SAMPA
Quando por aí estive, para conhecê-la, numa temporada do
exato ano de 1989 e superar também alguns problemas, da época da minha
juventude, onde adquiri ainda mais problemas. Pois, a primeira discórdia que
tive com os meus parentes, o primeiro motivo foi que eles queriam colocar na
minha mente: “de que São Paulo capital, era: imensa” e grande por lá, eu só via
eu, modesta parte, não sendo isso também, uma falta de humildade minha, mas
afirmo que grande só mesmo o nosso elefante norte-riograndense. E complemento
que conheci bem o centro e periferia paulistana da Grande São Paulo, naquele
ano de 1989.
Mas, graças a Deus, todas as mágoas que tinha dos meus
parentes foram superadas. E antes mesmo, de Deus já ter levado, os saudosos
parentes: o, Raimundo Neto, o Mozaniel, o Zé, o Tio André e a Tia Lourdes.
Também, todas as minhas tolas ilusões de paixões femininas da
juventude já não tenho mais, e tendo eu ficado na minha solidão, o que ficou
disso tudo, apenas a recordação da nossa prezada estima. E também guardado a
experiência de ter aprendido mais e servido sendo útil nas minhas memórias,
pois me dedico agora aos meus sonhos de empreendedorismo sem fins lucrativos.
Não é uma autoafirmação de que sou mesquinho, mas também, não
gosto de: que me peçam nada, nem mesmo um centavo, nem de brincadeira. Mas,
tudo que produzo como arte, é com pretensão gratuita, nada para fim lucrativo,
Porque quando eu tenho boa vontade, cordialmente ofereço, e cedo a quem quer
que seja que eu pretenda doar algo, sem nenhuma pretensão minha em nenhuma
retribuição de troca de favores, é feito com o coração como gratidão minha
pelas bênçãos divinas. Portanto, também não me peçam para vender nenhum
pertence meu, nem me peçam mais emprestado nada porque foi assim, que meu acervo
e acessórios de utilização cotidiana ficaram desfalcados e alguns perdidos na
poeira do tempo.
Para complementar minhas palavras, vou inserir nesse texto,
algumas afirmações minhas que eu havia escrito uma vez, declarado num breve
comentário do rádio, em programa nacional, apresentado pela paulistana: Vanessa
di Sevo e o santista, também peixista: Luiz Torquato, no programa vespertino,
direto de sampa, da radio globo, localizada no bairro em: Santa Cecilia de São
Paulo, capital.
MEU ÚNICO CIÚME NÃO SERIA DE MULHER SE EU TIVESSE
Martins Sampaio
de Souza percebo em alguns blá... blá... blá...
das bisbilhotices alheias, até de quem sequer nem conheço e ouço ainda até de
amigos que sou "muito mandão". Mas, esse defeito, graças a Deus eu
não tenho, as pessoas confundem entre meus tantos defeitos que tenho
consciência tê-los e da necessária superação portanto dos meus erros, mas o
tempo se encarrega disso, pois não fecho meus olhos para a verdade. São tantos
outros absurdos, não lembro tanto o que muito difamam, mas sobre o assunto de
"ciúmes" , não tenho ninguém, sou solitário, não lamento, mas qdo
tinha minhas ilusões de paixões eu nunca tive "ciúmes", apenas uma
sensação de apego por uma tal pretendida companheira, mas não sendo
correspondido percebo na solidão tido um desempenho de crescimento maior.
Resumindo, nunca tive ciúmes de ninguém. Mas, as garotas ficaram na memória
como qualquer outra lembrança. MAS, O QUE TENHO CIÚMES , REALMENTE SÃO MEUS
PERTENCES QUE AINDA ME RESTAM E SÓ TEM VALOR PESSOAL PRA MIM MESMO E ISSO NÃO
TEM PREÇO. NÃO QUERO AFIRMAR QUE SOU MATERIALISTA , MAS DIZER Q/ AS PESSOAS SÃO
LIVRES!
Martins
Sampaio de Souza (Martinho), Natal, 07 de agosto de 2018.
Esclarecimentos:
"Ciúmes" foi o assunto tema em que fiz esse comentário divulgado ao
ar no Programa Gente Como a Gente, apresentado durante as tardes na Rádio Globo
São Paulo.
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