar e acredito que involuntariamente, durante
faxinas que fizeram sem minha permissão para fuçarem meu congestionamento,
acumulo e desorganizados pertences, por falta de tanto lugar e sem eu dispor
tempo para selecionar, sumiu do alcance do acesso em saber onde esteja, se é
que ainda possa encontrar.
Da minha Certidão de Nascimento, disponho de uma original,
em: 05/08/1986 ; na Comarca, Município,
Distrito de Pau dos Ferros/RN , deferido pelo então, Oficial Vitalicio: JOSÉ
BEZERRA, do Registro Civil e também
disponho apenas como cópia de uma Certidão de Nascimento minha, promulgada em:
27/08/1970 , pelo então: Oficial do Registro Civil: Edésio Rocha de Aquino,
segundo minha interpretação, com assinatura do Oficial, escrita através de uma
espécie de caneta tinteiro que recordo,
existir durante a época da minha infância, a qual não alcancei no
sentido de ter utilizado nos meus tempos escolares e cujo Cartório de
endereço localizado na Travessa Pedro II
s/n. E cujo Oficial, sido meu padrinho o qual só tive contato, apenas de tê-lo
visto, sempre exercendo o exercício, cargo da função no Cartório, vizinho
colocado com a Escola isolada Circulo Operário, onde após frequentar o Jardim
da Infância no Patronato Walfredo , com minha primeira professora e de nome
Liduína e então, no Circulo Operário,
estudei então todo Curso Primário, que na minha época não havia a
denominação atual de Curso Fundamental e
que foi assim até 1971 e ainda sido
obrigado pelos meus pais, a voltar no
ano seguinte em 1972, para frequentar apenas como “ouvinte”, durante o turno
vespertino. Pois, no citado ano de 1972,
eu estava oficialmente matriculado no Grupo Rural Tarcisio Maia quando então,
também era estudante no turno matutino. Mas, me escondia no horário vespertino
porque não gostava de ir pra escola, a professora era rígida com os castigos e
mesmo não sendo aplicado, não sei de que modo o pouco que aprendi sempre será
útil, do que sido lecionado, mesmo embora eu desatencioso com minhas obrigações
escolares, que são no mais meras noções fundamentais. Do meu padrinho e que era
então, o Oficial do Cartório, portanto vizinho ao Circulo Operário, eu na hora
do recreio quando eu algumas vezes o via pedia a benção e era retribuído com um
trocado, mas também, fazia o mesmo destino com o que quando gastava o dinheiro
com a compra de figuras de santos da nossa religião Católica, pois que minha
mãe também dava para gastar com minha “merenda”. E mais disponho de uma
Certidão de Casamento, Original de meus pais, datado em 27/08/1970 e sendo cujo
documento, embora em degradado estado de conservação, precária restauração e
quase em vão, pois mesmo embora amarelado e com rasuras, mas nitidamente
perceptível constando legível, a assinatura do Oficial: Edésio Rocha de Aquino
e sendo portanto lucidamente perceptível para qualquer perito capacitado e
qualificado comprovar a autenticidade que descrevo e documentado. E o qual
oficial Edésio Rocha de Aquino, após todos ter passado toda minha juventude sem
mais ouvido ser citado o nome, mas me recordo de que a última vez, que só ouvi
após todos os anos, me recordo, numa vez certa vez quando eu estava em estado
emocional psique debilitado, não sei se no ano de 1987 ou posteriormente por
volta do inicio dos anos noventa, minha mãe haver me informado, num mero
comentário que o meu padrinho havia falecido, mas permanecendo em silêncio não
questionei do que tinha sido, nem onde morava. E tenho também, mas apenas
disponível como através de cópia Certidão de Casamento dos meus pais, datado
em: 18/04/1979 , constando assinatura do Oficial Vitalício: José Bezerra. Tenho
dois RG 2ª Via, constando fotografia e assinatura, ambas originais e legitimas
minhas. Respectivamente, quando eu era jovem e uma mais atualizado, requerido,
após sugerido com a anterior apresentar um quadro ressecado e desfolhado o
plastificado. Também tenho um mesmo CPF, sendo um em papel e outro em cartão
magnético. Documento obtido, constando da minha sétima parte do lar da nossa
família; e com meus primeiros Requeridos Direitos Autorais, lavratura na cidade
do Rio de Janeiro, em 02/12/1985, da Obra intitulada de : VAMPIRO OU CACHORRO ?
( A ALEGRIA DO DIABO ) E BURRICO E SEUS CAMARADAS. Volumes I e II, respectivamente. Registro Nº 35.760 ; Folha 487 ; Livro 32 No Escritório de Direitos
Autorais/BIBLIOTECA NACIONAL e UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO – CENTRO
DE LETRAS E ARTES/ESCOLA DE BELAS ARTES,
REGISTRO DE DIREITOS AUTORAIS,
Registro concedido em: Quinze de
Janeiro de Mil Novecentos e oitenta e Sete /Titular do Registro : MARTINS
SAMPAIO DE SOUZA /Número do Registro: Dezesseis Mil Quinhentos e Trinta
(16.530)/Livro e Página : Livro Número Quarenta – Página Setenta e Três –
Verso/obra Registrada: DESENHOS DE LOGOTIPOS/Rio de Janeiro, 21/01/1987. E sido
extraviado, um Contrato de comum acordo de parceria com uma Produtora Musical:
GOLDEN MUSIC, referente a um verso de
minha autoria: O BEIJO, escrito em 1986 e musicado, interpretado e gravado numa
Fita K7, em 1987 ; pela GOLDEN MUSIC, obtidos através de uma solicitação por um
contato postal com a senhora: PAULA BASTOS, que tomou conhecimento do conteúdo
da minha Obra Literal, na BIBLIOTECA
NACIONAL/EDA, no Registro Nº 37909/Folha: 309; Livro 37, intitulada de BURRICO
E SEUS AMIGOS (VERSÃO INFANTIL); PONTE SOBRE O ARCO-ÍRIS. – Gênero: fábulas e
poesias. Com lavratura, na cidade do Rio de Janeiro, em 04/09/1986. E embora eu
não possua mais o citado contrato extraviado, tenho ainda dos contatos postais
com a Produtora GOLDEN MUSIC, apenas dos quais que são datados, em: 06/02/1987
e 03/04/1987. Localizada na época, na Av. Nossa Senhora de Copacabana, 750 sala
907 – Caixa Postal: 43.002 – CEP 22052 - Rio de Janeiro/RJ . E tendo também, o
resultado, sido de envio postal do meu desempenho no segundo vestibular 1981,
UFRN, opção: ENGENHARIA MECÂNICA, com meu argumento final: 0577, uma margem
próxima da colocação mínima: 0586 , do argumento final para classificação. Pela
COMPERVE – Comissão Permanente do Vestibular (Núcleo de Processamento de Dados)
, com data postada, em: 30/03/1981 – Natal / RN , enviada para : 101365-3
Martins Sampaio de Souza; Maria Quitéria 3550 ; candelária - 59000
Natal/RN . 1º Título Eleitoral, não
disponho em mãos, mas me recordo sido a minha primeira votação, exatamente, no
ano 15/11/1982
Não mais querendo pretender, cedendo a ninguém, nem a membros
da nossa família, após o árduo perceber não conservar de modo genuíno as obras
que cordialmente cedido, alguma mobília executada através de marcenaria, já
tendo visto sido pintados ou o madeiramento danificado por cupins, camisetas
estampadas sem equipamento profissional, portanto com maior esforço para uma
impressão em serigrafia perfeita, mas ver destinadas e transformadas em pano de
chão. E ainda se quando eu doasse o modesto fusca, ouvi comentários absurdos de
pretensões em colocar no quase genuíno 100% Original do modesto fusca “ar
condicionado” e outras vulgaridades de modificar, em equipar... porque
certas pessoas, fulaninhos modernos
pensam e fazem de tal modo ...
E numa reflexão mais ampla, o modo mais compatível para
preservar toda minha dedicação com a inacabada obra: HEMEROTECA E ESPAÇO CULTURAL DO ELEFANTE/FEIRA DE SÃO MARTINHO/M.S.S.
SETE EMPREENDEDORISMO DE: ARTE, EDUCAÇÃO, ESPORTES E CULTURA/ PÁREO CLUBE
AQUÁTICO ESPORTIVO/MARTINS OFFICE IN HOUSE com o Slogan: PARA ACORDAR O ELEFANTE ®, e portanto, enquanto eu puder aprimorar
para que nada seja em vão, o mais racionar é e será deixar tudo como acervo e
patrimônio cronológico e histórico,
manter útil ao tombamento do Estado Federal.
Jamais se comprará o amor de quem quer que seja, nem
pretendo. Mas, quando jovem com ilusões e paixões por mulheres, após superar
toda dor de ser em vão querer alguém do lado, apenas uma companheira, percebo
serem todas sonhadoras com homens “belezas” e “riquezas” e o meu egoísmo em
querer dividir meu coração unicamente com alguém, agora não mais eu com a
juventude ainda sonho, mas é em dividir meu coração com toda humanidade,
acreditando que tudo consolidado, edificado com estrutura tem sido abençoado
por Deus. Efêmero é a ilusão de toda paixão e em vão o que seja frágil sem o
próprio equilíbrio. Mas, o meu amor pelo mundo inteiro, embora difícil
entender, mas é de plenitude, harmonia e gratidão esplêndida pela sábia
natureza.
E faço ao lembrar que os por serem “Doutores” nunca estão
errados, portanto os que muito me difamar, eu não vou discordar por coisas
pequenas.
Aprendi a enfrentar tudo e a todos sem mais o temer de quando
jovem e eu tinha 20, 25, 29, 30 e mais alguns anos de idade. Mas, agora são 53
anos de idade. Tenho dentro do meu coração a fé cristã, oriunda do catolicismo
e compatível com o maior país do primeiro mundo de religião católica, a Itália.
Mas, conviverei em harmonia com os demais Luteranismos, não só de todo
continente europeu, mas da américa e outros mercenários, mas contra ataco com
minha luta, não em nome da minha religião, mas por perceber meu nome manchado e
o qual é testemunhado pela História que deixo escrito, enquanto puder,
naturalmente.
Que venham então contra mim,
toda a rua onde moro, todo o bairro da Candelária, da Zona Sul, e as
demais de todo município não só de Natal, mas também de Pau dos Ferros, e todo
o nosso Rio Grande do Norte e demais nossa região nordeste e as outras quatro
outras região que junto somam cinco do nosso imenso BRASIL, geograficamente
localizado na América do Sul e que venham todos também da América Latina/Central,
do Norte, Europa, Ásia, Oriente, África,
Oceania e até a lua, onde por lá o homem com o conhecimento cientifico da
ciência, alcançou as alturas, mas certamente percebido a presença de Deus, em
todo lugar como citou Cristo: “Seja feita tua vontade, assim no céu como na
terra.” E sou Martins Sampaio de Souza (Martinho) que nos primeiros anos
escolares, na Escola Circulo Operário, só assinava o meu nome com a denominação
de Martin Afonso de Souza, porque tinha o nome escrito nos livros da história e eu tão
somente pensava em ser um literato, quando sonhei primeiro através das
leituras dos livros de leitura nas lições de Português. Portanto, apenas eu é
quem sou um pecador e para todos também
crucificarem me ponham nas masmorras para eu mesmo fazer se necessário então a
minha cruz, porque aprendi durante por volta do ano de 1984, marcenaria como
também, uma coincidência!!!
13 e 14/01/2014
Martins Sampaio de Souza (Martinho)
Finalizando, dos os meus pertences, obras mesmo sabendo que
seja necessário aprimorar, mas que seja mantido como tombamento de Patrimônio
Histórico Cultural Artístico, etc... cedidos as autarquia dos Correios e da
Previdência Social , em memória de Martins Sampaio de Souza cujo objetivo é
instrui a todos independente de ser nosso membro da família, de ser cordial
amigo, de que mesmo embora não seja , mas benevolente para todo nosso BRASIL.
