QUANDO SE FAZ TURISMO APENAS POR FUTILIDADES
OU
(Martinho pelas capitais)
Parte Um
Nunca fiz turismo nem pretendo, mas há
pessoas que fazem turismo como se diz no popular apenas para “aparecer” ou seja
se esnobar pra dizer que esteve em tal lugar, etc...
Andei por poucas cidades, mas conheço
bem! Depois da grande Natal, nossa metrópole regional, onde moro desde 1975 e
que há conheci por volta dos meus nove ou 10 anos de idade, mas deve ter sido
mesmo pelo ano de 70 porque era veiculado pela televisão a novela “Meu Pé de
Laranja Lima”, (gostei da cidade e vim outras vezes antes de fixar residência, etc...),
mas deve ter sido mesmo no ano de 1970, segundo minha conclusão, o ano que
conheci Natal. Pois bem, a segunda capital que conheci levemente foi a cidade
de João Pessoa, me recordo o ano exato ter sido em 1977, quando o escandaloso
do meu irmão primogênito, trabalhava não sei se como puxa-saco ou por eficiência numa empresa privada e então passamos o dia,
eu num corcel branco ano 1975 dele o meu irmão e então ele andou por algumas
ramificações da empresa que ele era funcionário, nessa época apontava o centro
administrativo do estado, coisa que por aqui na nossa capital não tínhamos,
circulou por uns tuneis que parece tinha um dos poucos edifícios como fosse
acima, vi a lagoa, cartão postal da cidade, o hotel Tambaú, passeamos de carro
duma praia de uma ponta a outra que não me recordo o nome, algo como fosse como
semelhante com as praias da zona leste
daqui da nossa Natal, evidente que não estou fazendo nenhuma comparação, apenas
no sentido de algo como lembrar como por exemplo no sentido de praias do centro
de uma cidade, mas ou menos isso que quero contar.
Outra vez, fui de ônibus, a capital
João Pessoa, apenas por favor para uma irmã minha ou pro escandaloso do meu
irmão primogênito, não lembro exato para quem era, efetuar a aquisição de uma coleção de cartões
telefônicos pra colecionadores. Mas, da rodoviária mesmo retornei pra aqui pra
Natal e regressei no primeiro ônibus de volta.
O pequeno grande Recife conheci bem o
centro da cidade no exato ano de 1980, quando a tonta, mas eficiente da minha
irmã Maurina fazia mestrado na UFPE em antropologia, nessa época não havia pós
graduação por aqui, no nosso Rio Grande do Norte. Gostei muito da livraria que
dou nota 10, a Livro Sete, localizada na Av. Sete de Setembro. Fomos uma rara
vez a Olinda, mas o centro do pequeno grande Recife conheço bem. Outra vez, por
volta do ano de 1990, estive apenas por um dia no Recife, em que a maluca de uma irmã minha foi com um
arquiteto comprar um material de construção por lá que tinha um preço mais
acessível, mas quando chegamos na cidade eu desci do automóvel dela, que era
uma pampa e perto do hospital das
clínicas no bairro de Iputinga, passei apenas de passagem pelo apartamento de
uma amiga a Judilúzia, a Judy, especializada em ginecologia, obstetrícia e que estava
na época, fazendo residência médica no pequeno grande Recife. Quando cheguei no apartamento dela, Sara
irmã dela estava, lamentei, desapontado em silencio por ter visto
uma mesa de madeira em cavalete que eu tinha executado e que por eu ter
percebido Judy ter uma vez ter venerado a mesa de madeira que eu fiz e ela
tinha comentado que era boa pra estudar,
havia ficado tão fascinada e então poucos
anos depois, por volta do ano de 1988 eu havia
presenteado a Judi, a tal mesa de cavalete, mas o que quero contar é que
eu fiquei triste por ter visto a mesa que eu tinha feito e era de pinho, sido
então pintada de marrom e eu achei ter ficado feia, pois eu venerava a mesa de
madeira de modo natural ou seja sem pintura. Em seguida, eu fui numa mercearia
pela redondeza, comprei uma cerveja e levei pra tomar no apartamento dela em
que eu estava apenas de passagem. Quando Judi chegou da residência médica por
volta do meio dia, almoçamos e depois ela foi pro turno vespertino da
residência médica dela, nos despedimos e eu fui de ônibus ou taxi não me
recordo exato e fui para o centro do Recife e voltei pra rever a livraria Livro
Sete, em que eu havia levado uma pasta azul que ainda tenho, graças a Deus e que
eu havia comprado em 1989, quando estive de morada com uns parentes meus por um
curto tempo de uns 10 meses, é outra história, na pequena cidade de Sampa,
apesar de ser a maior metrópole da América do Sul e então fui com algumas de
minhas obras catalogadas nesta pasta até a livraria Livro Sete fazer uma breve
síntese de apresentação, pois eu pretendia expandir meu sonho pelo nordeste,
Brasil inteiro, etc... desde há tempos pensava isso e comentei minhas pretensão
sonhadora de êxito artístico com uma senhora, funcionária da recepção da Livro
Sete, mas tudo ficou pra quando fosse possível e continuei desenvolvendo meus
projetos, embora algumas vezes por inúmeros motivos de abatimento depressivo eu
houvesse ficado desmotivado como apesar dos pesares há 30 anos, desde 1987 eu
não sentia um contentamento quanto ultimamente, recentemente sabendo mais que
rumo, direção pra tudo que tanto sonhei, etc... compreendendo mais, ficando
cada vez mais sazonado que é uma saudável harmonia do nosso crescimento humano,
que é o mais gratificante de nosso envelhecer. Depois quando sai da Livro Sete,
por lá ainda andei pelo centro do Recife e depois eu havia telefonado de um
telefone público para a maluca da minha irmã por volta do final da tarde e
então eu fui de táxi até uma loja de material de construção em que minha irmã
fazia compras e havia sugerido pra gente se encontrar quando telefonei e por
volta do escurecer retornamos eu, minha irmã e o arquiteto para Natal.
