BURROCRACIA EM VEZ DE BUROCRACIA NO
NOSSO JUDICIÁRIO
Algumas pessoas comentaram pra mim que eu poderia”ser preso”
porque falei a verdade que a tal “advogada” Marina Bastos, é uma ladra, mais
indigna que uma prostituta e a magistrada corrupta que julgou o respectivo
processo judicial o qual fui roubado e até hoje prejudicado por falsas acusações
do cabaré do ITEP/RN merecia está ao lado do ex juiz Francisco Pereira de
Lacerda, Lalau e o juiz Flávio Roberto de Souza.
Convivo em harmonia com a polícia que mantém nobreza e ética,
a qual defendo utilização de armamento, apenas durante combate ao crime, mas não
maus policiais como os do ITEP/RN e se por um eventual acaso, vierem “me
prender” injustamente para atender as solicitações do nosso judiciário covarde
e eu com a consciência em paz, não sendo nenhum infrator, apenas prejudicado
pelos maus funcionários públicos que há quase dez anos não resolvem esse
assunto burocrático, apresentado em documentação falsa e sem a mínima ética
nunca até ainda atualmente, não resolveram, assunto que qualquer pessoa sensata
e de caráter percebe e se vierem então me “prender” para cumprirem o
hierárquico dever, eu solicito que prefiro ser fuzilado do que ter meu sangue
derramado ao lado de malfeitores. Os jornalistas da mídia impressa TN Tribuna do
Norte e InterTVCabugi, exceto a TVU por ser mais assunto educativo e portanto
os que comuniquei esse fato, através de e-mail ou por telefone são tudo
frouxos, pois justificaram motivos em vão, pois são todos de incompetência
dessa nossa mídia regional, apenas a TV Ponta Negra ou outro canal que tenha
programação policial, seria mais acessível divulgar, mas é que repudio
sensacionalismo.
As injustiças sociais no nosso país são tantas, que eu que
fui assaltado, furtado, falsas acusações também sofri e se eu tivesse morrido
como vítima de latrocínio, teria sofrido muito menos. Porque nesse país, a tal
justiça e suas Leis apenas existem, mas, apenas para beneficiar os que se acham
“ricos”, “Narcisistas” ou para quem exerce um cargo mais elevado, enquanto a
classe popular com nosso sofrimento toleramos tudo e sendo acusados de modo marginalizado, enquanto os verdadeiros
fora da lei estão exercendo poder sobre os mais vulneráveis.
Nunca fui de mentir, mas aprendi e conclui que é saudável, às
vezes mentir para me esquivar e sobreviver para não ser mais ludibriado.
Ante tanta atitude desumana me dizem então que “posso ser preso”
como também foi citado no Mandato de Intimação Policial” se por um eventual
acaso, eu não comparecesse a Delegacia do inquérito policial enviado pelo
Promotor, após minha Denúncia sido em vão, a qual não resolveram nada
arquivaram todo o Processo, comuniquei ao Advogado da Defensoria Criminal, que
havia se oferecido pra me defender, também nada fez, não atende mais nenhuma vez
quando o telefono e os e-mail que envio, retornam todos, num imenso e tamanho
descaso público. Também, não vou mais procurá-lo na Defensoria Criminal.
Não telefonarei mais para a PF Polícia Federal porque
disseram “que era na Polícia Civil,” então irei assim quando puder,
pessoalmente fazer minhas denúncias do Judiciário a um Delegado da Polícia
federal ou se não for possível, tentar através de um agendamento. Desistir nunca.
E então, me dizem que por acaso, a tal polícia do estado pode
me “prender” então, por eu narrar demonstrando todo mau que o judiciário
covarde me fez, mas nunca prendeu, cito assuntos que tomei conhecimento quando tínhamos
nosso comercio varejista com nosso saudoso patriarca no atendimento, ingênuo
manobrado por cachaceiros, suportava todas humilhações, embora como sertanejo
rude, o sofrimento em conviver atendendo a bêbados tremia tanto as garrafas
faziam barulho no tremor de suas mãos, amenizava de modo paliativo, o tremor
com óleo de gergelim, comprado na feira do bairro do Alecrim. Pensava ser mal de Parkinson. Os amigos
verdadeiros eram poucos, a maioria já havia morrido, estavam nos altos
celestiais. Os falsos amigos o incentivavam a hostilizar pessoas modestas, eu
observava tudo em silencio consciente do caráter de todos.
O pior cachaceiro era um mau militar de elevado cargo de
Capitão da FAB Força Aérea
Brasileira, após o cargo de Tenente, pra não ser tanto exato em contar quem seja, mas sem temor, contarei que tinha
sempre como capanga um vigia, ambos hostis, pois tolerei de dentro de casa esse
mau militar que nunca se acostumou com o cargo, só foi promovido para um cargo
mais alto, o de Major, após naturalmente ir para reserva senão passaria a vida
inteira na mesma função. Pois bem. Acontecia algumas vezes eventualmente por
falta de cautela quando mantinham um jogo de dominó que contribuiu muito para
nosso patriarca manter a mente ativa, mas eu era profundamente contra, após
tomar conhecimento de porque havia uma aposta no valor de R$ 0,10 (dez)
centavos e nos difamavam, pendurou as chuteiras e se ausentou definitivamente,
após nossa mãe ficar acometida de Alzheimer. A única pessoa que ficou vindo
jogar com ele, foi o nosso cordial amigo pernambucano , do município de Paulista, o Marcos Barbosa, que os falsos
amigos que não respeitavam nosso pai, o incentivava com o modo ingênuo que Deus
o perdoe nosso pai por injustamente indo na onda dessa gente medíocre o
maltratava, enquanto Marcos jamais demonstrou discórdias. Era um harmonioso
andarilho por diversos bairros, lugares, turismos, estádios de futebol, etc...