Refleti que não consigo mais lembrar todos os assuntos que
pretendo contar quando suspendi descrever toda minha situação que havia
concluído uma pretensão mais exata.
Durante um dia ter me ausentado do nosso lar para resolver
alguns tantos assuntos e também algumas solicitações de informações
burocráticas, percebi numa documentação do MINISTÉRIO DA FAZENDA cujo conteúdo, genuíno e impresso online
fornecido pelo própria funcionária pública, da Secretaria da Receita Federal do
Brasil. Percebi após minha leitura no conteúdo da única página da informal que
obtive, portanto, finalizando o dizer: “Qualquer rasura ou emenda invalidará
este documento.” Tudo bem. Concordo, plenamente pois trata-se de um impresso
online não tenho dúvidas. Mas, o quero comparar é também definição de
invalidade, o mesmo não podemos no caso, comparando com a Certidão de
Matrimônio dos meus pais em estado de conservação deteriorado e com rasuras
mas, o fato de conter uma assinatura genuína do próprio punho do Oficial do
Cartório, portanto não sendo impresso de modo digital, está correto então a
Certidão de Matrimônio, o documento que apresento é legal e portanto o fato de
conter rasuras e restaurações provisórias não ocorrerá anular do
documento. São documentos distintos
evidente, mas o que enfatizo são informações para conteúdo online e manuscrito,
portanto implica em resultados para resultados de conclusões distintas.
17/01/2015
Martins Sampaio de Souza
Não sou como o tal
povinho o tempo inteiro com porcaria de telefone móvel e carro de luxo pra
esnobar, eu sou do povão, usuário do transporte público ou seja ando de ônibus,
o nosso modesto fusca vale mais que uma
Ferrari e não tenho
nenhuma fútil pretensão como os arautos de mídia que logo vira assunto popular
e então candidatos e eleitos políticos e
somando mais um corrupto.
17/01/2015
Martins Sampaio de Souza
SEM MÁGOAS, NEM
RETALIAÇÃO, MAS “CORREÇÃO”, EM CONTRAATAQUE AO FATO DE SIDO O ÚNICO PREJUDICADO
NUM PROCEDIMENTO BUROCRÁTICO E JURÍDICO
Parte Dois
“Dura lex, sed lex.” *”A
lei é dura, mas é lei.”
Nunca sou de ficar o tempo inteiro, como me parece ser de assunto popular
os tantos comentários de sensacionalismo da violência e crimes que são assíduos
informados e pelo que percebo, a notícia de veiculação de desgraça alheia da
dor ” sacia a sede de sangue da humanidade“ .
E embora eu não viva
conectado, nem interessado com esse tipo de problema e desequilíbrio social,
porque tenho uma dedicação mais útil para preencher o meu tempo e mesmo minha
veneração maior é mais por assuntos mais harmoniosos de plenitude, mas não
sendo omisso, nem fechando meus olhos para a verdade.
E da pouca informação
que tenho, mas aponto matérias veiculadas nos jornais regionais daqui do nosso
RN publicados na mídia do JH (O JORNAL DE HOJE)/Edição de Sexta-feira, Ano XVI
NATAL – RN, 26 DE SETEMBRO DE 2014 – N° 5.048
e TN (TRIBUNA DO NORTE - Edição:
Ano 64 ● Número 160 ● Sábado, 27 de setembro de 2014 e
cujas matérias, tratam manchetes de
criminosos que atuaram como ex-
funcionários nos quadros do Instituto Técnico-Cientifico da Policia.
E isso, é apenas o que é descoberto e exposto ao conhecimento
de divulgação ao público, fora o que nada sabemos. Mas, em toda categoria,
independente de qual seja, sempre acontece às vezes, infiltrações de gente
“fora da lei”, para manchar o nome de uma classe, mas não é motivo para crucificar os demais num conceito geral,
porque existem profissionais éticos, sérios em qualquer profissão seja ela qual
for.
E portanto, com inteira vulnerabilidade, me exponho consciente, sem nada
a temer, pois, em não ser eu nenhum “fora da lei” mas, enfrento sozinho a tudo e todos, e entre esse bando que menciono
de: Organização Mercenária e Criminosa:
“BMG e Lima & Falcão ADVOGADOS” e se procederem com Processos e também
juntos contra mim, até Capangas que então, se junte a quem muito desagrado, para então ou
procederem com Processo Criminal, contra minha pessoa. “Multae insidiae sunt bonis.”
*”Muitas são as insídias para os bons.”
E dessa súcia e vil
corja, se não obterem êxito suficiente para me condenarem com pretensões
algozes contra mim, então portanto, se não obterem êxito com decência nobre,
formal e burocrática com Processo e para me condenar sendo em vão, esclareço
também que não temo nem a tal força bruta da violência que se por acaso, até
enviarem capangas contra mim, se então quiserem me aniquilar. PORQUE MESMO SE A
TAL “JUSTIÇA DOS HOMENS” ME CONDENAR, O QUE JÁ DEIXEI E DEIXO ESCRITO NA
HISTÓRIA ENQUANTO EU PUDER, QUE É E SERÁ SEMPRE A ÚNICA TESTEMUNHA E QUE JAMAIS
A VERDADE PRESENTE E CONSOLIDADA NA MINHA INOCÊNCIA DOS FATOS SERÁ EM VÃO.
QUANDO ENTÃO, SÓ PERCEBIDA POR APENAS QUALQUER MERO HOMEM DE FUNDAMENTAL
CARÁTER. Na minha consciência não há
motivo para existir temor!!!.
Portanto: SE MESMO QUE A TAL “JUSTIÇA DOS HOMENS” ME CONDENE “CULPADO”,
A INOCÊNCIA E A VERDADE FICARÁ NA HISTÓRIA. E pra complementar minhas palavras, enfatizo
por lembrar citar, meras expressões dos antigos para reflexões nobres e
fundamentais, das quais, primeiramente: “Ista
cum língua, si usus veniat libi, possis culos et crepidas lingere carpatinas.”
* “Com essa língua, se te fosse útil, poderias lamber também traseiros e sandálias de couro.” ; “Suum
quisque onus portet.” *”Leve cada um seu fardo” ; “Stultissimus est qui hominem
ex veste aestimat.” *”Muito estulto é aquele que aprecia o homem pelo traje.” ;
“Quis male agit, odit lucem.” * “Quem age mal odeia a luz.” ; “Tria praestanda
sunt ut vitentur: odium, invidia, contemptus.” *”Três coisas devem ser evitadas
com preferência: ódio, inveja e desprezo.” ; “Veritatis simplex ratio est.” *”A
linguagem da verdade é simples.” ; ”Liberae enim sunt cogitationes nostrae.”
*”Nossos pensamentos são livres.” ; “Qui asinum non potest, stratum caedit.” * “Quem não pode
bater no burro bate na sela.” ; “Forma bonum fragile est.” *”A beleza é um bem
frágil.”
Jamais confundam, meu vocabulário áspero, pois não pretendo
desprestigiar um mérito de curriculum acadêmico, nem qualquer função de
exercício alheio qualificado e de
responsabilidade, quando ambos
comprometidos e compatíveis onde hajam preceitos apaziguador.
Porque em toda minha trajetória, aponto não ter eu nenhuma
graduação, a qual, reconheço que apenas poderia tido uma qualificação mais
eficiente para um desempenho nas minhas múltiplas dedicações do cotidiano, e
então fosse minhas atitudes e ideias, mais respeitadas. Talvez, menos definida
de absurdas, nem apontado de ignorante, pelos alguns porque apenas me ironizam
chamando-me de “dotor”. Mas, são os que se dizem e se comportam como : “VIP” se
dizem ser: “elites” e me parecem que
ante qualquer situação, estão “acima do bem e do mal” e talvez pensam
que são o tal.
Minha pretensão em reaquisição de livros que eu possuía como
acervo para minha própria auto instrução quando necessitasse, não foi por mim
cuidadosamente preservado, porque me dediquei
no decorrer da minha juventude em diferentes tarefas e com a benção de
Deus, tudo tem somado como experiência para acreditar não sido em vão e
apontando um resultado mais propicio no meu empenho de projetos e execuções.
Portanto, não tenho conhecimento amplo para aprovação para
cursar um nível superior e se eu tivesse amplo conhecimento para êxito de
cursar uma universidade eu ainda não frequentaria, porque simplesmente minha
pretensão atual ainda é a mesma da de quando fui jovem e decido não optar mais
por uma graduação, então desisti, apesar dos pesares. E mesmo se me fosse cedido, oferecido um
curso gratuito até na Universidade de Oxford e eu mesmo assim recusaria. Porque
meu objetivo pessoal, só consigo de modo mais propicio e exato no lar, já tendo
expresso essa ideia quando ainda jovem, entre os anos de 83 ou 84 com o
meu slogan: OFFICE IN HOUSE, entre outros. Porque é mais primordial pra mim o
que seja arcaico e tradicional.
E por favor, não confundam: educação por respeito com cordial
sensatez de gentileza e cavalheirismo, a uma senhora ou senhorita; ou ceder
prioridade a um idoso ou numa situação preferencial qualquer seja de cadeirante
ou não. Ou mesmo ceder lugar ou a vez para uma autoridade qualquer. Mas, que a
classe baixa ou “baixo clero”, para que não seja fútil interpretação,
respectivamente de algo como: “segundas intenções”, “intimidades”, “vantagens pessoais” autopromoção” “temor” “bajulação” etc...
12/01/2015
Martins Sampaio de Souza (Martinho)
SEM MÁGOAS, NEM
RETALIAÇÃO, MAS “CORREÇÃO”, EM CONTRAATAQUE AO FATO DE SIDO O ÚNICO PREJUDICADO
NUM PROCEDIMENTO BUROCRÁTICO E JURÍDICO
“Non enim se
ulciscitur, sed illos emendat.” * “ O
sábio não se vinga. Apenas corrige.”
INTRODUÇÃO:
Esclareço nessas minhas palavras, para dispor a inteira
colaboração e solicitação aos competentes qualificados com moral e ética,
órgãos públicos oficiais do Ministério da Justiça, Polícia Federal, Forças
Armadas, Força Nacional e até INTERPOL, na divulgação pública do texto
intitulado de: VENERAÇÃO PELA CULTURA E
INCOMPATIBILIDADE COM A MÍDIA, (Parte Um), de minha autoria, concluído e
publicado, postado na INTERNET, no meu endereço eletrônico do Blogger e
Facebook, que são respectivamente: hemerotecadoelefante.blogspot.com.br e www.facebook.com/martins.sampaiodesouza , que através de portanto, no dia:
10/01/2015 ; algumas declarações de meus verdadeiros e nobres vínculos públicos e
sociais entre outros assuntos, dos quais embora ainda não tenha eu, nem ainda começado em escrever a Parte Dois da intitulação que
mencionei. Mas, cuja a qual, que já então conclui, nessas palavras citado,
mencionando portanto, como a: Parte UM
, assim complemento, para começar outras palavras para me referir a um longo assunto que compromete minha dignidade,
nobreza, responsabilidade e compromissos que sem lamentar, mas comentando de
modo mais amplo, sob medida da possibilidade humana e também, dedicação
disponível de tempo para um êxito mais racional em ser exato ao expressar meu
vocabulário. Pois, sido então o meu nome manchado, através de apelar num
procedimento formal e burocrático, em que busquei uma solução eficiente,
racional, solicitando um procedimento fundamental do Judiciário no nosso
regional Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, o qual foi em vão, porque
o único prejudicado até o momento, segundo meu conhecimento, quando nesse tal
caso, como decidido a “Sentença” então que foi eu, o próprio ao acusar um “Empréstimo
Bancário”, utilizado o meu nome de modo ilícito, mas sendo apontado assim como
o culpado, que numa síntese de expressão popular antiga denominado de “bode
expiatório” .