A terceira outra capital que conheci
foi a cidade de Fortaleza, no exato ano, início de 1986. Quando um mais jovem
amigo que eu na época, o Von Rommel que morava no bairro de Candelária com o
pai dele e a mãe dele morava em Fortaleza. Havíamos combinado que se tal dia,
ele que havia se comprometido em telefonar pra mim no respectivo dia, ele
realmente me ligasse aí sim, eu iria por lá passear e ficar alojado com ele no
apartamento da mãe dele. Pois ciente de sido então convidado, não tive cerimônias,
foi uma mordomia, éramos jovens, passeamos com a irmã dele que não me recordo o
nome, fomos ao cinema, andamos pelo litoral das praias do centro, fomos um dia
a Canoa Quebrada, outro dia a Praia de Paracuru, me parece era esse nome mesmo
não pesquisei no Google essa dúvida minha sobre o nome correto de tal praia pra
poder me expressar melhor, evidente, o Von Rommel foi tão hospitaleiro que eu
pensava ser sensato e a confiar mais, mas
e logo o dinheiro que eu havia levado para me manter eu havia gastado
todo e ficado só com o da passagem de volta que seria por uma semana, mas me convenceram a ficar por
mais outro que se sucederam por volta de uns quinze dias, Von Rommel se
ofereceu em me emprestar um pouco de dinheiro e eu como raridade concordar com favores acabei aceitando e paguei
posteriormente. Haviam me convencido a ficar por esses dias, eu não era
sazonado pra achar absurdo a ideia de passar dias alojado numa casa alheia,
apesar de eu já ter 24 anos de idade e acabei hospedado com a família dele
aguardando o dia em que viríamos retornar pra Natal. Viemos então, eu o Von Rommel, a mãe dele e não lembro se a irmã dele
também veio pra Natal. Foi a única vez em que andei quase apenas a passeio num
lugar, pois na oportunidade eu havia pensado em procurar a sede do Banco do
Nordeste que é localizada lá, em Fortaleza para solicitar um eventual
patrocínio de anúncio publicitário nuns tais livros de fábulas de minha
autoria, mal feita o impresso sem terem
sido executado por uma indústria gráfica, através de uma editora e portanto
haviam sido mal impresso por sido impresso através de mimeografo eletrônico na Secretária de Educação do Estado do Rio
Grande do Norte, através do intermédio do meu cordial amigo Weldon Pascoal que
trabalhava como digitador na Secretária de Educação do RN e me fazia favores
demasiadamente em digitar em máquina de escrever elétrica os livros de minha
autoria. Lamentei umas ilustrações em que ele quando foi fazer uma redução
xerox então recortou meus desenhos originais e não era pra ter feito isso, mas
foi por eu não ter esclarecido a ele que não era pra recortar os originais, só soube de surpresa que não era pra ter sido
feito de tal modo, mas tudo bem.
A quarta e última capital que conheci
foi a pequena Sampa, em 1989 no sudeste quando fui morar com uns parentes meus
para superar as angústias da minha juventude, muitas desilusões. Conheço bem o
centro de Sampa, mas Vou encerrar por enquanto essas minhas palavras para
postar no meu blog ou blogger essa história, depois eu continuo. Já estou um
pouco exausto, vou relê-lo com mais cautela num breve instante. Assim que eu
poder me dedicar mais sobre o assunto desse texto, eu falo da pequena Sampa,
maior metrópole do nosso país.
Martins Sampaio
Natal, 24/08/2017.
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