Sempre me fazia o favor durante as suas idas ao bairro do Alecrim, prestava-me
o favor quando comprava umas bandeirinhas de festas juninas e eu os pagava os
custos da compra.
E enquanto Marcos morava no Condomínio Vila Morena, aqui no
bairro, em Candelária, pois o filho comprou um apartamento de arquitetura mais moderna e qualificado, foi
morar mais longe, tenho o número do telefone dele para manter um eventual
contato, que vinha durante as tardes jogar com nosso saudoso patriarca e como
não havia mais apostas eu e Gabriel, um dos seis bisnetos, às vezes jogávamos
para exercitar a mente dele. Numas tardes anteriores, quando vinham outros
participantes para jogar na garagem, observei um deles que se achava o tal, humilhar
nosso pai comparando de modo esnobe “que nosso pai fazia ‘isso’ com ele, o
Marcos, comigo não.” E arremessando o dominó e as moedas em fichas das apostas.
Cujo próprio sujeito muitas vezes sugeria papai ser rude com Marcos, Esse
sujeito durante uma época, resolvia os assuntos burocráticos de contador,
solicitamos dar baixa, ele afirmou ter resolvido, mas segundo informações que
dialogava com pessoas mais amistosa que pesquisavam na internet quando eu não
tinha mídia eletrônica ou não sabia pesquisar o site sobre empresas, etc.., me
afirmavam está “continuando como ativa.” Tentei resolver o assunto no SEBRAE
que me orientou procurar de modo breve, a Secretaria de Tributação Fiscal do Estado
localizada na época na avenida Capitão Mor Gouveia que sugeriram ir na receita
Federal e durante o atendimento, afirmaram que seria através de um Contador.
Então, contratei um homem de minha confiança, da vizinhança que elaborou
Documento de Procuração, negociou minha dívida com a Receita Federal na época
no valor de R$ 500,00, e papai sem nenhum conhecimento burocrático nem jurídico, informou ao tal sujeito, que segundo o Seu
Zadig eu fosse na má sugestão do tal sujeito e que”não pagasse,” enquanto eu
dava graças a Deus a Receita Federal ter aceito a proposta de Humberto, o
Contador da negociação da dívida num valor que com a bênção de Deus, pude
pagar.
Como tinha começado a contar, às vezes involuntariamente,
esse assunto já aconteceu com todos que jogavam o dominó no nosso boteco, pois
bem. Então, um certo dia, nosso pobre saudoso pai cometeu uma jogada errada, irregularmente
involuntariamente, (que
denominavam: “porco”), tipo essa que narrei em volta do mau militar com
idade pra ser filho de nosso pai, começou a desrespeitá-lo, berrar, gritar,
hostilizar, humilhar, pois se achava que era o tal e sempre pensa ser, não tem nenhum crescimento de dignidade, passou um longo
tempo sem andar no nosso boteco, após
algum tempo começou a ficar puxando conversas do meio fio da calçada, botando
banca e nosso ingênuo saudoso pai oferecendo cadeira e após sucessivas vezes retornou
a freqüentar. Noutros textos, já citei que quando eu ficava no atendimento,
baixava as portas e ele logo se retirava e comentava com a imensa má língua
“que o expulsava” . Ouvi tudo em silêncio, no dia que aconteceu a discórdia, pois
ele tem um irmão que já cometeu assassinato, nunca foi preso porque a tal “Lei”
não existe, costumava dizer pilhéria, entre as quais debochando a vítima, que o
irmão assassino “dizia, que o difícil era matar o primeiro”.
Uma vez, propositalmente disse a ele que não faria entrega de
água mineral aos Domingos. Lamento por ter vindo outras pessoas comprar, ele
estava presente e eu disse o mesmo e só me desculpei ao Senhor Justus posteriormente,
através de uma carta muito mal elaborada dando uma verdadeira justificativa do
assunto que deixei entregue na casa dele a um dos filhos ou a empregada, não me
recordo. Depois uma vez quando nos vimos ele nobremente e educadamente comentou
tê-la recebido. Enquanto no tal respectivo dia, eu casa a dentro, ouvia
silenciosamente, o desrespeito, os gritos e hostilidades me chamando “de
safado” resmungando com nosso pai, o sujeito tacanho que sempre pensava ser o
tal e quando raramente o vejo apenas há uma breve cumprimento de saudação
apenas um bom dia , boa tarde ou boa
noite e tchau, se ele por acaso com um imenso orgulho de futilidades, não mudar
o itinerário.
Seu Justus tem um filho, o mais velho que partiu quase
criança, daqui de Natal, para Escola Militar no sudeste, não me recordo aonde
exatamente, pois também acontece muitas eventuais transferências. A última vez
que vi a mãe dele, a Dona Teresa, esposa de Seu Justus pai, que foram morar em
apartamento há tempos, perguntei sobre o cordial filho, o Judson, o qual havia
afirmado ser naquele momento: Tenente Coronel do Exército, atualmente ou
Coronel ou até General, porque, ser educado de família nobre de caráter, um
verdadeiro homem de consagrada dignidade humana, isso não é bajulação, mas
percepção de mérito e êxito, bem sucedido com a bênção de Deus, pois sei que no
dia em que se por acaso nos revermos, ele manterá modéstia e a mesma educação
de saudação, após durante muitos anos sem nos vermos.
Martins Sampaio – Natal, 09/07/2019; 12:46 horas
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