Parte Um
Quando por incompetência ou
cumplicidade do ITEP RN que segundo o laudo de “Exame Grafotécnico” que
solicitei verificação e sido citado com perjúrio, expresso pelo Agente ou
outros funcionários da Instituição do ITEP/RN , apontando de: “escrito do
próprio punho” e o Judiciário do RN entre os quais relaciono, sendo consciente
disso não ser nenhum desacato a autoridade, mas uma autodefesa minha de caráter
e que de embora não citando o nome da Magistrada (o qual tenho impresso o nome
nas documentações que tive acesso),
tanto da Magistrada e também a Turma julgadora do Processo e que
decidiram a sentença por unanimidade,
mas sem fundamento, como eu como parte autora sido julgado como: “ação
improcedente”, etc...
E então, a tal Empresa Privada, onde
foi sido executado e decidido como sendo
de modo “licito” o “empréstimo bancário”
num tal de BMG que denomino junto de com
os escritórios jurídicos de Organização
Mercenária e Criminosa: BMG e Lima & Falcão ADVOGADOS, então assim
chamo a toda corja, súcia do tal BMG, sediado em Belo Horizonte MG e os
escritórios jurídicos filiados não só numas grandes metrópoles regionais
brasileiras, mas também até no primeiro mundo, com endereço jurídico
burocraticamente escrito por uma madame que cujo o diploma acadêmico e
certificado da OAB/RN , mas que só considero ser útil apenas para obter cadeia especial, pois a tal fulaninha,
doutorazinha de nome: MARINA BASTOS DA PORCIÚNCULA BENGHI, OAB/RN 833-A,
com endereço a Av. Agamenon Magalhães, 1470, Torreão , Recife/PE, CEP
52030-210P e em relação a essa
cuja tal, já escrevi expressões sem pretensão minha de ser interpretado como obsceno, nem pejorativo,
mas repetirei ao preceder que se a mesma não engolir as palavras da autoria
dela escritas no papel com fúteis, falsas e balelas acusações, pois que senão então faça, repito o que já escrevi
outras vezes o assunto que então, faça uma peruca com os pelos pubianos dela
para minha careca, já que a mesma, talvez
se por ser de alta classe social, não sendo então como eu que sou pra lá de classe C , ou seja, portanto sou ainda de classe inferior
social até mesmo a considerada denominada “classe média baixa” e portanto ela
certamente não tenha prótese dentária como eu que por desleixo tenho e a quebraria e eu mesmo engoliria minha
própria prótese dentaria se eu estivesse errado, pois tenho minha consciência
convicta da verdade, apenas citando meramente apenas por citar de testemunhada por Deus, que talvez, mesmo não
convém relacionar a nossa fé no sentido de
apontar burocraticamente nessa
tal de: “justiça dos homens”, e
mesmo não sendo racional citar algo em nome de Deus numa causa formal jurídica
e burocrática, ou seja não é exatamente tão correto, não é no sentido de
descrença minha, pois naturalmente é em
vão nesse sentido, mas todo meu histórico, documentação autêntica, vínculos verdadeiramente
comprovados não apenas com documentação, mas por qualquer meio de veiculo de
comunicação, seja telefone fixo ou telefone móvel de quem quer que seja, mídia
eletrônica, câmeras, ou qualquer recurso
atual de tecnologia, etc... para comprovar através de uma polícia séria,
capacitada de moral e amplo conhecimento para demonstrar a minha inocência, que
enquanto eu tiver o meu suspiro vital, com até a última gota do meu suor e do
meu sangue não “azul”, mas incarnado como assim eu chamava na minha infância e
sertão terra natal: Pau dos
Ferros/RN , bem antes de aprender o
nome vermelho, classificado mais moderno
de , mais bonito que não passa de um sinônimo de tudo ser a mesma cor, pois o
que importa no momento é citar que então primeiramente, no meu caso era a cor
incarnada que aprendi primeiro em relação ao vermelho denominação mais popular
e não época dos primeiros anos 60, incarnado e não sou natural de Natal/RN, e
também o nome verdadeiro do meu pai é: Manoel Jerônimo de Souza e não como consta
sido apresentado na documentação falsa que tive acesso ao perceber e trouxe quando me foi mostrado no
meu segundo comparecimento ao ITEP/RN
quando fui informado por através de uma
outra solicitação que então me demonstraram, portanto para comparecer e apareceu,
após uma longa espera minha e reclamando de que o tal “Banco” não estava no
horário marcado e parece, não sei se
talvez fizeram algum eventual contato e só algum tempo apareceu um tal sujeito
buchudo que se disse ser “advogado”, representando o tal “Banco” e imprimiu uns
papéis, utilizando o computador do ITEP/RN
e ouvi um tal de comentário algo como “é uma das identidades dele”, fiquei em silêncio, jamais pensei que o
ITEP/RN iria cometer um absurdo erro tão óbvio, mas não sei o nome desse tal
fulaninho, que disse ser: Advogado” ,
nem também do primeiro sujeito também buchudo, (mas, com uma barbicha,
tipo até “de bode” como se diz no popular, etc...), que representou o tal
“Banco” durante quando ocorreu a primeira audiência no 8º Juizado Especial
Cível Central, em dezembro de 2011, localizado na Av. Duque de Caxias, 151,
Ribeira, Natal-RN e antes de começar a
audiência, simulava fúteis ameaças, ou fúteis conversas falsas com a porcaria
de um telefone móvel, com uma bolsa nas costas e calçando tênis e não sapatos,
como para a representação formal mais decente e sem nenhuma noção de etiqueta
social, antes mesmo da mediadora abrir a porta
e então chamar pelo meu nome na audiência contra o tal de “BMG”, pois
ainda estava acontecendo uma audiência que não era a do horário de 10:00
ou 10:30 horas da minha, e o tal sujeito então, interrompeu abrindo a
porta para obter informação, sem sequer por noção de educação bater na porta
antes de abrir, isso é onde quer que seja o lugar fechado de uma recepção
qualquer, e ainda durante quando finalmente ocorreu a audiência solicitava um
momento para “telefonar” . Isso comento e aponto como ignorância do sujeito e
não gafe como minhas atitudes quando percebo ou reflito e eu afirmo que não fui
de sapato, mas fui de tênis e ainda iria
porque não tenho nenhum compromisso social como formal profissional liberal,
nem de cargo exercido como funcionário público, nem represento nenhuma empresa
privada, mas, mantenho uma denominação
de Empreendedorismo de projeto e execução de minha autoria com objetivo
cultural e consciente e sempre afirmado,
cotidiano a repetir de que não tenho uma cultura ampla, já escrevi até uma
citação certa vez e imprimi em camiseta através de sendo o autor e também o
executor da estampa expressa, em serigrafia sem equipamento profissional nem
com finalidade lucrativa, mas uma forma das muitas de divulgação. E que
portanto, não é necessário de ter que andar calçando sapato, num rigor social
ou por mera elegância apenas de modo simples embora até às vezes recepcionar de
modo inadequado, sem camisa no nosso Espaço Cultural tipo pareça ser
interpretado como um maltrapilho, mas é relativo a minha multiplicidade de
tarefas e correria de tempo, etc...
11/01/2015
Martins Sampaio de Souza (Martinho)
sábado, 10 de janeiro de 2015
SOU INDIVIDUALISTA !!! ...
SOU INDIVIDUALISTA,
MAS PRECISO DE TODOS E NÃO SOU EGOÍSTA
Martins Sampaio de Souza (Martinho)
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
MARTINHO CATÓLICO ....atualizado com uma moral da história
MARTINHO CATÓLICO (texto atualizado)
Não li a
obra do Lutero, nem jamais pretendo.
Alguns dos que conheço, como seguidores, são todos uns mercenários, especuladores,
algozes, calúnias e com lábias, simulando com fúteis acusações. E seja o que
for, não temo farsas , nem falsas acusações.
Esclareço a
todos que não tenho preconceito religioso, nem em relação a qualquer etnia.
Convivo em
harmonia, com quem tenha qualquer fé ou mesmo se for ateu. É um assunto de cada
qual, respectivamente e naturalmente não discordo. “Liberae enim sunt
cogitationes nostrae. “ *”Nossos pensamentos são livres.”
Independente
do que seja Luteranismo, todos entre Luteranismo e nós Católicos, embora eu
saiba acreditamos no cristianismo. E nenhum Luteranista pense que está me
enganando, não. Seja lá onde for. América do Norte ou mesmo do continente
europeu. Não simpatizo portanto com ideias de Luteranismo do primeiro mundo,
nem mesmo da lua.
E pior
ainda, é que esse bando, corja de capetas, mercenários, nos cultos apontam
qualquer cobiça que tem pelo que é nosso de culpar e ainda dizer que nós, a
gente “é satanás”
Portanto,
não são PÁREO a minha bandeira com o
potencial de quatro cavalos. Marinho,
Campo, Alado e Xadrezista. Respectivamente, mar, terra, ar e racional reflexão.
E se todos
em grupinhos contra o meu abençoado e sagrado suor cotidiano e histórico
cronológico labor facilmente se me acusarem de tudo “ser obra do demônio”, pois
fiquem todos sabendo que não vou baixar minha cabeça mais não. Porque no meu
coração acredito ter imenso amor para todos, até mesmo os que não são cordiais
comigo. Reflito com o potencial racional, que todos somamos esforços. Será com
todos nossos somados esforços, a maior plenitude de confraternização do nosso
globo terrestre.
Pois bem.
Mas, o que ocorre muito é que os que se dizem “pregadores” e seguidores do
Luteranismo, nos cultos deles, acusam de ser a gente “o satanás” . Quando berram, gritam e ainda
com a maior cara de pau, enchem os sacos de dinheiro, explorado dos humildes
fiéis, que são tolamente ludibriados. Isso, exemplifico muito bem interpretado
pelo saudoso comediante Chico Anysio, no quadro de um dos personagens dele, o
“Tim Tones.”
MORAL:
Vamos, portanto manter cada qual, o nosso próprio Eu, mas com um diálogo
racional.
20/01/2015
Martins Sampaio de Souza (Martinho)
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- A NOSSA MORTE
Quem sou eu
Modelo Simple.
Tecnolog
Não
impedirei, nem me amedrontarei quando quiserem cantar de galo, em meu terreiro
(MARtin(s)(ho).
Esclareço que, o desenho da
raposa, para ilustrar essas palavras, não é para uma interpretação com
convicção de esperteza, pois não tenho intenção de subestimar ninguém.
EU APENAS, CONTO A HISTÓRIA DO GALO DA
FAUNA, SENDO QUEM PODE CANTAR NUM TERREIRO
Para:
Doutores, Reis, Megeras, Fanfarrões, Pregadores em vão e demais...
Não estou mais amedrontado, como
quando eu era jovem. E nem mais, com
meus vinte anos, durante o complô, que existe para me destruir. Época, em que
aconteceram meus primeiros delírios emocionais.
Mas, agora, com 51 anos, com mais
inteira e intensa plenitude do Cristianismo no meu coração, enfrentarei, mesmo,
sem o apoio, da nossa família, no lar, onde moro, mas, também, na rua,
enfrentando especuladores e cobiçadores. Algozes e fanfarrões, do Luteranismo,
onde não existe nada de Cristianismo.
E mercenários, e entre outros com
falsos afagos, onde existe a dúvida de quem seja o verdadeiro herói ou vilão. E
os que com maldade humana, talvez, acreditem que sejam imortais, pela
impunidade humana.
Mas, não apenas enfrentarei, desde esse
terceiro mundo, no nosso RN, NORDESTE, BRASIL, AMÉRICA, EUROPA, ORIENTE,
OCIDENTE, ÁFRICA, ÁSIA.
Para então, consolidar a ascensão do abstrato,
na nossa consciência, onde também, somos racional para as primeiras reflexões..
