PRIMORDIAL
AGRICULTURA, SAÚDE, EDUCAÇÃO E O PERIGO DA VIOLENCIA SEM FECHAR OS OLHOS
Beleza não me fascina, pois toda ela é efêmera. E de
boniteza feminina, já estou acostumado, pois o que me fascina, é “baixinha,
gorda do bucho grande” e nádegas ou de modo desbocado da bunda grande, pois
melhor que osso é carne. E como se diz no popular, “solta na buraqueira”. Não
me interessa opulência de ninguém, porque não de modo arrogante, acredito ter
também minhas qualidades.
O primordial agora para eu pensar, é sobre educação,
saúde e o assunto da violência urbana na boca do povo, apavoradas num
pânico demasiado que pelo jeito não conseguem respirar e embora eu tenha
consciência de que haja perigo em todo lugar, pois até mesmo onde existe harmonia
e estrutura de um lar, às vezes quem tanto demonstra ser oriundo de abundancia
de bens se rebela de modo criminoso por não ter boas companhias ou até mesmo
por usura. A gente ver nas noticias veiculadas pela mídia, como demonstra
filhos matando pais, por usura pra aquisição de riquezas e outros motivos
fúteis. A violência é tanto, na boca do povo quanto o sensacionalismo da mídia.
De um modo absurdo que parece mais veneração de algozes ou incitação de
capangas para favorecimento próprio.
E o mais primordial ainda é nosso labor para administrar
também a agricultura como citou Thomas Malthus: “enquanto a população cresce em progressão geométrica, a produção de
alimentos cresce em progressão aritmética”. Essa ameaça exacerbada da
escassez alimentar, o desmatamento, a vegetação nativa pouco é combatida de
modo racional.
Como sobreviveremos saudável: sem educação, saúde, agricultura
e com falta de harmonia sem estrutura nem determinação, num assunto de
violência desenfreada?.
Martins Sampaio
Natal, 30/08/2017.
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