SANGRO POR DENTRO COMO UMA HEMORRAGIA
Acometido pelas injustiças sociais e sido acusado como
bode-expiatório, no Processo nº 0013078-46.2011.820.0001 minha dor sangra por
dentro como uma hemorragia e no meu silêncio brado essas palavras às quais
jamais me calarei em tempo algum por dentro de mim, não tendo eu até o presente momento tido
nenhuma reparação dos órgãos públicos do nosso rio grande do norte.
Embora não batendo mais boca contra corruptos com as falsas
acusações, atenuo minhas palavras de forma menos rústicas motivadas pela
conclusão do meu outorgado ao citar que: “eu só iria me desgastar mais. “ Porém
sem nenhum temor ainda rompo meu silêncio, movido pela verdade amordaçada aos
ouvidos e cegos sentimentos ao da transparência lúcida e humilde situação minha
sido em vão demonstrá-la a Defensoria Pública e ao Ministério Público do Rio
Grande do Norte em que ambos lavaram as mãos na lama do judiciário do nosso
imenso Rio
Grande do Norte.
E que agradeçam todos eu ser frouxo e eu não ser algoz, nem
fazer “justiça com as próprias mãos,”para não metralhar num ataque suicida o
cabaré do Itep contra as falsas acusações em que tentando expor toda minha
documentação burocrata, citei algo que: estavam
sempre tentando ludibriar , ocultando a verdade, onde não tenho qualquer
vínculo com tal instituição financeira,
em palavras por mim escritas
no dia: 12/04/2013 e com firma reconhecida no dia: 15/04/2013. E que a tal
representante jurídica MARINA BASTOS DA
POCIÚNCULA BENGHI, OAB/RN 833-A,
futilmente querendo utilizar um
vocabulário fascinante plagiou algo parecido ao citar descaradamente: “...locupletamento
por suas próprias ações, na tentativa de reverter uma situação totalmente
contrária à elas, buscando ludibriar a Justiça em benefício próprio.” Entre
algumas outras absurdas afirmações citadas de tal ridículo Processo,
apresentando documentação falsa envolvendo indevidamente o meu nome e
solicitando como fosse uma determinação colocando a palavra: “inadmita” as
quais foram essas feministas beneficiadas por uma tal Lei Maria Rapariga em que impõe ao homem que a mulher sempre
canta de galo e no meu sertão onde nasci, eu só ouvia galinha cantar quando
botava ovo, não estou com falta de cavalheirismo mas e com isso não sendo ridículo quanto o machismo
que em repudio de pequenas ações não sou nenhuma coluna do meio em cima do
muro, entendam como quiserem, mas
mereciam um chocalho com o badalo do pênis de um jumento. Me expresso como
quero como liberdade de expressão, pois jamais tendo eu venerado
instituições de universidades privadas,
eu atualmente só não compro um diploma numa universidade privada, apenas para
cadeia especial porque atualmente não tenho mais condições de aprovação numa
instituição pública onde sem inteira dedicação, fui suplente do curso de
engenharia mecânica da UFRN entre os
idos anos de 1980 e 1981 e atualmente
sem mais condições de êxito de aprovação numa instituição pública com a saúde
da minha memória comprometida por Cefaléia + atrofia encefálica.
Martins Sampaio
Natal, 21/08/2017.
Nenhum comentário:
Postar um comentário