Abstrato, sob os altos dos céus, com a
potência racional do PÁREO, cavalo enxadrista, sobre o mitológico cavalo alado,
do campo, e do mar, a bandeira, para erguer no mastro do habitat.
Apresento, assim, consolidado,
edificado e com estrutura, através de minha autoria, abençoado por Deus.
E demonstro, escrito, em design e
projetado. Obtido, com a dedicação na
solidão, em toda minha história, com 51 anos de idade, numa cronologia
histórica. Favorecido com o crescimento humano, e com modesta, disposição,
sensata para ser útil e sobrevier com nobreza, na natureza.
Não penso em ser o tal, nem canto de galo, em
lugar nenhum. Nem me amedronto, com quem pensa em cantar, com futilidades
Narcisistas e luxos efêmeros, força bruta ou currículo, mesmo dos mais
exemplificados, que possam dizer, com intenção de esnobação.
Apenas, conto essas, meras palavras
minha, afirmo que, só quem pode cantar de galo num terreiro, é o verdadeiro
galo, da fauna animal. Pois é essa a
história que terá final feliz.
MARtin(s)(ho)
Sampaio de Souza. 24 de dezembro de 2012.
PALAVRAS NECESSÁRIAS, PARA COMPLEMENTAR MELHOR MEU
VOCABULÁRIO:
Página 01, Parágrafo: 04,Linhas: 02 e
03:
...AFRICA, ÁSIA. Portanto, acrescentar a palavra: OCEÂNIA.
Página 01, Parágrafo: 06, Linhas: 02 e 03:
...sendo assim, a minha heráldica
bandeira, para erguer no mastro do habitat.
MARtin(s)(ho)
Sampaio de Souza. Natal, 25 de dezembro de 2012.
3 TRÊS DENOMINAÇÕES
Como jornaleiro, quando coloquei o primeiro
nome da banca, então: FOX JORNAIS E
REVISTAS, o slogan, foi: Pra
ninguém cantar de galo, em meu terreiro.
Mas, depois, mais sazonado, conclui que é racional, exprimir, de modo mais
sensato e mudar, sendo tolerante, apaziguado com novas palavras ao dizer:
Não impedirei, nem me amedrontarei
quando quiserem cantar de galo, em meu terreiro.
Esclareço,
que o desenho da raposa, para ilustrar essas palavras, não é para uma
interpretação com convicção de esperteza, pois não tenho intenção de subestimar
ninguém.
O
segundo nome da banca, coordenando e
querendo ser mais exato, com uma dedicação cultural, denominei então de: HEMEROTECA. Recentemente, também
resolvi colocar um terceiro nome, denominando de: “CIGARREIRA” SEM CIGARROS, definindo, sem nenhum propósito
pejorativo, entre aspas, com a nossa denominação regional, onde banca de
revistas, é popularmente apontada de “cigarreira”.
CONTINUANDO
MEU TESTAMENTO
Como parte
do meu patrimônio, também tenho dois pés de roseira branca e uma personagem
Boneca de Mel. E também tem acesso por direito a uma fração remunerada dos meus
pertences a mulher Boneca de muito mais carne que osso, cuja qual e única que
durante a vida inteira consegui pelo menos um êxito sexual. Embora, o nosso acasalamento
não inteiramente consolidado e também com minhas indecisões, suspeito ter sido
castrado por Boneca. Isso, não é nenhuma pilhéria minha, pois não sou homem de
piadas. Sei que meu riso solitário irrita muitas pessoas, mas não sou
pejorativo com ninguém. Embora todos resmunguem, mas também tenho raiva algumas
vezes, saem fumaça preta da cabeça, mas o ódio é superável pelo menos para mim.
Com minhas
indecisões, lembro certa vez Boneca ter comentado algo de que eu “ainda iria me
arrepender.” Também, minha modesta Feira certa vez, comentou sem mesmo ver o meu cenário montado comparou uma fútil
exuberante qualquer, algo então de que “isso é que é: feira”. Sem nenhuma
veneração pela simplicidade da Feira de minha autoria.
O nosso pé
de roseira, tem um plantado do lado esquerdo da nossa casa e outro plantado na
calçada do nosso lar. Havia também pensado certa vez também em plantar na
calçada lateral, mas nosso pai não permitiu. E agora que eu poderia, refleti
que não planto mais na lateral, porque
fica reservado para eventual exposição dos outdoors.
No nosso
lar, ainda tenho uma foto preto e branco, fotografado por uma solicitação
cordial do jornal Dois Pontos, em 1992. Mas, não saiu na matéria porque quando
solicitei a possibilidade de ver as fotos, me foi portanto permitido e
concedido a foto que então não saiu na matéria da primeira divulgação veiculada
através da mídia.
As roseiras
anteriores eram vermelhas, mas os pés foram cortados por nosso pai em acordo
comum atendendo aos apelos da nossa mãe de tanto reclamar das folhas secas.
Aconteceu, portanto que as roseiras vermelhas foram cortadas contra minha
vontade. Mas, as brancas ficaram como preservação do tombamento do nosso lar
como vinculo de patrimônio cultural e que sejam então as flores brancas uma
apaziguada e abençoada harmonia. Todas as folhas, secam e se espalham pelo
chão, o vento leva tudo é natural. Mas o tempo permanece como testemunhado
nossa presença em qualquer lugar, pergunta para o vento e também as ondas que
incansáveis palavras para nossa História cada qual contar...
20/01/2015
Martins Sampaio de Souza (Martinho)
DE QUALQUER MODO, SONHO COM A ASCENSÃO DO NOSSO RIO GRANDE DO
NORTE
Qualquer (para não pensar que sou
machista), portanto qualquer homem ou mulher é imbatível. O essencial e mais
nobre é não se vangloriar, apesar de cotidianamente, a gente não pareça tão modesto.
Não tenho arcada dentaria completa
por desleixo, mas tô armado até os dentes para enfrentar a maldade. Citei
armas, mas não interprete como intenção de genocídio ou aniquilação contra
eventual maldade humana, pois qualquer retaliação é falta de nobreza.
Porque conclui que o primordial e o
forte da nossa potencialidade é a defesa, (beque), onde precisamos filtrar o
desempenho nos erros ou proezas úteis e positivas para edificar nossa estrutura
e ascensão do que acreditamos, na dedicação dos sonhos e projetos de ascensão e
aprendizagem pela experiência e triunfo humano.
Expressando superação de angustia
pelo nosso ser em crescimento e obtendo méritos de progresso sensato e eminente
na sobrevivência cotidiana e imortal.
Meu contra-ataque com projeção cultural,
embora eu não tenha cultura, mas acredito em tudo que me dediquei independente
de ter tido obtido o êxito pretendido ou não, porque de qualquer forma, é de
altos e baixos nossa trajetória humana e o necessário é apenas não baixar a
nossa cabeça, apesar de acontecer desilusões, mas isso é natural.
Com o slogan: Para Acordar o Elefante ®, desenvolvi através de palavras
algumas fabulas com personagens, numa intenção de humor moral, sem querer ser
pejorativo com nada e culturalmente ou também de qualquer modo sonho com a
ascensão do nosso Rio Grande do Norte no nordeste, Brasil, America e mundo como
triunfo de mérito em centrar a nossa forte eficácia de consolidação e mérito de dignidade
racional. Pois: “Quos deus perdere vult, dementat prius” * “ Aqueles que Deus quer destruir, primeiro
os enlouquece”. Onde democraticamente necessitamos partilhar nossos esboços e
traçados e também estagnar o corpo para não delirar e manter o controle em
qualquer situação árdua ou eufórica.
Tá enganando a si mesmo quem
acreditar que ainda me amedronta mais, pois tudo será enfrentado e tô entalado
“até a garganta”, no sentido de não me surpreender mais com a maldade de quem
quer que seja. Não sou bonitão nem valentão, mas sou páreo para não temer quem
pensar ser tão imenso galanteador, futilmente envaidecido e sem nada de jogo
sujo para trapacear em quererem me ludibriar, pois sem nenhum esforço será
superado com o respaldo moral do que acreditei, construí com harmonia no
coração e abençoado por Deus o que já é primordial e o suficiente.
(Martins Sampaio de Souza. Natal 22 de julho
de 2012.)
A nossa família, é muito insensata.
Mas apesar dos pesares, é começando no lar, onde o primordial é a compreensão
para a gente manter a cordialidade e equilíbrio com quem quer que seja quando
for sair a algum lugar.
E não lamento mais a nossa exaltação
que cotidianamente em cada instante espero superar o modo rude com a benção de
Deus, pois com toda minha idade eu pouco ou nunca trabalho no sentido
burocrático (porque só trabalho em múltiplas tarefas em casa e é mais racional
e nobre eu aprendendo a ser sem me vangloriar com meus projetos em quase quatro
décadas de trabalho e isso pareça ser contradição quando digo que não
trabalho).
Sobrevivo e sou grato sustentado pela
família que me nutre o pão amassado com o suor que não é meu e temperado com
pimenta pelas hostilidades cotidianas em todo lugar, mas serei tolerante e me
dedico no dia a dia no desenvolvimento do que sonho em ascensão desde quando se
começa o bê-á-bá. Se nunca fui estudioso quando criança porque apreciava mais
os brinquedos, eu durante toda juventude optei em prezar os livros e é uma
denominação do que seja patrimônio para mim, apesar de não possuir mais todo
acervo instrutivo que tive e folheei e preciso reler e ainda os acúmulos
instrutivos que me interesso e ainda não apreciei porque naturalmente, a gente não pode se multiplicar em tantos n
assuntos ao mesmo tempo, durante nossa fracionada disponibilidade de tempo.
Também tenho conscientização de ter
um grave problema quando tanto penso as vezes e fico frouxo de tanto rir, sem
me controlar e fico preocupado se as pessoas interpretarem errado como eu sendo
pejorativo sem intenção.
Estou sentindo mais disposição para
reativar a feira cultural de modo
itinerante, assunto que tinha resolvido não pretender mais porque tava
acomodado em apenas subdividir no anexo no nosso espaço cultural.
Portanto, durante a madrugada decidi
mudar e propor apresentar meus projetos com intenção de divulgação por
altruísmo, com o objetivo de poder colaborar em alguma coisa com a igreja
católica do bairro para poder ter acesso a um sino e eu que não tinha pretensão
com entidades religiosas, e apenas a crença no Cristianismo, decidi durante a
madrugada de hoje 23/07/2012, em converter no sentido de me dizer católico,
embora eu não pense em freqüência religiosa nem tanta reza, mas opto pelo
catolicismo! em ascensão do Cristianismo sem o “cinismo” nem o “protestantismo” do Luteranismo.
Pois embora eu tenha expresso algumas
palavras ásperas do que penso em relação a aquisição monetária por entidades
religiosas, mas se for possível ser útil benevolente para a igreja católica com
qualquer obra de minha autoria, em colaboração para aquisição de um sino eu
concordarei.
E com a idade que tenho, não me
amedronto com mais nada e enfrentarei tudo com contra-ataque de moral e ética humana
sob a benção de Deus.
(Martins Sampaio de Souza. Natal, 23
de julho de 2012.)
Ao expressar meu contra-ataque,
esclareço, não é nada algoz, mas também estou muito realizado com o sonho de um
dia querer ser escritor, mesmo sem êxito de remuneração e nem nunca ter ganho
um centavo com o que escrevi, mas para mim tem sido muito gratificante e eu
definir minha ocupação de carroceiro, não é querendo ser tão sem auto-estima e
não sou mais tão modesto não, se acontecer desagravos porque tô entalado, com tanta
futilidade popular, inclusive as minhas próprias futilidades.
Se quer dinheiro não tem valor, (relativo), mas porque dinheiro é muito pouco
para o que quero, porque o essencial é a ascensão do nosso Rio Grande do Norte
e eu farei o que puder pela nossa eminência potiguar.
E enquanto não ouço o badalar do
sino, também assim quando puder
comprarei um galo da fauna para no meu terreiro eu ouvir um verdadeiro
curucucúúúúú, durante a madrugada, se
algum salafrário humano se atrever a berrar e que seja, mas é sem nenhum mérito
de apreciação enquanto quiserem.
Pois não sou mais nenhum rapazinho,
para me preocupar mais com o que futilmente vão pensar, mas me esquivando com o
silêncio, não sendo necessário das palavras porque os gestos fúteis de um
destruidor só o fato de se ver, já são suficientes para cada qual perceber os
absurdos dos vandalismos pois conclui que um valentão só é covarde com força
bruta, enquanto não encontra outro mais fanfarrão, para futilmente tirar o
chapéu com o rabo entre as pernas ou então sair
faísca e fumaça com raios e trovões.
Mas apenas exemplificando,
prestigiando o mérito alheio, mesmo eu não tirando o meu chapéu, lembro as
nobres palavras de Platão: “Não deveríamos homenagear mais os homens que a
verdade.”
(Martins Sampaio de Souza. Natal, 23
de julho de 2012.)
E pra qualquer adversário fanfarrão,
eu dou de: “bandeja” sem temer meu ponto frágil, que é administração monetária
e desorganização com o meu acervo patrimonial , que vale mais para mim, do mesmo um planeta inteirinho em
ouro.
E se engana quem acredita que tenho
mesquinharia, porque não gosto de jogar nada fora, pois reciclo tudo e sem eu
nunca ter sido nada de “estudar” muito, nem de tanto “trabalho”, mas porque
simplesmente, tudo pode ser útil, evidente e não sou emporcalhado quanto um
porco em proveito de qualquer lavagem, ou seja mas, qualquer coisa é acessível
para uma boa utilização no futuro, e assim são os nossos erros humanos, que são
em análise uma síntese de plenas
lições de moral.
E portanto, se vivo numa lama, mas
não é nenhuma sujeira no sentido de
querer agir com sabotagem, por que tenho
no que expresso uma conscientização e pretensão nobre e peço a Deus que me
controle nos passos do horizonte a superação dos meus erros cotidianos, que é
natural.
Não confundam com apologia ao
submundo, mas reflita as minhas palavras: quem está afundando numa areia movediça,
precisamos apenas arremessar um laço para salvá-lo, independente de qualquer
divergência, assim será uma sensatez para sobreviver com harmonia, e
plenitude numa sociedade em que cada qual tem sua própria diferença e concluímos no coração um
consolidar sem nenhum temor em qualquer situação, (“seja feito a tua vontade, assim
no céu como na terra”), independente de confrontarmos com um herói ou
vilão.
E quem impõe alguma coisa para alguém, sem
saber (se quando seja possível para atendimento), está sendo egoísta deduzindo
pelo aparenta e alheio aos motivos se não compreender quando houver um não ou
fazer fúteis comparações, pois cada qual que sabe de si mesmo. Apenas! E em
tudo temos que ser gratos a Deus. É um assunto de compatibilidade.
Pois Deus não impõe nada ao homem.
Existe portanto, nossa arbitrariedade
onde temos nossa imortalidade inteira para aprimorar o psique. E Cristo conduz
o homem e conhece a todos nós e a gente saberá sem ser necessário se dizer.
Qualquer coração magoado será superado
em abundância de nosso perdão divino, independente de jorrar lágrimas para
regar plenitude. Porque se consolidará a verdade na razão da mente do homem,
quando superando as próprias dores sem ressentimentos. E ninguém que pense em
ludibriar alguém em nada porque estará enganando é a si mesmo, enquanto
acreditar em trapaças. Pois contar algum
ludibriar, não é êxito nenhum, muitas vezes a gente faz “vista grossa”
para se esquivar ou mesmo por alguma indiferença.
E apenas lamento quem amaldiçoa e
castiga com ímpeto. Da boca para fora, tudo é muito fácil e não existe tarde do
que nada menos a proximidade do sol se esconder ao anoitecer e o tempo sendo sempre o mesmo.
(Martins Sampaio de Souza. Natal, 24
de julho de 2012.)
PRA DIFAMAR
TEM MUITOS
Pra difamar e reclamar tem muitos, mas para compreender tem
poucos. Já ouvi absurdos de que sou muito “mandão” e ainda o se por acaso de
quando faço tudo sozinho eu então sou “egoísta”. Mas, o fato é que o meu
patrimônio será para o acesso de todos e independente de classe social. Sou as
vezes mal educado, áspero e com gafes , mas tenho a consciência de que seja por
querer ser sincero e jamais tenho qualquer pretensão de agir com má fé.
PRA DIFAMAR TEM MUITOS. MAS , NÃO PRETENDO MUDAR A OPINIÃO DE
NINGUÉM. Aprendi a ser marceneiro, mas Cristo foi carpinteiro. Eu admito e
reconheço que sou um pecador, mas acredito em Cristo como salvador de toda a
humanidade. Portanto, nossa diferença entre eu e Cristo, evidente é que sou um
pecador, mas Cristo nosso salvador é divino e salvador intermediário da minha
fé, que é oriundo da religião católica. Sou católico, é portanto minha
religião, mas cada qual tem a própria
religião que quiser, não sou contra em nada.
Mas, existe alguns seguidores do Luteranismo, entre outros e
com grupos de diversas instituições vindos não sei de onde, que já ouvi
pretensões algozes e também de especulações,
como mercenários agrupados simulando sensacionalismo para obterem com
farsas, balelas acusações e arrebatarem o patrimônio nosso ou então ludibriar
os analfabetos membros da nossa família e comprar por uma barganha qualquer o
patrimônio do nosso lar que é pertence de todos os sete membros da família de
Manoel Jeronimo de Souza e Joana Sampaio Pinto.
Portanto, não confio em certas pessoas que para justificarem
falsas acusações, berram, gritam, cochicham, tramam como sendo
motivos contra mim, alguns dos tais
nossos próprios “amiguinhos” “fulaninhos” porque se dizem que tem
“riquezas” ou são “bonitinhos”,etc...alguns por ter cargos de alta classe
social de poder aquisitivo, mas não tem
ética porque alguns querem obter resultados de vantagens apenas para si mesmo
com intento de ludibriar e ainda ser pejorativo, debochar quem seja simplório
ou qualquer insucesso desse povinho pode logo dizer que eu é quem sou muito
invejoso por expor essa minha reflexão, mas não veem a própria cobiça que
suspeito .
Esse tal povinho algoz que tanto difama, são algozes e a
imposição para amedrontar é da força bruta, armas, farsas e balelas. E esse
povinho que pensa ser de “sangue azul” e quer impor a tudo e a todos , porque
tudo é motivo de pânico pela existência demasiada e veiculada do
sensacionalismo da mídia sem sintonizarem os assuntos harmoniosos de cultura,
esportes, educação, lazer, entretenimento, confraternização, etc... Mas,
evidente temos que enfrentar tudo consciente de não fechar os nossos olhos para
a atual violência, mas também devemos acreditar em nós mesmos, ter uma fé que
não seja em vão seja qual for a religião , e enfrentar tudo e ao todos consciente
da vulnerabilidade do perigo e não confiar tanto em alguns “fulaninhos”
talvez apenas por serem bem sucedidos ou
pensarem também absurdos da força bruta irracional dos capangas contra nós.
MARTINS SAMPAIO
Jamais tenho conhecimento de ter feito compras “a prazo no
comercio e não pagar” , mas fui acusado
e a qual burocraticamente apontado por uma fulana, doutorazinha com um
currículo acadêmico e certificado da OAB. Mas, não quero desprestigiar o mérito
de nenhuma graduação seja qual for de alguém de caráter, dignidade, etc...
Exercendo a atividade como
jornaleiro, alguns clientes são pontuais, mas também alguns que por ser
“ricos”, “bonitos” , ficam inadimplentes embora esnobem luxo , mas
atrasam e pagam após demasiado meses e
tempo e agrupados com outros povinho com
lábia, o único errado e ruim sou eu. Esclareço e informo a todos que os quando
pagam, embora mesmo com demasiado atraso, jamais pretendo cobrar nenhum centavo
de juro. Não aplico cobrança de nenhuma pratica de “juros”, nem jamais pretendo
qualquer outra quantia a mais. Se alguém me deve um centavo, será sempre um
centavo , independente se puder pagar ou mesmo não puder pagar.
Tenho conhecimento de eu ter atrasado alguns dos meus compromissos
de pagamentos, é natural, qualquer um pode atrasar quando não pode pagar num
determinado momento.
Pra difamar tem muitos. Mas, há poucos para colaborar com
eficiência e ética para que seja dividido as tarefas do cotidiano. Porque
sonhar, é natural em todos, mas fundamental, essencial é acreditar que seja
qual for uma pretensão qualquer, o necessário é ser útil e consciente que não
seja nocivo pra ninguém.
23/01/2015
Martins Sampaio de Souza (Martinho)
Não tenho mais nenhuma pretensão como filantropia em querer
ser bonzinho como alguns arautos que solicitam
a terceiros, persuadindo, querendo impor através de telemarketing. Mas,
tudo que me dediquei , pretendo deixar ao acesso de tombamento pelas duas
autarquias que mantenho nobres vínculos, Os Correios e a Previdência
Social. Para o acesso de todos. Pois sei
muito bem de que tudo seja enfrentado, consciente da vulnerabilidade.
Não tenho mais nenhuma pretensão em filantropia, pois há
algumas campanhas de mercenários esnobando carros de luxo, gente “bonita” ,
cargos, êxito acadêmico, “riquezas” e
portanto impor a todos que haja
contribuição para atender a solidariedade e assistência e por
eu pensar diferente então todos talvez, logo muito querer me difamar, com quem
não possa atender os propósitos, porque se ser sincero e discordar com esses conceitos
de vaidade, então quem pensar diferente pode ser muito difamado por um
grupo e então taxado de ser “egoísta”,
“invejoso”, “mesquinho”, “desonesto” porque tem gente agrupado que quer crescer , através de
domínio sem qualquer admitir que uma pessoa por ser “pobre” não tenha o direito
de ser feliz porque tem um desempenho de êxito próprio numa obra.
Sei consciente de que
se eu tivesse pretendido um curso acadêmico seria mais qualificado, mais
“respeitado”, poderia me expressar melhor, ser mais educado, etc... Mas, como
não me dediquei mais para obter êxito de uma graduação, então eu posso ser
difamado por alguns que por serem Doutores, então eu sou invejoso porque não
tenho diploma. Sou ironizado por algumas
pessoas que pensam que quero ser o tal e me chamam de modo irônico e pejorativo
de “dotor” , portanto, minúsculo e sem a letra “u” da grafia correta. Mas,
apenas para eu ser debochado pelos grupinhos que acreditam estarem acima do bem
e do mal.
Mas, o que
disponho e apresento como divulgação é mérito de minha própria dedicação e
triunfo individual. E é melhor que certos diplomas que só servem para cadeia
especial.
Não tenho experiência sexual com toda idade que tenho. Mas, é
porque nunca me quiseram. E hoje eu dou graças a Deus nunca eu ter me casado,
pois eu não conseguiria educar uma família se eu tivesse minha prole, como é
fundamental para qualquer patriarca. E também, com uma companheira e se eu
tivesse filhos, como descendentes eu não saberia educar, porque não resolvi nem
meus próprios problemas, ainda.
Mas, a minha solidão eu não lamento, mas comento sido
portanto, muito mais favorável porque concluo que foi a única forma de
equilibrar toda minha dedicação, empenho para concretizar todos objetivos com
uma pretensão útil no exercício dos meus projetos.
Não cursei graduação, mas desenvolvi muitos projetos, sem uma
experiência profissional, nem tenho pretensão de fins lucrativos na minha
dedicação em hobbies e lazer pela cultura, esportes, artes, educação. Portanto,
quando jovem comprava muitos livros e revistas muito antes de me dedicar na
atividade como jornaleiro. E agora, quando preciso dos livros que eu tinha e
estou querendo obter consultas e pesquisar qualquer assunto por opção pessoa minha pelo método arcaico e
tradicional, sobraram poucos porque alguns sumiram, outros emprestei mas não me
devolveram.
Todo meu acervo, desorganizado por que há muito acumulo e
também todas as tarefas tenho que fazer tudo sozinho e eu não sabia por onde
começar a me organizar. Nosso patriarca, meu pai trabalha numa mercearia, que
comercializava álcool, apostas de jogo de dominó, resultando pelo domínio
conceituado de que gente se envaidecer por ser “importante”, “bonito”,
“cargo” “robusto”, “riquezas”, etc...
seja motivo e apontar que é mais privilegiado ou pode impor mais e cansando os
meus ouvidos sempre desarmonia de tacanhos conceitos e se alguém
naturalmente pensar diferente então a
conclusão desse povinho é de que há inveja pelos que discordam de tantos absurdos.
Pois começou como mercearia e ficou o consumo excessivo de dominó e de álcool
sendo transformado por o tal povinho em bar semelhante a um saloon de
malfeitores, evidente não estou de todos serem.
Fiquei muito tempo apenas deitado, muitas vezes sem dormir,
por não saber como fazer, nem por onde começar a me organizar em todos os meus
projetos que acreditei para o acesso de todos, pois não sou egoísta.
Mas, tudo é obra de meu próprio mérito e não vou mais doar
por cordialidade pra ninguém porque logo sou confundido e definido de ter
segundas intenções ou feito de bobo por algumas pessoas. E as vezes que doei
alguma de minhas obras, não conservaram ou alguns modificaram sem dialogo para manter a
originalidade. Porque pra qualquer modificação que alguém fizesse seria
necessário um diálogo para aprimorar. É natural que em algumas situações eu
precisava aprimorar mais, isso admito e entendo, mas é relativo a outras
situações que algum eventual aspecto rústico é porque sido feito por opção
pessoal de minha própria autoria, é portanto assim no sentido relativo.
23/01/2015
Martins Sampaio de Souza (Martinho)
Minha família, alguns já comentaram de quando eu morrer jogar
todo meu patrimônio no lixo. Primeiro havia feito meu testamento para minha
sobrinha Fernanda, mas fiquei desapontado porque eu havia dado umas camisetas
com pinturas de minhas obras de autoria e estampadas em serigrafia por mim
e então uma vez, quando por lá
andei na casa de Fernanda vi que havia
transformado as camisetas em pano de chão.
O Fusca, que tinha intensão de dar pra Fernanda, também mudei de ideia,
pois ela me falou que “colocaria ar condicionado” e “película”. Portanto,
jamais enquanto eu puder viver, não permitirei esse absurdo, pois tira a
genuinidade. Embora, eu tenha substituído alguns acessórios por não encontrar
mais disponível no mercado ou mesmo por
uma questão pessoal, optei por substituir o acessório da lanterna, por uma
espontânea vontade .
Existe os especuladores, os falsos
“amigos” que estão todos com cobiça em “comprar” por uma migalha todo meu patrimônio
que nossa família já falou em jogar no lixo e ainda o grupinho do povinho
importante que pensar ser o tal e tanto se diz “sangue azul” estão querendo
comprar também por uma barganha qualquer, o lar da nossa família, que digo a
todos que eu jamais permitirei, vão ludibriar outro, porque os grupinhos de gente que pensa ser o
tal, eu não tenho medo nem de polícia, nem de justiça dos homens porque não sou
criminoso e também nem devo a ninguém e mesmo se os cobiçadores enviarem
capangas contra mim, eu não temerei e não sou nenhum valentão, mas é porque
tenho minha consciência tranquila e minha fé é verdadeira, pois minha crença
não é apenas da boca para fora como a de certo povinho. Mas, há diferença do
povinho e eu é que: MARTINS SAMPAIO DE SOUZA , com pseudônimo de: (MARTINHO)
sou do povão, vou a qualquer lugar, não sou o povinho que ainda comentam
absurdos que sou “mandão” , “brabo”, no final eu sou que quero ser o tal.
PORTANTO,
DIGO AO TAL POVINHO QUE JAMAIS SERÁ VENDIDO O PATRIMONIO DO NOSSO LAR ,QUE PRETENDO
TRANSFORMAR NUM ESPAÇO CULTURAL E TODO MEU PATRIMONIO DE PERTENCE O DINHEIRO DO
MUNDO INTEIRO NÃO PAGA. O QUE NÃO POSSO IMPEDIR É DE ME ROUBAREM PORQUE EXISTE
A VULNERABILIDADE , MAS O QUE HÁ DE SE FAZER, É SE MANTER COM A CABEÇA ERGUIDA
A CONSOLIDAÇAO DE TUDO, POIS TEM SIDO EDIFICADO COM ESTRUTURA E ACREDITO TODO RESULTADO POSITIVO É TUDO
ABENÇOADO POR DEUS.
24/01/2014
Martins Sampaio de Souza (Martinho)
Para concluir esclareço a todos que o nosso lar é pertence de
todos. E eu não quero nada só pra mim, eu não sou egoísta. Se preciso for, ao
ver se unirem todos seja quem for contra mim, eu devolverei até o fusca que
está em meu nome e irei tentar colocar todo acervo como pertence de todo meu único esforço na calçada pois se não
conseguir solucionar uma apaziguada decisão de acordo e compatível com minha
administração. E esclareço que o modesto fusca que está em meu nome,
cordialmente e espontaneamente cedido por nosso pai e minha fração da parte do
nosso lar, o qual por direito eu deixo como patrimônio de tombamento para as
autarquias dos Correios e da Previdência Social.
24/01/2015
Marins Sampaio de Souza (Martinho)
Pois bem, para finalizar voltando ao assunto de inexperiência
sexual, não é pilhéria minha, nem pretendo contar “piadinha’ , mas o fato é que minha virilidade
funcionava muito bem, o único motivo que a tal e única cuja que então disse ser
o meu pênis “pequeno”, mas tudo funcionava normal. Sei que com mais a idade é natural, a virilidade compromete
o desempenho da sexualidade. Mas, o fato é que foi logo muito decadente e
suspeitei ter sido castrado. O povinho, alguns disseram que não acreditam e
talvez pensem ser alguma desculpa minha sem fundamento. Mas, o que mudou também
e é fácil de dizer, pois percebo meus testículos encolhidos de repente e não
mais o saco escrotal dos testículos, grande como eram os meus antes. Pois
exemplifico que no sertão, no sítio o touro tinha os testículos grande e os do
boi eram encolhido porque haviam sido castrados, como se dizia no nosso popular
eram “capado”. Eu era criança, quando acontecia dos animais ser
castrado, mas nunca verifiquei como eram, pois não tive a curiosidade em saber,
não sei portanto como procediam. Por isso toda minha dúvida.
Jamais pretendo ser
pejorativo com qualquer assunto. Contra ataco com força máxima. Não vou
desanimar, é natural alguns momentos qualquer um ficar melancólico num momento,
noutros com contentamento, isso tudo é um sentimento, evidente de toda nossa
humanidade. É fundamental que seja sempre necessário acreditar que somos
vencedores, não interessa quanto tempo demore. O fundamental no nosso objetivo
seja qual for, é manter a humildade demonstrado pelo maior exemplo a de Cristo
em todos nós que acreditamos.
Então, agora que tenho 53 anos de idade e sempre acontecendo
o mundo inteiro contra mim, com complô e me parece conspiração de todos contra
mim então e eu enfrentarei com minha fé Cristã sem mais ficar amedrontado, pois
quando eu tinha 20 anos de idade quando todos me perseguiam eu não sabia
enfrentar e coloquei os dedos numa tomada elétrica por delírio, tensão
emocional, pânico e aí começaram meus primeiros tratamentos psique.
Aconteceram outras vezes, debilitações com minha saúde,
mas com a imensa angustia graças a Deus,
não cometi mais a insano atitude de querer eu mesmo morrer, nem desejo pra
ninguém essa dor de angústia, nem mesmo para o maior inimigo que eu tiver. E
todo histórico dos tratamentos de saúde psique que estavam guardados no guarda
roupa dos nossos pais, eu retirei numa
certa vez, repudiando e rasguei tudo e coloquei no lixo uma vez, com raiva de
tudo sempre terminar nas minhas costas.
Mas, agora essa cruz de todos contra mim eu enfrentarei de
cabeça erguida porque tenho 53 anos de idade, superarei tudo com dignidade não
vou sujar minhas mãos com ninguém, mas o meu nome manchado na História, eu não
admito em lugar nenhum, nem aqui no nosso elefante regional ou seja nem no nosso Rio Grande do Norte, nem seja onde
for primeiro mundo, oriente médio nem mesmo no inferno corja de canalhas
absurdos. Vão todos vocês, contar vantagens de proezas com outros, comigo não.
24/01/2015
Martins Sampaio de Souza (Martinho)
MINHAS PRETENSÕES DE EFICIÊNCIA
ADMINISTRATIVA E SOCIAL DO PATRIMÔNIO CULTURAL ATRAVÉS DE TODA DEDICAÇÃO E
EMPENHO DO MEU HISTÓRICO COTIDIANO
Com mais inteira dedicação cotidiana, apresentando, reativando, aprimorando; tudo que ainda
disponho, no acervo histórico, durante toda disposição, em consolidar uma
estrutura, através do labor, onde conto ser toda euforia e plenitude harmonia.
Então, reativando uma feira cultural e esportiva, primeiramente com
pretensão itinerante, mas por motivos de amplos acessórios, de cenário com
outdoors, barcos, entre outros anexos, sem condições de dispor, em automóveis,
mas apenas em caminhões, com capacidade de transportar imensos conteúdos.
Também, não aconteceu, na época,
durante apresentação de acervo em pastas e catálogos, uma compreensão na
liberação de local, no acesso público, pelas instituições municipais, pois
também, não consegui ser exato, em contar toda minha autoria e disposição, de
exposição ao acesso popular.
Durante muito tempo, ficou montada,
dentro da banca de revistas, que denomino de hemeroteca, com espaço cultural,
subdividindo a feira.
E assim, os demais acervos e pretensões
culturais, entre algumas intenções de dispor como gastronomia: sorvetes,
chocolates, café de modo modesto e também, beiju, uma denominada tapioca do
sertão, onde nasci, composto com ingredientes de: goma, farinha de mandioca e
farinha de milho e às vezes, coco. Mas, pouca gente conhece e normalmente, tem
uma breve idéia, em ser apenas uma espécie de tapioca, parecida com grude,
contendo goma e coco, mais popular pelo agreste regional.
O local, onde disponho todo minha
intenção, e acervo que venero e tenho um apreço que nenhum dinheiro é
suficiente para comparar a valorização, onde me dediquei com cronologia
histórica, angústia e superando as naturais tensões emocionais, e com mais
dedicação em solucionar, burocraticamente a razão social para sobreviver, com nobreza e consciente dos compromissos
jurídicos e de harmonia humana.
Portanto, a razão social, que contém
o meu nome, então de minha inteira responsabilidade, que era resolvido os
assuntos contábeis, através de
intermédio do meu pai, que contratou
três pessoas diferentes, durante o tempo, em que ficou o meu nome, como
pessoa jurídica, e tem uma denominação de comércio varejista, relacionado a uma
extinta mercearia, mas eu havia o interesse em mudar a razão social, para
consolidar o espaço cultural.
E eu continuar disponível, com tudo que sonhei
e após, eu ter obtido uma remuneração da previdência, com intensos delírios,
sem sobrevivência saudável para superar os obstáculos, então, sendo necessário
ser solicitado dar baixa na razão social, mas eu sempre evidenciei continuar
com minha dedicação como jornaleiro entre os demais assuntos.
Lembro que, o primeiro contratado,
pelo assunto contábil de mercearia, envolvendo meu nome, mensalmente ele, o meu
pai, pagava uma orbital remuneração, desnecessária, ludibriado com prestação de
serviços, jamais exercidos pela disponibilidade de acesso varejista.
Aconteceu, de certa vez, um simples
preenchimento burocraticamente, reconheço, ser necessário, de um formulário de
Relação Anual de Empregados; não sendo um serviço para exigência de qualquer
intenso valor, mas foi pago e mesmo sem eu entender de modo amplo o assunto,
mas consciente, de que qualquer pessoa poderia simplesmente preencher o
requerimento, em que não havia qualquer funcionário para citar, mas, apenas o
ético compromisso de apresentação burocrática, e foi em vão eu reclamar o
absurdo financeiro exigido pelo serviço, sem nenhum esforço.
Não estou assim, querendo afirmar, em
querer obtenção gratuita, por qualquer serviço alheio, quando solicitado, mas,
no sentido de ausente ônus, e consciente de supérfluo modo.
E apesar de toda minha idade, por ter sido
através de indicação do meu pai, a pessoa, para resolver o assunto, de dar
baixa na razão social, e então, eu assinei alguns documentos, então oferecendo
em vão, umas moedas, para me obter cópia Xerox dos documentos e eu ter acesso
em ser entregue, mas ficou só como promessa e tal pessoa, haver afirmado tido
dado baixa na razão social e ter entregue a minha solicitação, de cópias dos
documentos, que tenho a conscientização não ter sido eu quem tenha recebido.
Portanto, após eu tomar conhecimento,
de que a razão social, de comércio varejista, continuava ativo, quando recebi
algumas notas fiscais, em meu cadastro de jornaleiro, como pessoa jurídica e
também, durante eventuais consultas, através de mídia eletrônica, quando eu
havia solicitado a uma pessoa e assim, sido em vão, o êxito, no propósito, em
mudar para a denominação de espaço cultural.
Portanto, não fiz nenhum comentário,
com o tal sabujo, que afirmou ter resolvido o assunto, da razão social e por
ser em vão, na percepção de ser um fútil envaidecido, com rara nobre modesta,
então a melhor solução foi eu ficar em silêncio, embora sabendo que qualquer
irregularidade compromete o meu nome.
Estive na receita federal, para saber da
situação e se pudesse, então, ter uma nobre solução, mas durante o dia, ficou o
compromisso agendado, para um outro dia e finalmente, eu ter uma conclusão mais
exata, quando comparecesse no dia agendado pela receita.
Então,
durante o dia, quando fui durante o compromisso, na receita federal, tentei em
vão apresentar, alguns catálogos, para querer ser exato no diálogo, em contar o
desempenho do meu labor, para consolidar burocraticamente, com eficiência, um
acesso, para manter toda minha histórica dedicação, como um patrimônio
cultural, com toda estrutura, regularizada pelo acesso público.
Mas, logo
aconteceu, quando eu, com excesso esforço, para ser compreendido, pelo
atendente da receita, então fui questionado no que tinha vindo fazer, e sem eu
ser compreendido, nem também compreender o atendente, assim sem conseguir um
desempenho racional, pensei que iria terminar na cadeia, sem saber mais como
começar o assunto da minha situação.
Fui orientado, então, que seria
através de um contador, e não pela receita federal, havia falado também, de que
eu tinha uma remuneração previdenciária, com toda histórica dedicação e algumas
tensões emocionais, durante algum questionamento.
Mas, que estava intensamente superando, com
mais inteira dedicação cotidiana, em aprimorar e com tempo mais integral, e
embora não seja isso, um lamento, mas quando termino, por volta das 22:00
horas, durante às vezes quando monto todo cenário na calçada, e sem ninguém
para dividir as tarefas, fico exausto e também, ter que acordar cedo, no
compromisso com os distribuidores de
revistas.
E ainda, eu sozinho para todas as atividades,
acontece às vezes sumiço, de algo,
durante qualquer ausência ou distração, enquanto eu, apenas pensava ser excesso
de absurdos, mas apesar de tudo, seja o que for, o tempo que eu estiver
disposto no espaço cultural, ou em qualquer lugar, não temerei a maldade, pois
acredito superar tudo, sem temor, com
minha imensa fé divina.
E quanto mais imensamente, trabalho exaustivamente, não consigo remuneração
suficiente, para os meros compromissos na consignação de jornais e revistas.
NUM VOCABULÁRIO MAIS POPULAR, QUANTO MAIS
TRABALHO, MENOS GANHO DINEHIRO. CONCLUINDO, OBTER SER O MAIS ESSENCIAL, A
CONSOLIDAÇÃO DE SENTIMENTO EFICAZ, EM QUALQUER MERO PASSO, MESMO QUANDO SOU
ÁSPERO, MAS ME FAVORECE NOBREMENTE, ATRAVÉS DE MINHAS REFLEXÕES E
COMPREENDENDO, REPETITIVAMENTE, COMO UM NATURAL APRENDIZ.
Vendo também, água mineral, mas
compro a vista e vendo a algumas pessoas a prazo, sem saber quando pagam, mas
com muitos assuntos, para eu sozinho dispor ao acesso popular, qualquer impossibilidade minha e sem
saberem da minha situação, onde seja possível, uma compreensão racional, o
que me exalta é a intolerante e percepção fácil, que logo me difamam, com os
blá... blá... pelas calçadas.
Esporadicamente, faço algum débito com o
distribuidor de água mineral. Mas, evito o máximo, pois ainda não consigo
administrar com eficiência, qualquer compromisso de remuneração, nem o
suficiente, para o que já tenho formalizado, através de cadastro, com o assunto
em venda de jornais e revistas.
Sem mais disposição, através de
estoque de água mineral, quando anteriormente, tinha disponível, intensa
quantidade de garrafões, isso também, tem comprometido, em eu não ser
eficiente, enquanto não estou concentrado, nas numerosas tarefas cotidianas;
que também, às vezes não posso atender de modo breve, simplesmente apenas, por
alguma inteira concentração, durante uma múltipla outra tarefa, durante o
momento solicitado. Sendo em vão, eu elucidar, todo meu serviço individual, sem
poder remunerar alguém, para um atendimento, digno com mais mérito
profissional.
Também, no dia quando estive na
receita federal, e contando que não poderia remunerar um contador, fui
orientado a obter um, gratuitamente, cedido pelo SEBRAE, mas quando fui e sem
acesso de estacionamento e com o intenso acervo de pastas, para apresentação do
meu empenho, em dispor com intenção, em obter a colaboração, em compreenderem
toda minha histórica disponibilidade autoral de cultura.
E que denomino ter um intenso apreço, mas
nossa família, em nada venera meu labor pela cultura, entre outras simples
tarefas e a única esperança, que ainda tenho, no sentido de preservação do meu
trabalho, é a minha sobrinha, filha de minha póstuma irmã e um ainda menino, de
12 anos, mais sensato e que pretendo incentivar, na prática esportiva pela
canoagem, sob monitoramento, filho de minha sobrinha primogênita, que sem eu
querer ser comediante ou pejorativamente fútil, o denomino de escanxa-sobrinho,
por ser sobrinho meu de segundo grau.
Também, durante quando estive na receita
federal, ainda sem muito esclarecimento, do que eu pretendo, num comentário
sobre cultura, o atendente havia entendido, como não sendo motivo para alguma
preocupação formal.
Mas, entre numerações de pretensões, e após
afirmar ter comercial de revista, ele falou algo, da necessidade de cupom
fiscal e isso eu estou ciente, mas como sendo isento e o essencial que eu havia
escrito, sobre disponibilidade num assunto de inteira ética administrativa,
embora eu não pudesse dispor no momento, por ainda não ter obtido a solução
burocrática, através de ausente condição de remuneração e apenas apresentar não mais que um comprovante, se
necessário de alguma venda, anexa nas
minhas palavras sobre a situação. Porém, não foi obtida uma leitura, para
refletir o meu aprimorar em administrar toda estrutura que tenho disponível.
E tenho conscientização, de também,
ser por indisponibilidade de tempo, para um amplo atendimento público, onde é
necessário ser breve para o acesso popular, e assim, eventualmente comprometer
algum protocolo.
Ainda, sobre o acervo de todo cenário
da feira, outdoors, o atendente da receita afirmou, que seria com uma
liberação, através da prefeitura, e sem entenderem meu procedimento, me disse
que eu não poderia dispor nada pela calçada.
Mas, consciente de sendo favorável a cultura e
divulgação regional, nem eu posso e não me comprometo, em ter que pagar pelo
acesso, nenhum centavo a prefeitura. Pois, acredito que quem poderia ser
remunerado, pela inteira disposição, com investimento de todo centavo, em
matéria prima, obtido no labor cotidiano, embora eu não sobreviva ainda, com
inteira independência, mas é suficiente, e essencial para me conscientizar da
nobreza humana e consolidado com a benção de Deus.
Tenho escrito, entre algumas
dedicações, para soluções éticas e burocráticas, mas não tendo condição
suficiente, para os compromissos em débitos pela utilização de alguns serviços
públicos obrigatórios, como iluminação, IPTU, etc... os quais, solicito,
através de repetitivas palavras, em demonstrar a situação e apelo de isenção,
como primordial e essencial pela autenticidade autoral para favorecer com
exclusividade uma ênfase do nosso regionalismo potiguar.
Então, através da mídia local, com
alguns contatos ainda em vão, para algumas apresentações de divulgação popular,
embora eu ainda continuo e tentando ser
mais exato no vocabulário dos diálogos, e apresentar minha intenção escrito,
entre alguns anexos, de modo mais formal.
E em toda minha busca de
sobrevivência e superação de angústia e de descontrole, enfrentando de modo
racional, para consolidar tudo, que com o labor cotidiano, pretendo uma inteira
harmonia, demonstrar a minha capacitação nobre de trabalho, com
profissionalização.
E quando enfrentado, toda qualquer
impossibilidade, e então poder manter a estrutura, apresentar a previdência social, de que obtendo minha capacitação,
informar, tendo ciente, de ser necessário solucionar o assunto, no compromisso
que tenho convicção de termo jurídico, embora
com toda idade que eu tenha, e inteiramente dedicado no disponível trabalho,
independente de êxito numa ênfase de remuneração social.
Mas,
apenas pelo favorecimento de ter sido antecipado a remuneração previdenciária,
me questiono, se mesmo com o labor, durante desde ainda em idade escolar, de toda
idade que tenho, ainda é necessário haver um acesso de suspensão de remuneração
previdenciária?
Embora, minha família, em nada me
compreenda, mas tenho inteira
consciência, de que quem pode ser prejudicado juridicamente é apenas eu,
com toda idoneidade, então necessário, ser através de muita luta e então, obter
demonstração de histórica proeza.
Pois, popularmente, não subestimando
ninguém, nem querendo tirar mérito, de qualquer graduação, apenas em, eu não
ter optado em cursar, para obter um desempenho social, mas me sinto mais
realizado, com a minha individual autoria toda estrutura para inteira plenitude
no coração.
E quem cita alguma graduação, como
sendo motivo, para não ter modesta e nobre atitude e qualquer comentário
cotidiano, de ser sempre necessário e natural aprender, portanto, graduação, não é cobiça nenhuma por eu não
ter, mas é fundamental, para ser eficiente e obter êxito social, e sem
arrogância, mas se manter com inteira simplicidade.
Atualmente,
só não me dedico a cursar numa universidade pública de enaltecimento nobre,
porque apesar de sempre eu ter realizado o essencial, no meu coração, mas, não
tenho ampla dedicação didática, para obter êxito numa aprovação, se pretendesse
cursar uma graduação.
Com disponibilidade, entre tantas multiplicações
de tarefas, embora modestas, mas naturalmente, não sendo eu de aço, entre
tantos acúmulos, para me organizar contido sob o pouco tempo e espaço, através
de sucessivas etapas de serviços e natural exausto, sendo necessário
eventualmente pausar para ainda continuar, consciente dos passos cotidiano,
exemplificado, através dos sete dias, durante a semana, haver os momentos para
complementar a nossa dedicação, enquanto for possível, sobrevier durante nossa
efêmera vida, divinamente demonstrada para consolidar o possível numa tarefa
útil.
MARtin(s)(ho) Sampaio de Souza. 07 de dezembro de
2012.
GAFES do texto, com o assunto burocrático
da situação intitulada de: MINHAS
PRETENSÔES DE EFICIÊNCIA ADMINISTRATIVA E SOCIAL DO PATRIMÔNIO CULTURAL, ATRAVÉS
DE TODA DEDICAÇÃO E EMPENHO DO MEU HISTÓRICO COTIDIANO.
Pág. 02 :
Parágrafo: 02 , linha 02 , : Onde foi escrito: pagava uma orbital remuneração, etc...
Esclareço, portanto,
então que, minha intenção foi expressar: pagava uma exorbitante remuneração. Citando assim, eu perceber de ser
necessário, substituir tal palavra,
acima sublinhada, para naturalmente, tentar ser mais exato, no meu modesto
vocabulário, para obter uma essencial e possível interpretação, mais acessível.
Pág. 05 :
Parágrafo: 07, linha 02; : Onde foi escrito as palavras: apresentar a
previdência social, de que obtendo minha capacitação
, etc,...
Também, ser
necessário, substituir a palavra, na
ênfase, anteriormente, sublinhada, pela citada palavra: reabilitação.
CONCLUINDO, QUANDO
PORTANDO, ATRAVÉS DE INTEIRA DEDICAÇÃO COTIDIANA.
E ÀS VEZES,COM EXAUSTO EXCESSIVO, SEM TER COM
QUEM POSSA DIVIDIR AS TAREFAS, EMBORA SEM INTEIRA COMPREENSÃO SOCIAL,
LENTAMENTE, SER ESSENCIAL E NECESSÁRIO PARA FUNDAMENTAL NOBREZA DE CRESCIMENTO
HUMANO, COM REFLEXÃO NATURALMENTE RACIONAL.
EMBORA, SEM REMUNERAÇÃO PELA VENERAÇÃO COM A CULTURA,
MAS, TAMBÉM, CONSCIENTE DE TER SENSATA DISPOSIÇÃO, PARA QUALQUER TAREFA
MODESTA.
MARtin(s)(ho) Sampaio de Souza. 14 de dezembro de
2012. 20:03 horas.
SEM EU TER MAIS
CONDIÇÕES DE MORAR NO LAR COM OS MEUS PAIS
Embora, com toda idade que eu tenho,
mas por inteira dedicação, cotidianamente, numas tarefas, onde consolidei,
acervo de patrimônio cultural, mesmo sem remuneração suficiente, para
sobreviver e manter um lar, mas essencialmente, tem sido muito fundamental,
para o meu crescimento humano e a conscientização, em ser necessário muito que
aprender ainda.
A veneração e o apreço que tenho pelo
meu patrimônio, nenhum dinheiro é suficiente, para comparar com a valorização
pelo que tenho com o meu acervo, pois tendo sido, através de minha cronologia
histórica, angústia e a necessidade de ser tolerante e racional, para
compreender e dialogar, durante as eventuais situações, necessárias para
superar nobremente, os obstáculos.
E sem eu poder remunerar ninguém, para me
auxiliar, nas tantas tarefas, tendo eu portanto, que me dedicar inteiramente e
individualmente, em todas as atividades úteis, e que me favorecem plenitude, de não me amedrontar mais com nada, consolidado,
com a benção de Deus, na apresentação de tudo que me empenhei e acredito
durante todas intensas dificuldades, ampliar minha fé, com mais intensidade e
me sentir, cada vez, mais eficaz.
Acontece que, com tantos acúmulos, do
meu labor cotidiano, então ficar muito congestionamento, espalhado dentro de
casa e no espaço cultural, o acervo de pastas, e livros que escrevo, e
documentos, e as revistas e jornais da hemeroteca, ainda espalhadas pela sala,
durante quase três semanas, por motivos da minha eventual situação, então não
haver colocado expostas ao acesso de dispor para vendas, nem tido tempo para
colocar os display de exposição de revistas, pela calçada, montar a feira e o
cenário com os outdoors, etc.
Mesmo, quando me empenho
intensamente, nas minhas tarefas, exemplificando, algumas vezes, que mesmo,
começando durante 01:00 hora da madrugada, dedicado nas múltiplas atividades, e
necessário pausar algumas vezes, para resolver os tantos assuntos de entregas,
e escrever para conscientizar a situação, jurídica e burocrática e demais
serviços; e encerrando após algumas conclusões ou necessário suspender, para
complementos posteriores, quase 23:00 horas, pelo motivo natural de ficar exausto e também óbvio, não sendo eu,
nem ninguém de aço.
E com tanta incompreensão para haver
um diálogo na nossa família, pois embora minha irmã primogênita tenha sido
professora de universidade, não tem condições, nem de lecionar um curso
primário. Pois é em vão, qualquer compreensão racional, da minha situação, e se
dedica inteiramente as pessoas da rua com assuntos da igreja, embora com
apreciação por luxo efêmero, altas remunerações pelos exercícios de ênfase
social, Narcisismo e outras futilidades.
A assistência com nossos idosos pais,é apenas
o fundamental, com a alimentação e levando a algumas consultas médicas, e
impressionada com futilidades, de substituir um portão da garagem resistente,
por um frágil portão de alumínio com controle remoto, e ainda ter sido o portão
resistente de ferro, sido levado pro interior, por um nosso irmão, incapaz de
qualquer diálogo e que desfaz facilmente do portão de qualidade, por qualquer outra coisa de pouco valor, assunto comum no
cotidiano dele.
Uma outra irmã nossa, se expressa com
um sotaque fútil, não natural do nosso regionalismo e com um envaidecido
ciente, em ser “chique”.
Uma outra irmã nossa, vive
enaltecendo fútil, com assunto sobre gente como alta classe, citando outros
lugares, como São Paulo, Estados Unidos, como se fosse alguma metrópole ou
qualquer luxo, essencial para algum exemplo de etiqueta social, ou qualidade para
superar a necessária fundamental e nobre modesta humana.
Minhas sobrinhas, em nada valorizam a
cultura, sendo minha dedicação, assunto de deboche nas farras e apreciações
fúteis, por carros luxuosos que logo ficam ultrapassado, sendo todos facilmente
seduzidos, por cobiçadores e especuladores, entre outros, que vivem a ludibriar
e querer impressionar com blá... blá... de sabujo e de gente em vão que tanto difama, sem saber a situação
das outras pessoas.
O outro nosso irmão mais velho,
fanfarrão, covarde e valentão, só aqui
dentro de casa, quando chega, é logo aos escândalos, já quebrou a estrutura do
anexo de apresentar o acervo de
camisetas da feira de minha autoria e durante duas outras vezes anteriores, deu
pontapés e tentou quebrar o frágil outdoors de Eucatex do cenário cultural.
Na casa dele, a mulher é quem decide
com qualquer imposição e ele não sabe resolver nenhum assunto com nobreza. Onde se vangloria com fútil assunto moderno
de viagens e se dizendo, como a tal: “braba”, sem entender que algum sensato
silêncio meu, seja apenas uma atitude racional e nenhum amedronto.
Ele, como patriarca, é quem fica com o rabo
entre as pernas e sendo irracional, salafrário, concluí em comparar a qualquer
atitude de desordeiro.
E aos gritos, mandando eu me calar e
me culpando, sem ouvir qualquer diálogo do motivo de tanto congestionamento,
ser pelo meu acúmulo individual, me acusando de ser eu, o único responsável por
qualquer enfermidade ou morte dos nossos pais.
Culpando de que, eu era quem não respeitava,
nossos pais, embora sendo ele, aos gritos e com vandalismo, quebrando, o
trabalho com o meu histórico desempenho, durante minha vida inteira, e ele sem
capacidade racional de me ouvir o motivo da situação e ainda sentindo como
sendo o tal, talvez por ter no carro um adesivo de uma heráldica jurídica,
referente a graduação dos filhos, ser algum motivo para tanto absurdo e eu me
silenciar pela brutalidade.
Sendo o meu irmão, portanto, tendo me
prejudicado muito mais, do que os bandidos, quando me coagiram com armas e
entraram no nosso lar, em 2010. E durante a invasão, entre outras coisas,
apenas roubaram eletrodomésticos, que é mais acessível substituir, do que o que
eu disponho como acervo na denominação do meu patrimônio e o meu irmão, tem me
causado danos maiores, com total irracionalidade humana.
E lamento ter sido ele, o meu irmão,
optado pelo nosso pai, em colocar a casa da nossa família, com o nome de todos,
mesmo eu não querendo ser egoísta, mas com pretensão em conseguir um tombamento
histórico e regional de cultura, para preservação e o acesso de todos. Na
localização, onde mantenho a sede do espaço cultural e toda minha modesta
autenticidade, tem sido motivo, de quererem muito me crucificar.
Sendo em vão, dialogar esse assunto,
com qualquer pessoa da nossa casa, por
insensata compreensão, onde só acontece diálogo com gente nada sincera e
especuladora, com propósitos, em me desestruturar e com cobiça através de
manobras com os irracionais da nossa família.
Meu pai e o meu irmão já comentaram a
mim, algumas vezes, que meus sobrinhos, não vem aqui em casa, por minha causa.
Assim, tendo sido em vão, dialogar qualquer solicitação minha, e então: revogo a minha assinatura, quando meu
sobrinho me solicitou para outorgar os assuntos jurídicos, que envolviam o meu
nome.
E para proteger o patrimônio, que
construí com todo meu desempenho, desde jovem, sendo toda vez, ameaçado em ser
destruído, quando ele aqui vem, então, sairei de casa, para manter a
preservação com o apreço e a veneração que tenho e também, com modesta e
sensata disposição para sobreviver nobre com qualquer tarefa.
Pois, tenho conscientizado, para
sobreviver com crescimento humano, e não sido em vão, tudo que disponho,
através do meu desempenho.
Portanto, enfrentarei sozinho a
todos, e agora com toda idade de meus 51 anos, superarei e apresento toda minha
estrutura edificada e consolidada sem temor ou qualquer ameaça de me colocarem
em algum manicômio, pois sem subestimar ninguém, mas estarei de cabeça erguida,
mesmo pra qualquer graduado de Oxford, Bolonha, Coimbra ou seja onde for, eu
com qualquer tarefa modesta, continuarei toda minha busca de plenitude.
E ainda, com todos esses
desentendimentos, sem êxito, na conciliação de qualquer diálogo, onde seja uma
essência de nobreza humana, sendo portanto, em vão. E quem é apontado de ser o
louco, pela nossa família, é apenas eu, que com meu lirismo, escrevo com
inteira pretensão de harmonia e plenitude divina, e superar com sensatez, tanta
gente insano.
MARtin(s)(ho) Sampaio de Souza. 09 de dezembro de
2012.
Palavra para
acrescentar, no meu mero comentário, do texto intitulado de: SEM EU TER MAIS CONDIÇÕES DE MORAR NO LAR COM OS MEUS PAIS
Pág. 02 , parágrafo 01: Portanto, quando citei, apenas com
intenção, de ser um assunto, num
comentário como supérfluo, seria necessário acrescentar, que fui
futilmente apontado, com uma interpretação de: eu ter “inveja” , com minhas ásperas palavras, na linha 02: ... impressionada com futilidades, de
substituir um portão da garagem resistente, por um frágil portão de alumínio,
etc...
MARtin(s)(ho) Sampaio de Souza. 20 de
dezembro de 2012. 03:45 horas.
s
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